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Quando temos certeza do que somos, a opinião - maldosa - dos outros à nosso respeito, não tem peso nenhum.
Aquele que se preocupa em excesso com o que os outros pensam, acaba deixando de ser quem é, para se tornar o que querem que ele seja. Isso não é viver; isso é interpretar.
Tenho muita fome de conhecimento. Sou daqueles que ama aprender, mas depois me sinto obrigado a ensinar. Por isso, escrevo livros: para poder compartilhar as lições boas e produtivas que colho por aí.
A humildade, o autoconhecimento, a verdade, são as únicas base que devem sustentar nosso caráter nosso viver e personalidade. Ser humilde é tratar bem, respeitar e fazer tudo ao alcance pra ver no outro você, sendo dentro de todo seu possível o seu melhor. O autoconhecimento, é se ponderar e saber até onde se pode ir sem ultrapassar a barreira de não permitir. A verdade, é tudo que se deve viver seja no âmbito das relações de amizade, de trabalho, de família, de amor, não passando a outrem o que gostaríamos que fosse e sim o que realmente é o que realmente somos. Corrigindo as falhas no nosso caráter a cada dia, vamos nos tornando melhores como seres humanos.
Se você não consegue explicar algo para uma criança de seis anos é porque você também não entendeu.
A maturidade é um porre!
- Te faz usar o córtex cerebral e não o sistema límbico, em outras palavras, você se guia pela razão ao invés de se deixar levar pelos sentimento (afetos).
No final das contas você irá perceber que gastou todo o seu tempo na adolescência para ir atrás de um certificado de ensino superior que te servirá apenas para tirar cópias e levar para o banheiro.
Nossa capacidade de compreender a realidade, de observar em profundidade fica comprometida se não nos questionarmos.
Inteligência é um dos maiores presentes humanos. Mas muito frequentemente a busca por conhecimento exclui a busca por amor. (...) Inteligência sem a habilidade de dar ou receber afeto leva a um colapso mental e moral, para neurose, e possivelmente até para psicose.
(…) o que me faz correr é sempre o mesmo, uma vontade de saber mais e o de deixar contado às pessoas, nos livros, sabe. Deixar nos livros aquilo que se descobre, porque um livro, com o que contém, pode ser uma fortuna eterna (…)
(...) Não ler, pensei, era como fechar os olhos, fechar os ouvidos, perder sentidos. As pessoas que não liam não tinham sentidos. Andavam como sem ver, sem ouvir, sem falar. Não sabiam sequer o sabor das batatas. Só os livros explicavam tudo. As pessoas que não leem apagam-se do mapa de Deus.
Às vezes precisamos viajar. Não digo conhecer outros lugares, isso também é bom, refiro-me ao nosso território interno. É preciso mergulhar, descobrir cada lugar, o recôndito mais profundo. É que não devemos nos perder de vista, nossos olhos têm sempre que nos acompanhar, ver onde estamos e o que fazemos.
Onde está a sabedoria que nós perdemos no conhecimento? Onde está o conhecimento que nós perdemos na informação?
A MENTE tem uma grande semelhança com o GUARDA-CHUVA.
Quase nada de utilidade fechado, mas ABERTO justifica o motivo da sua existência.
Ailton Nascimento