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Somos o que pensamos. Tudo o que somos surge com nossos pensamentos. Com nossos pensamentos, fazemos o nosso mundo.

Desconhecido

Nota: O pensamento é atribuído a Buda, mas é uma tradução incorreta do início dos primeiros versos do "Dhammapada". A terceira parte, que fala sobre o mundo, não está presente na obra.

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Nunca amamos ninguém. Amamos, tão-somente, a ideia que fazemos de alguém. É a um conceito nosso - em suma, é a nós mesmos - que amamos. Isso é verdade em toda a escala do amor. No amor sexual buscamos um prazer nosso dado por intermédio de um corpo estranho. No amor diferente do sexual, buscamos um prazer nosso dado por intermédio de uma ideia nossa.

Fernando Pessoa
Autobiografia sem Factos. Lisboa: Assírio & Alvim. 2006

Somos o que fazemos, mas somos, principalmente, o que fazemos para mudar o que somos.

Eduardo Galeano
Voces de nuestro tiempo (1984).

Boa Noite Minha Familia do Bem!!!
"Não compreendo ainda quem sou, mais estou a procura de mim...
Sou apenas um caminhante que perdeu o medo de se perder...
Não posso mudar o que fui, mais posso construir o que serei." Augusto Cury
"O amor só é lindo, quando encontramos alguém que nos transforme no melhor que podemos ser." Mário Quintana
"A mente que se abre a uma nova idéia jamais volta ao seu tamanho original." Albert Einstein
E a Vida...
Penso que temos todos duas vidas...
Uma é a que você sonha, e a outra é a que você vive.
Cada vida tem o seu trajeto que a difere...
Numa das vidas você não tira os pés dos chãos, já nessa outra vida que você tem você não tira os pés das nuvens...
Assim como qualquer pessoa na face da terra você também tem seus dias, que às vezes demoram a passar, mas ao se deitar na cama, ou talvez mesmo durante o seu dia, você 'foge' para essa outra vida que não é a real...
Essa outra vida é a que nos faz planejar, esquecer e apreciar até onde a nossa mente pode nos levar, ela é também uma vida que deixa a nossa vida, a real, mais leve, mais suportável e transparente...
Todos têm o dia-a-dia, que nos desgasta, consome e enfraquece, mas também temos dias revigorantes, que com orgulhos muitos, ou poucos de nós podem dizer que foram fechados com chave de ouro, e caímos na cama, fechamos os olhos, e voltamos a outra vida, a vida da imaginação, de poder reviver mesmo que por alguns segundos, minutos ou horas, em sonhos aquilo que desejamos...
A vida dos sonhos é de uma simplicidade irreal, que vai do nosso consciente para o nosso subconsciente...
A vida real parece menos colorida, menos alegre, menos qualquer coisa se comparada com a sua vida imaginável...
Mas é a vida que eu e você temos, é a vida que vivemos...
Mesmo se você é capaz de sonhar, você também é capaz de viver.
Você tem apenas que intercalar essas duas vidas, separando sem separar, o real do irreal. Montando o que podemos chamar de partes que completam em distintos momentos um mesmo objetivo.
Qualquer um pode sonhar, mas os sonhos precisam da vida real para existir, sem um não há outro...
Ninguém, consegue chorar por fora e sorrir por dentro...
Ninguém consegue tocar algo imaginável e sentir como se fosse real...
Precisamos Conciliar as duas vidas...
Quando sonhamos vivemos o que queremos, mas nada é real...
Quando acordamos, a tal vida que estávamos se vai como bolhas de sabão no ar. A vida que realmente queríamos se desfaz...
É impossível apenas de sonhos vivermos.
Não vamos nos permitir ser novo ou velho demais para deixar de viver nossos sonhos...
A nossa vida é tudo o que fazemos dela...
"Cada Sonho que você deixa para trás é um pedaço do seu futuro que deixa de existir"

"Ninguém faz nada por nada"

O que fazemos para os outros define quem somos. O que os outros fazem pra nós depende do nosso ponto de vista. Da nossa gratidão ou do nosso desprezo.

⁠“Só você sabe o que acontece no seu mundo. Tenha cautela quanto aos conselhos, pois o peso deles sobre suas decisões podem prejudicar ainda mais.
Somos cobrados pelo que fazemos e pelo que deixamos de fazer, por isso, faça pensando em você.”

⁠⁠Quando optamos
por viver uma personagem
fazemos de nossas vidas
um longa-metragem
no qual somos o roteirista
que não tem consciência
do final ao qual se propõe.

As coisas mais belas que fazemos na vida são feitas e sentidas de olhos fechados.

''O que nos fazemos para impedir o que estamos fazendo?''⁠

⁠FAZEMOS NOSSAS ESCOLHAS
⁠FAZEMOS NOSSAS ESCOLHAS
⁠FAZEMOS NOSSAS ESCOLHAS
⁠FAZEMOS NOSSAS ESCOLHAS

No compasso do viver, vale a pena se entregar,
Ao ponto de alçar voo, deixar-se levitar.
Que a alegria exploda em fogos no ar,
Amar intensamente, até o coração pulsar.

Tudo é efêmero, curto como o luar,
Não deixe o bom sentimento se evaporar.
Em cada instante, a emoção a transbordar,
Deixe o amor fluir, o coração apertar.

Na dança do tempo, permita-se girar,
Entre risos e suspiros, sem se limitar.
Cada segundo é precioso, a se esvair,
Não desperdice a chance de bem amar.

Assim, na trama breve da existência a passar,
Deixe que a emoção teça seu doce laçar.
Vale a pena, sim, se permitir sonhar,
Num poema de vida, o amor sempre a brilhar.

Mesmo que não percebemos em um primeiro momento, tudo está em movimento, mesmo que pareça não estar. E nós fazemos parte de todos os movimentos, e também fazemos parte das mudanças. O mudar a si, é uma escolha e decisão. E não importa o que decidimos, pois a vida segue, sem restrições. A única restrição é o bloqueio que está na nossa mente.

O que somos é infinatamente superior ao que fazemos, mas é na mistura do que somos e fazemos que descobrimos o sabor da vida.

Inserida por EdelziaOliveira

Que o primeiro tempo; seja para Deus,para melhor interpretar o jogo chamado vida.

Inserida por beneditafranciscavie

Das coisas que fazemos e deixamos de fazer, me arrependo apenas pelo que não fiz, pois nunca saberei o que poderia ou não ter acontecido, enquanto nas que fiz penso o que poderia ter mudado.

Inserida por thiagokinomoto

Amigos não existem, nós o fazemos...

Inserida por OSMANFREITAS

As vezes fazemos escolhas para nossas vidas, Acreditando ser a melhor possível, Só que muitas dessas escolhas nos tornam rudes e diferente dos outros. A nossa maneira de viver e de levar a vida muitas das vezes afastam pra longe de nós as pessoas que mais queremos o bem. Então viva a vida de uma maneira em que no fim dela você irá estar certo de que deu o melhor de si e que fez a sua parte...

Inserida por PedroHenrique21

Samos nos que traçamos o nosso próprio destino,
Não de acordo com o que pensamos, mas com o que fazemos.

Inserida por iakulo

Normalmente, esbarramos com o que fazemos lá na frente.
Isso é apenas uma maneira de revermos as nossas atitudes, os nossos erros e acertos e mudarmos se necessário a maneira de agirmos.

Inserida por AnnaLRamos

Silenciar
é um Carinho que fazemos
em nossa Alma
Quando ela quer se respirar
e com a Paz de espírito encontrar.

É feito
Prece de Lua
Cais de Calmaria
Quietude do Mar .

Inserida por Paulamonteiro

Silenciar
é um Carinho que fazemos
em nossa Alma
Quando ela quer se respirar
e com a Paz de espírito encontrar.

Inserida por Paulamonteiro

O que importa na vida não são as promessas que fazemos, mas as que cumprimos.

Inserida por TomCoelho

Não são as pessoas, mas são as altas exigências que fazemos delas que possuem altas chances de nos causar altas desilusões.

Inserida por samirfranca83

A História é de todos, nós fazemos ela a cada segundo

Inserida por DavidOliveira

Mais uma das minhas reflexões.
Você sabe fazer escolhas?
A felicidade é, hoje, e já há algum tempo, um tema bastante visitado, sobre o que, existem inúmeras publicações que procuram, desde definir o que o termo possa significar, até fornecer receitas na linha da autoajuda, obviamente passando por obras produzidas sob a ótica de profissionais das diversas áreas da ciência, assim como por livros de escritores que procuraram resgatar a história de um assunto, o qual, desde os primórdios, ocupou a mente de muitos pensadores, sendo que até de Schopenhauer se encontram estudos a cerca desse tema.
Apesar de sabermos que muitas questões despertam o interesse momentâneo da sociedade, numa espécie de modismo, o assunto felicidade, ao contrário, parece que conquistou espaço na literatura e ganhou a atenção das pessoas e da mídia em geral, assim como de estudiosos do comportamento social e até das entidades governamentais.
Consciente da complexidade de que é revestido esse assunto, não cabe aqui tratar dele de maneira abrangente. Afinal, independentemente da visão que se possa ter da felicidade, não há como não reconhecer que ela está relacionada com muitos fatores sobre os quais podemos ou não ter o controle.
Entre tantas condições de que depende ser ou não feliz, está uma que diz respeito à nossa atitude perante os diversos fatos com que temos que lidar.
A atitude que adotamos frente a uma situação pode produzir resultados que afetam a nossa vida de uma forma positiva ou negativa.
Exceto aquelas ações que são acidentais, aquilo que fazemos é fruto de uma decisão, que pode ser consciente ou inconsciente.
No entanto, quanto mais nos conhecemos, menor é o número de decisões movidas pelo inconsciente, o que significa que nossas decisões podem ser mais coerentes com nossos objetivos à medida que seja menor a influência de fatores inconscientes nas nossas atitudes.
Por essa razão é que, neste texto, o título pergunta se você sabe fazer escolhas.
Para não passarmos imediatamente para as ações individuais, vamos imaginar que as pessoas, ao elegerem um presidente da república, governador, prefeito, presidente da sua agremiação ou o síndico do condomínio, estão escolhendo quem irá ter influência na sua vida.
Em que pese às poucas opções que se têm numa eleição de dirigentes públicos, a escolha que se faz sempre poderá ser a melhor ou a pior. E temos exemplos em todo o mundo, de políticos que ergueram uma nação, assim como daqueles que levaram ao caos o seu país.
Por mais que as circunstâncias possam influir no sucesso ou insucesso de um governante, o que mais pesa no resultado de uma gestão são as qualidades do gestor.
É até plausível pensar que seja possível que uma boa escolha não garanta um bom resultado, mas é bem pouco provável que uma escolha errada o produzirá.
Depois dessas divagações, é hora de encarar a questão da escolha do ponto de vista individual.
Se uma pessoa criativa consegue fazer de um limão azedo uma deliciosa limonada, é também verdade que ela conseguiria fazer algo mais apropriado para o momento se dispusesse dos ingredientes necessários.
Vale dizer que, não obstante a capacidade de cada um, frente às circunstâncias, em geral não se realiza um bom trabalho sem as condições adequadas.
Assim sendo, se escolhermos ver um filme sem ter tido informações suficientes para a escolha, são mínimas as chances de sairmos contentes do cinema. Entretanto, considerando o custo que isso representa, o prejuízo não será grande.
Mas e quanto a escolhas que têm um peso importante na nossa vida, como é o caso, por exemplo, de uma mudança de emprego, um casamento, etc?
Mais do que tentar entender as razões que nos levam a tomar uma decisão, o objetivo, aqui, é levantar essa questão de forma que possa fazer uma reflexão sobre o assunto.
A reflexão a que convido pode ser em relação a decisões tão simples como qual caminho seguir pra chegar a um lugar, como as mais complexas que têm a ver com as escolhas que fazemos em relação a lugares que frequentamos, a amizades que mantemos, a pessoas com quem nos reunimos para dividir as alegrias e as tristezas, ou mesmo para jogar conversa fora.
O que dizer, então, das decisões que norteiam a nossa vida quando decidimos nos casar, tem um filho, aposentar, mudar de residência, de cidade, ou então de país?
O que estará por trás de uma decisão?
Será Intuição, vontade de tentar uma nova coisa, vocação para assumir riscos ou apenas porra-louquice?
Decisões baseadas em dados concretos, fundamentadas em questões objetivas e coerentes com outros planos têm muita chance de produzirem os resultados esperados.
Por outro lado, aquelas baseadas apenas na intuição, levarão a bons ou maus resultados dependendo de quão acertada for a intuição que se teve, visto que, se todas as intuições fossem acertadas, nenhuma empresa fecharia e nenhum casamento acabaria.
Dias atrás, vi uma notícia sobre uma moça que frequentava um presídio para visitar um rapaz que estava recluso, por quem acabou se apaixonando e aguardava que ele fosse libertado para se casarem. Esse não é o único caso dessa natureza.
Longe de qualquer preconceito, pois um presidiário tem o direito de ressocializar-se e é isso que a sociedade espera. No entanto, excluindo-se casos específicos, o que, em geral, leva uma mulher ou um homem a fazer essa escolha?
Entretanto, se esse é um caso que chama a atenção pelo caráter heterodoxo da preferência, outros há que também merecem um exame mais detido das razões que determinam uma escolha.
Não há como deixar de considerar que fazer escolhas é uma habilidade, entre tantas que uma pessoa pode ou não ter.
Sem autoridade para me estender nesse campo do conhecimento, diria que tal habilidade, assim como outras, sofre influência de vários fatores. E, para não incorrer em erros maiores de conceituação, arriscaria classificar esses fatores como sendo, ao menos parcialmente, de caráter psicológico.
Esse atributo psicológico de tomar decisões, não poderíamos dizer que faz parte da inteligência emocional? Quer dizer, não tem nada a ver com a habilidade para a aritmética, com a familiaridade com as línguas, com a vocação para as artes, esportes etc.
Um bom financista tomará boas decisões em temos de investimentos, mas poderá se mostrar um desastre nas escolhas da relação afetiva. Ou seja, se não tomamos decisões certas, em algum campo da vida teremos prejuízo.
Afinal, quais são os pontos de contato da habilidade para a tomada de decisões com a felicidade?
Bem, na medida em que soubermos fazer escolhas alinhadas com os nossos planos e desejos, será mais seguro que alcancemos nossos objetivos e isso nos trará recompensa, mecanismo que nos faz sentir felizes.
Novamente, trazida à tona, a habilidade que se tenha de fazer do limão uma limonada, tem a ver com a capacidade de encontrar a felicidade, mesmo diante de adversidades. A isso se dá o nome de resiliência.

Inserida por lcapuano