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A gente ainda trata a informação na sala de aula como se ela fosse um bebedouro em um deserto. Esquece isso! Nós estamos hoje em um dilúvio de informação e tínhamos que estar ensinando as pessoas a nadar.
Se a vida fosse vento eu seria o frescor do sopro da vida
Se a vida fosse chama eu seria o fogo da boca do vulcão
Se a vida fosse terra eu seria as torres do maior castelo
Se a vida fosse água eu seria a primeira gota do dilúvio
Mas minha vida é amor!
E eu digo com a força de uma erupção,
Com a emoção da terra no dilúvio,
Com a certeza de uma muralha,
Que minha vida sem você
Não valeria um suspiro.
Dilúvio de amor
O meu amor é uma chuva de verão que alimenta a terra do coração florescendo a alma que vive cheia de paixão.
E lá me passeio
no frémito ferido
pelos redutores
picos da Saudade! quem é ela?
A Saudade?
É a fusão da compaixão com o ardor da
intrépida dor
DEIXE-A CAIR!
– Mamãe, você está chorando?
Mesmo disfarçando ela percebeu. De mãos dadas na porta de saída do restaurante, observávamos a chuva que havia iniciado e nos impedia de seguir.
– Sim, meu amor, mamãe está ficando velha e boba e se emocionou com a chuva. – Reparei então, pelo seu semblante, que não havia entendido bem a minha resposta. Continuei: – Chuva é riqueza para nosso povo tão pobre de água.
– Mamãe, mas estamos sem guarda chuva. Como chegaremos até o carro? Está bem forte. – Alertou a minha pequena, sempre tão prática e racional, e naquele momento também preocupada com o horário do prometido cinema.
– Não se preocupe, filhinha. Para a chuva, temos todo o tempo do mundo. Deixe-a cair! O Sertão está com tanta sede… E vê-la assim, tão densa, é bem melhor do que qualquer filme, tenha certeza.
Nesse momento, ajoelhei para ficar da sua altura. Eu poderia ter só me abaixado, é verdade, mas era de joelhos que todo o meu Ser queria estar naquela hora.
Na perspectiva visual da minha menina, pude observar ao longe um grupo de jovens em algazarra tomando banho na chuvarada, gritando, cantando, dançando e pulando poças. Nos edifícios, várias pessoas debruçadas nas janelas, sorrindo e observando a água cair. Os carros passando, vagarosamente, vidros entreabertos e os “caronas” com as mãos para fora (pelo jeito buscando sentir as grossas gotas ao encontro da própria pele).
Um senhor que passava ali portava um guarda chuva fechado (e não parecia ter a intenção de abri-lo), e o vi pedir muito sorridente um “saquinho plástico” ao garçom do restaurante que estávamos, decerto para proteger o celular enquanto enfrentasse o aguaceiro. Cada um demonstrando a sua emoção de um jeito diferente.
Continuamos ali paradas por mais alguns minutos, abraçadas, nos deliciando com o cheiro, o som e a visão daquele precioso evento, que alegrou sobremaneira o nosso domingo.
DIA CHUVOSO
Dia chuvoso, dilúvio,
a maré cheia, alagada,
gotas de água no ar,
olho as faces molhadas,
céu relampeja, trovão,
a cegueira da visão,
alma fria, congelada.
Eu sei que eu sou de lua, dilúvio, difícil
Me empurra e eu já tô no precipício
Nem vem me dizer que não, quando eu sei que sim
Todos temos defeitos, cometemos erros e somos pecadores. Agora reflita sobre o mundo atual e lembre-se que, depois do dilúvio, estamos todos vivendo uma segunda chance.
Creio em ti ó Deus.
Creio em vosso poder.
Porém, se apenas os devotos podem ser felizes, onde está o livre arbítrio?
Se tens traçado todo o nosso caminho e história, onde está o livre arbítrio?
Se sabes de tudo que acontecerás, onde está o livre arbítrio?
Seria o livre arbítrio uma ilusão distante de um bom Deus?
Seria o livre arbítrio a manipulação de um Deus controlador?
Existe livre arbítrio?
Se vou para o paraíso por seguir de seus ensinamentos, o que será das pessoas que não tem acesso a ti, Senhor?
Ainda continuo crendo em seu poder, pai.
Porém, arrisco dizer que você não é tão bom quanto dizem, já que os mortos pelo dilúvio não conseguiram desfrutar de seu suposto livre arbítrio.
Não é que a razão do Dilúvio não exista mais, como se a maldade da geração do Dilúvio fosse maior do que a de qualquer geração subsequente. A humanidade após o dilúvio não é diferente; o Dilúvio não melhorou o homem. Se a causa do Dilúvio fosse a maldade humana, o homem precisaria de um dilúvio diário.
A história do Dilúvio é, portanto, uma afirmação da história da criação e, em última análise, não fala do castigo divino, mas da fidelidade de Deus às obras de Suas mãos.
A chuva derrama em as lágrimas do mundo desde o pecado, e o oceano guarda as lágrimas de Deus desde o dilúvio. Pois há um segredo escondido de baixo de tanto amor.
'DILÚVIOS DE POESIA'
Aos poucos deixei o casulo,
Ao descobrir que do
amor mais forte, você é minha dose.
Foi a grande metamorfose !
Um amor tão sereno e puro
Que jamais me desvinculo !
Nessa extasiada alegria
Trouxe tu, novamente vida a quem já desistia
Transformando nosso amor num forte cheiro de flor,
Em dilúvios de poesia !
Entrego a ti o meu amor
Como Uma rosa perfumada,
Demore o tempo que for,
Em seus braços estarei aconchegada !
Maria Francisca Leite✍️
Direitos autorais reservados sob a
lei - 9.610/98
O mito do dilúvio é contado há milênios de diversas maneiras diferentes e por várias culturas espalhadas pelo mundo, existe a possibilidade de se tratar do fim da última era glacial há cerca de 12 mil anos: durante este fato ocorreu a inundação de muitas cidades costeiras; a maioria dos arqueólogos tenta negar esses indícios culturais. Seria coincidência ou nossa pré-história sendo contada pela arte?
Oh insensato mundo!
Por que o prevaricador amontoa riquezas enquanto o pobre desvanece de fome?
Por que este universo de valores inversos prevalece no meio de vós?
Por que ocultas a justiça e favoreces a imoralidade?
Lembra-te dos teus princípios e desperta a tua retidão antes que venha o dilúvio arrebatador.
Depois de nós, o dilúvio.
Dilúvio
Olhei para o céu nublado
com os meus olhos também nublados.
O tempo fechado.
O coração machucado.
Tudo anunciado.
O meu dilúvio havia chegado.
Por vezes fui levado.
Caminhando triste, angustiado.
O dilúvio não cessava.
Os meus olhos, cansados ficavam.
Por dias e noites na chuva eu me vi.
Mergulhado em lágrimas que só eu via, só eu sentia.
Mergulhado na saudade que me invadia,
em medos e incertezas que não partiam.
Preso à angústia que me afligia.
E mesmo que eu tentasse sorrir
para afastar o que eu sentia,
no fundo eu sabia
que ainda sim dilúvio eu seria.
A igreja é a arca cuja as portas ainda não se fecharam.
E a igreja onde Cristo é o Senhor, as portas serão trancadas por fora.
Cada um acredita no que quer. Mas eu acredito no Dilúvio. Deus é verdadeiro. O homem é falso. Dizem "Não pode ter acontecido... Não pode ter sido assim...". Mas os que dizem isso nada sabem. O Dilúvio aconteceu mesmo. Depois tem acontecido outros Juízos de Deus, como "Sodoma e Gomorra" e o juízo sobre as nações, que foram destruídas pelo Povo de Israel.
No futuro vai acontecer outro Juízo de Deus, com a vinda de Jesus Cristo. O mundo acabará em fogo. Amém.