Tag convivência

1 - 25 do total de 304 com a tag convivência

Por que eu preciso morar em grandes cidades, viver desesperado dentro de um carro para lá e para cá, restringir imensamente o meu tempo de convivência com as pessoas de quem eu gosto, reduzir o meu ócio criativo para ficar num lugar onde vão me oferecer apenas e tão-somente dinheiro?

Convivencia - A arte da felicidade ou da guerra?

Creio que não haja exercício mais difícil nesta vida do que conviver com
o outro. Aceitar as diferenças e administrar os conflitos, sem que isso
se torne uma guerra trata-se, certamente, de uma charada sagrada.

Sim, porque sem a convivência nos tornamos como que sem propósito.
Afinal, embora muitas vezes nos esqueçamos ou prefiramos ignorar esta
verdade, o fato é que tudo o que fazemos e somos está a serviço de apenas
um objetivo: sermos reconhecidos e amados.

Porém, é também na convivência que reside nosso maior desafio, o mais
humano e intrigante aprendizado, o mais intenso conflito a que nos
submetemos durante toda nossa existência, do primeiro ao último suspiro!

É quando todos os nossos sentimentos - um a um – ficam aflorados,
expostos, escancarados; algumas vezes de forma linda, mágica,
encantadora... mas outras vezes, de forma ridiculamente mesquinha,
pequena, assombrada...

Se considerarmos que passamos a maior parte de nosso tempo no ambiente de
trabalho, haveremos de considerar que são as relações nutridas neste
lugar que nos servem como práticas mais recorrentes.

Embora, geralmente, não estejam aí nossos encontros mais caros, é no
trabalho que trocamos nosso comportamento por um valor determinado,
previamente combinado, estejamos satisfeitos ou não com este montante.
Portanto, este pagamento nos induz, muitas vezes, a agir de modo
comedido, engessado, como quem cumpre um script sem considerar os
verdadeiros sentimentos.

Acontece que não fomos feitos para o fingimento e sim para a
autenticidade, seja ela bonita ou não. Assim, mais cedo ou mais tarde, é
quem realmente somos que fica em evidência e é a partir daí que
encontramos bem-estar ou desespero, alegria ou angústia, prazer ou dor,
conciliação ou tormento.

Justamente por isso que acredito piamente ser a gentileza nosso maior
trunfo. Obviamente que não falo da gentileza protocolar, mas daquela
genuína, capaz de promover a paz nos relacionamentos do cotidiano. Por
isso, embora realmente seja difícil praticá-la em algumas ocasiões, penso
que é urgente começarmos a ser gentis com aqueles que dividem conosco o
ambiente de trabalho e com quem compartilhamos a mesma casa, o mesmo
quarto e a mesma cama.

Por quê? Pra que? Até quando? Bem... se ao menos tentarmos e nos abrirmos
para sentir os benefícios que a gentileza pode trazer para nossas vidas,
tanto do ponto de vista interno, quanto relacional, certamente faremos um
esforço.

10 dicas para ser gentil na convivência

1. Tente se colocar no lugar do outro. Tente de verdade, com todo o seu
ser. É eficiente demais esse exercício!
2. Aprenda a escutar. Esvazie seus ouvidos para absorver o que o outro
está dizendo. Aí pode estar a solução que nem ele ainda foi capaz de
enxergar.
3. Pratique a arte da paciência. Julgamentos e ações precipitadas tendem
a causar desastres horrorosos.
4. Peça desculpas, especialmente se esta opção lhe parecer difícil
demais. Isso pode definitivamente mudar a sua vida!5. Procure ao menos
três qualidades no outro e perceba que esse hábito pode promover
verdadeiros milagres.
6. Respeite as pessoas quando elas pensarem e agirem de modo diferente de
você. As diferenças são verdadeiras preciosidades para todos.
7. Demonstre interesse pelo outro, por seus sentimentos e por sua
realidade de vida.
8. Analise a situação. Deixe a decisão para o dia seguinte, se estiver de
cabeça quente. Alcançar soluções pacíficas depende também do seu
equilíbrio interno.
9. Faça justiça. Esforce-se não para ganhar, como se as eventuais
desavenças fossem jogos ou guerras, mas para que você e as pessoas ao seu
redor fiquem bem!
10. Seja gentil. A gentileza nos leva a resultados criativos e produtivos
e ainda desvenda a charada da convivência: único meio de nos sentirmos
verdadeiramente realizados!

Se nossa opção é progressista,
se estamos a favor da vida e não da morte,
da equidade e não da injustiça,
do direito e não do arbítrio,
da convivência com o diferente e não de sua negação,
não temos outro caminho senão viver plenamente a nossa opção.
(Nossas escolhas)

A cidadania se constrói com a convivência, cabe a educação despertar os seus frutos.

As pessoas se decepcionam facilmente com as outras por criarem um excesso de expectativas sobre elas. Seja verdadeiramente você e aceite o outro como realmente é. Esse é o segredo de uma convivência saudável.

A política não vive de salvador da pátria. A política vive de engrenagens, de diálogos, de convivência dentro do ambiente que se faça política de fato.

A pior decisão numa convivência é se acostumar com as coisas ruins.

Ser pacífico é muito diferente de ser submisso. A pacificidade promove a boa convivência, já a submissão, o desrespeito e a exploração.

As vezes pensamos que o problema de convivência está nas pessoas ao nosso redor. Mas se pararmos pra pensar e ver por outro lado, as vezes chegamos a conclusão que o problema está em nós mesmos. Temos que refletir e ver onde está nossos erros para tentar corrigi-los, para assim então conviver melhor com os nossos semelhantes.

Amor, respeito e confiança não se comportam de forma idêntica:
- O respeito é consciente, permitindo-se conviver com quem não ama ou até não confia;
- O amor é condescendente e não se recusa a dar-se mesmo quando não há confiança nem respeito.
- Já a confiança é cautelosa: ela até aceita o convívio com quem não ama, mas jamais o admite onde não enxerga respeito.

Democracia é manter-se odiando os contrários e não apertar o pescoço deles. Apenas esperar que eles próprios se enforquem!

Nada, nem ninguém pode substituir os sentimentos de afeto, de convivência, de perdão, de acolhimento, que desenvolvemos dentro do núcleo familiar.

Estamos num mundo onde poucas pessoas compreendem as claras e profundas diferenças dos conceitos que regem nossa convivência. E os poucos que compreendem e praticam esses conceitos são tratados como estranhos, antiquados e loucos.

O perdão verdadeiro não é feito de palavras e nem de esquecimento. Não a outro caminho além da convivência, emoldurada de atitudes benéficas contrarias as magoas geradas.

Quero levantar-me deste leito de dor, cansaço, mentira, tristeza... A convivência parece quebrar-me os ossos da alma. Uma convivência amarga em meio a canibais... E a tudo isso chamamos de vocação?

Há pessoas cuja convivência me permitiu aprender muito sobre como se comete o mesmo erro todas as vezes.

Deixem de julgar as coisas conforme errôneos parâmetros; afirmando que os outros têm coração duro e falta de amor simplesmente porque, perdoando uma situação, decidiram não mais conviver com as pessoas causadoras de uma dor...
A gente sabe que perdoou quando a lembrança não causa mais incômodo nem raiva. Porém, não tendo amnésia, sabemos bem quem nos virou as costas em nossas dificuldades. E pior, nos feriu gratuitamente, escolhendo o lado mais conveniente, provando que estar ao nosso lado não vale a pena.
Qual a dificuldade em compreender que perdão não implica em convivência?
Algumas situações valem a pena tentar reparar, mas outras não e ponto.
Certas relações são mais sadias à distância...

Nem todo mundo a gente tem encantamento, sente afeição, será único. Nem todo assunto vira debate, fluirá, virará discussão. Nem toda conversa interessa, nos eleva, inspira, prende, lembraremos depois. Nem tudo que chega se tornará permanente, criará raízes, irá além na superfície, passará do chão. Nem toda chuva é fértil a ponto de florescer um deserto, nem tudo que chega será mais que um instante, nem toda aproximação conquista, se torna afeição, cairá na mão feito uma luva. Nem qualquer uma será musa.

Quando alguém consegue incomodar muitas pessoas se deve apenas por duas razões, ou esta pessoa está correta e não há nenhuma razão para elas ficarem incomodas, ou ela está completamente enganada e é totalmente responsável por causar todo este desconforto.

O recomeço do fim

Não temos o luxo de nos darmos por satisfeitos ao término de um relacionamento. Claro, que não dá para insistir em algo que não vem dando certo, mas além de encerrarmos um ciclo, temos que reconhecer a falência de algo em que, ainda que por um momento, acreditamos ser a realização de um sonho e de um encontro de almas.
Mais do que encerrar uma etapa, reconhecemos que não nos empenhamos o suficiente, não demos tudo o que estava ao nosso alcance, não nos esforçamos o necessário, assim como, também, não fomos totalmente correspondidos.
Reconhecemos o fracasso, sucumbimos ao egoísmo, ao individualismo e não fomos humildes o suficiente para cedermos, para descermos de um falso pedestal que nos coloca acima do outro, quando somos exatamente iguais, todos sujeitos aos mesmos erros e paixões.
Não deve haver satisfação alguma no fim, nem mesmo pela possibilidade de um novo recomeço. O fim é algo lamentável, como a morte de um sonho, e não deve haver orgulho em colecionarmos esqueletos, dentro ou fora do armário.

Não se foge de uma discussão por lhe faltar conhecimento, pois o que julga ter, faltou nas de boas práticas de convivência.

Ninguém entra em uma relação porque ama, mas sim por algum sentimento, o amor é construído de momentos bons e ruins, de acertos e erros, e da convivência com o outro.

"Apesar da reciprocidade ser peça fundamental na convivência humana, não devemos esperar o mesmo de todos. Ninguém merece se frustrar pela falta de consideração de outras pessoas."

Injustiças e preconceitos nesse mundo desigual
Negros e pobres excluídos, parece ser normal
Ah, se a humanidade adquirir consciência
Que Deus nos criou iguais e para mesma convivência

O mantimento das relações humanas não consistem no quanto gostamos das qualidades, no quanto nos identificamos com as pessoas. Isso é fácil. Elas se tratam do quanto conseguimos conviver com as diferenças. Até que ponto essas diferenças nos atingem e comprometem o nosso conviver com as mesmas. É a partir disso que as relações se dissipam ou não.