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O problema do jogador compulsivo é, em primeiro lugar, acreditar que é sempre mais inteligente que o outro, e como tal, pode blefar eternamente que ninguém perceberá. E mais tarde, mesmo sem teto, cobertor de orelha, calças e dignidade (perdidos no jogo), acha que é muito esperto por “ganhar" moedas que, na verdade, os “cansados de jogar” lhe doaram por pena.
Muitos só pensam em “ter” e esquecem-se de “ser” alguma coisa. A ambição de ter muitas vezes destrói a dignidade.
Não são as falas que dizem o significado de amar, até mesmo o abraço, tão necessário, por vezes não tem a capacidade de revelar esse verbo.
Mas a tolerância, e o ato de doar dignidade, podem trazer luz ao mistério de amar um outro alguém verdadeiramente.
Dignidade é quando você cresce, apesar dos obstáculos, que a vida lhe oferece, sem fazer de degraus, aqueles que querem o seu bem.
Quando o povo estiver descrente com seus políticos, quando a moral e a honra forem vistas como caprichos, quando os filhos não enxergarem em seus pais um exemplo de dignidade; isso será o começo do fim. Somente as famílias que cultivaram os ensinamentos éticos, poderão evitar que seus membros caiam no abismo da imoralidade, desonestidade e do desrespeito.
Numa sociedade injusta, há um permanente e infindável jogo de espera, onde os menos favorecidos esperam que os afortunados façam algo por eles e estes, por sua vez, consideram que já fazem o bastante e que ao Governo sempre cabe fazer a sua parte. Neste sórdido, vicioso e perigoso jogo político, a injustiça cresce, o pobre nunca governa, a política não cumpre sua função, como ciência da arte de bem governar um povo, e todos perdem. Os menos favorecidos perdem o direito de viver com dignidade, os afortunados perdem o sono e a decência e aqueles que governam perdem a moral e facilmente se corrompem.
A dignidade humana está acima de qualquer crença e devemos sempre lutar pelo ideais que são o lema da Revolução Francesa, mas não só da França como também dos mais altos valores da humanidade: Liberdade, Igualdade e Fraternidade!
Quer saber?...
Quer saber quem é que sofre calado e quando fala e, ameaçado e sofre represarias?
Quer saber quem ganha mal e fora da realidade salarial do Brasil?
Quer saber quem também conta com o aumento dado pela mão faraônica, que só almeja o lucro e age em pró de Si mesmo.
Não tem quase ajuda de nada e nem auxílio.
Não sabe?
_seja funcionário público municipal.
SENHOR,FAZEI DE MIM UM INSTRUMENTO DE VOSSA PAZ....
ONDE HOUVER ÓDIO QUE EU LEVE O PERDAÕ
ONDE HOUVER DISCÓRDIA QUE EU LEVE A UNIÃO
ONDE HOUVER DÚVIDAS QUE EU LEVE A FÉ
ONDE HOUVER DESESPERO QUE EU LEVE A ESPERANÇA
ONDE HOUVER TRISTEZA QUE EU LEVE A ALEGRIA
POIS É PERDOANDO QUE SOMOS PERDOADOS....
O PODER DE ALIENAÇÃO DOS QUE NOS QUEREM FAZER DIVIDIDOS NÃO É MAIS FORTE QUE O VALOR MAIOR QUE EXISTE EM NÓS MESMO QUE EM ALGUNS AINDA ADORMECIDO: O AMOR COM O QUAL SOMOS AMADOS!
Não tenho medo da opressão, retaliação ou até mesmo de sofrer perseguição. Tenho medo de perder a honra! Quem se cala, por tal motivo, morre lentamente. Pessoas honradas não morrem nunca, já os que não se valorizam e desonram sua própria história desistem de viver dignamente.
O prisioneiro
Em um cela escura, ele reflete sobre suas agruras.
Esquecido pela corrompida sociedade.
Sente o apertado engasgo das amarguras. Enclausurado em sua incapacidade. Relembra toda aquela história humilhante.
Enquanto sua vida segue como numa infinita constante.
Mas nem tudo está perdido.
Ainda existe muito que se lutar.
Não se deve dar por vencido .
Mesmo quando a justiça não te abraçar.
O segredo é sempre manter a serenidade.
E nunca aceitar que retirem a sua dignidade.
Por Deus! Ele está solto, o recurso foi aceito.
Logo o ar se tornou puro e novamente o sol voltou a surgir.
Desde então, não está mais morto, o advogado postulou o direito.
Um grande profissional astuto que injustiças não iria permitir.
Agora o caminho mais óbvio é se vingar.
Mas aprendeu que nobre mesmo seria perdoar.
O tempo nunca passa em vão.
A noite fria, convida a acender seu candeeiro.
Não guarda arrependimentos e mágoas pelo perdão.
Apenas lembra de quando era um desprezível prisioneiro.
Muito feliz, pois já não precisa mais tentar fugir.
E porque enfim aprendeu que o mais importante de tudo, foi ter mantido a capacidade de sentir.