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Vou jogar lá fora a experiencia
Vou deixar lá atras tudo que aprendi
Quem chegou assim e na minha idade
Só quer saber, de ser feliz...
Quando ela passa, ai, ai, ai
Quando me olha, ai, ai, ai
Quando me abraça, ai, ai, ai
E quando me beija já nem sei o que falar
Pois é, até meu ar faltou, faltou!
Bate o coração e entrega o corpo
Igual você, não tem amor
E Eu,que cantei um Brasil de Aquarelas
Que revelei ao mundo a verdade de um chines
Vim cantarolar...com muito prazer
Essa canção, pra conquistar, essa mulher
Quando ela passa, ai, ai, ai
Quando me olha, ai, ai, ai
Quando me abraça, ai, ai, ai
E quando me beija já nem sei o que falar
Pois é, até meu ar faltou, faltou!
Bate o coração e entrega o corpo
Igual você, não tem amor
Samba do Emilio.
A nossa canção
não escuto mais
além do choro da
alma,
só ouço o meu
coração batendo
com o choro da
saudade.
Ele chegou sem avisar
Disse que não vai mais voltar
Faça assim
Vá e não volte
Ficar com você é pior que a morte
Pensa que é
Dono do mundo
Mal sabe ele
Eu sei de tudo
Pensa demais
Faz muito menos
Eu sem você
Não tô sofrendo
Amanhã mesmo
Tem outro aqui
Eu é que digo:
Tua vez de partir
Ele
E ele está
Como sempre esteve
Sem excessos. Sem defesas. Tão sublime.
Tão capaz
Tão aqui
Não tão mais
Melhor que a canção dos homens, é o som da canção de Deus. A esta, ninguém resiste. Abraços em tom de G7+/9 ( Sol maior com sétima aumentada e nona)
E no timbalar dos sinos
No pulsar do coração...
Ouço baixinhos meus hinos
A minha mais doce canção...
A vida é longa, mas a canção é breve, toque-a com emoção; viver é diferente de existir, não exista; viva!
O tempo e a vida em conexão com a fé e a esperança
São uma energia que se move de forma transcendente
Que nos guia em direção ao futuro
Onde a canção da felicidade será constante
Como o brilho das estrelas que mesmo distantes anos-luz da Terra aparecem todas as noites
Para mostrar que nada é impossível
Quando uma luz brilha dentro de nós.
I
Eu tenho quinze anos
E sou morena e linda!
Mas amo e não me amam
E tenho amor ainda.
E por tão triste amar,
Aqui venho chorar.
II
O riso de meus lábios
Há muito que murchou;
Aquele que eu adoro
Ah! Foi quem matou;
Ao riso, que morreu,
O pranto sucedeu.
III
O fogo de meus olhos
De todo se acabou,
Aquele que eu adoro
Foi quem o apagou:
Onde houve fogo tanto
Agora corre o pranto.
IV
A face cor de jambo
Enfim se descorou,
Aquele que eu adoro
Ah! Foi quem a desbotou:
A face tão rosada
De pranto está lavada!
V
O coração tão puro
Já sabe o que é amor,
Aquele que eu adoro
Ah! Só me dá rigor:
O coração no entanto
Desfaz o amor em pranto.
VI
Diurno aqui se mostra
Aquele que eu adoro;
E nunca ele me vê,
E sempre o vejo e choro;
Por paga a tal paixão
Só lágrimas me dão!
VII
Aquele que eu adoro
E qual rio que corre,
Sem ver a flor pendente
Que ti margem murcha e morre:
Eu sou u pobre flor
Que vou murchar de amor.
VIII
São horas de raiar
O sol dos olhos meus,
Mau sol! Queima a florzinha
Que adora os olhos seus:
Tempo é do sol raiar
E é tempo de chorar.
IX
Lá vem sua piroga
Cortando leve os mares,
Lá vem uma esperança
Que sempre dá pesares:
Lá vem o meu encanto,
Que sempre causa pranto.
X
Enfim abica a praia,
Enfim salta apressado.
Garboso como o cervo
Que salta alto valado:
Quando há de ele cá vir
Só pra me ver sorrir
?
XI
Lá corre em busca de aves
A selva que lhe é cara,
Ligeiro como a seta
Que do arco seu dispara:
Quando há de ele correr
Somente para me ver.
XII
Lá vem do feliz bosque
Cansado de caçar,
Qual beija-flor que cansa
De mil flores a beijar:
Quando há de ele, cansado,
Descansar a meu lado?
XIII
Lá entra para a gruta,
E cai na rude cama,
Qual flor de belas cores,
Que cai do pé na grama:
Quando há de nesse leito
Dormir junto a meu peito?
XIV
Lá súbito desperta,
E na piroga embarca,
Qual sol que, se ocultando,
O fim do dia marca:
Quando hei de este sol ver
Não mais desaparecer?
XV
Lá voa na piroga,
Que o rasto deixa aos mares,
Qual sonho que se esvai
E deixa após pesares:
Quando há de ele cá vir
Pra nunca mais fugir?...
XVI
Oh bárbaro! Tu partes
E nem sequer me olhaste?
Amor tão delicado
Em outra já achaste?
Oh bárbaro! responde,
Amor como este, aon
de?
XVII
Somente pra teus beijos
Te guardo a boca para;
Em que lábios tu podes
Achar maior doçura?...
Meus lábios, murchareis,
Seus beijos não tereis!
XVIII
Meu colo alevantado
Não vale teus abraços?...
Que colo há mais formoso,
Mais digno de teus braços?
ingrato! Morrerei...
E não te abraçarei.
XIX
Meus seios entonados
Não podem ter valia?
Desprezas as delícias
Que neles te ofrecia?
Pois hão de os seios puros
Murcharem prematuros?
XX
Não sabes que me chamam
A bela do deserto?...
Empurras para longe
O bem que te está perto?...
Só pagas com rigor
As lágrimas de amor?...
XXI
Ingrato! Ingrato! foge...
E aqui não tornes mais,
Que, sempre que tornares,
Terás de ouvir meus ais:
E ouvir queixas de amor,
E ver pranto de dor...
XXII
E, se amanhã vieres,
Em pé na rocha dura
'Starei cantando aos ares
A mal paga ternura...
Cantando me ouviras,
Chorando me acharás!...
Meu coração
Chama pelo teu
Minha paixão
Meu eterno amor
Como não te amar?
Como não desejar?
Tudo é perfeito
Quando ao seu lado estou
Você me completa
Você me faz tão feliz
O encaixe perfeito
Do meu coração é você
Presente de Deus
Anjo meu
Eu amo tanto você
Eu não vivo mais
Sem teu amor
Meu mundo é você
Meu tudo é você.
[16/8 00:04] Luan Henrique: Um dia um homem sentou ao pé de uma árvore triste , cansado e sozinho ... Começou a cantar uma.canção... Ele dizia que a vida era uma.ilusão, que o amor era apenas uma.imaginação... Mas de repente nos galhos da árvore encheu se de passaros de várias espécies... Ele chorou E disse Meu coração está
[16/8 00:04] Luan Henrique: ferido... Daí os passaros começaram a entoar uma música... E dizia que os Ponteiros do Relógio sempre se encontram, e que os ponteiros giram e giram... E nunca param.
Ai aquele homem pensou o que isso quer dizer. Um passarinho lhe trouxe uma flor ... Ele sentiu o perfume dela suspirou e disse a minha amada está na montanha... Vou ir ao seu encontro
Então ele foi ao encontro da sua amada ... E subiram juntos ao Jardim da felicidade, amando um ao outro...
Certo é que, nas noites mais traiçoeiras e densas, Deus se faz presente e você pode entoar sua canção de livramento e vitória, pois Ele está sempre pronto a ouvir cada linha melódica, cada frase escrita, cada sentimento que brota de uma oração genuína e de um coração contrito, livrando-o de todos os males.
Acredito que a nossa vida é como uma bela canção. Rica em melodia, harmonia e letra. Saiba, porém que o brilho e a dinâmica que a tornam viva, dependerá exclusivamente da forma que o musicista a executar, obedecendo ainda rigorosamente o critério da escrita musical do compositor. O sentimento deve estar contido nela de tal forma que todos que a ouvirem serão levados a crer que estão dentro da própria música. Experimente entoar a canção que te leva mais perto de Deus.