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Sobre o fatalismo ou terrorismo religioso na pregação do fim do mundo, vale a experiência de cada um na luta contra diagnósticos irreversíveis da medicina. Do microcosmo ao macrocosmo, sempre é possível um milagre.
A escritura lembra Jonas em seu desejo de ver uma cidade destruída por sua revelação. A cidade se converteu, o castigo não aconteceu. Deus prefere o milagre. E você?
O planeta, dada a grandeza do homem, está em suas mãos. Mas dada a baixeza de suas inclinações e intenções está, do mesmo modo, ameaçado por ele.
Irônico, não?
No limiar da vida humana na Terra, o amor esfriará, a fé existirá sob pena e perseguição, porque não haverá um justo sequer eleito pelo Altíssimo que se interponha ante o poderoso que confie na mudança dos homens... Então, virá o fim!
A vinda de Jesus Glorioso e ressuscitado, é para o cristão um sinal de muita alegria, muita esperança, isso porque será o ponto final em toda maldade, todo sofrimento desses que esperam Nele. Por outro lado, muitos ficarão preocupados até desesperados!
Alguns fazem da vinda de Jesus um terror, vivem preocupados com esse dia, só creem na matéria, no que veem e mal sabem que: Jesus está sempre presente na vida daqueles que o buscam, quem vive essa experiência sabe e não se preocupa com esse dia, a preocupação é se manter amigo de Jesus já agora, hoje.
Para que a ansiedade na vinda de Jesus Glorioso, fazendo o fim dos tempos um terror? Não há o porque desespero! Devemos nos preocupar como está nossa vida com Jesus hoje, no irmão e na Eucaristia, porque não faz diferença, se o fim é com a vinda de Jesus Glorioso ou com o fim da nossa vida com a nossa morte, levado em conta essa vida, será o fim de todo jeito.
Os tempos daqui para frente, vão ficar mais difíceis, a ponto de desembocar na tribulação, na qual o livro de apocalipse descreve.
Paulo em Romanos 13 ensina que toda autoridade justa é ministro de Deus. No entanto, João no Apocalipse 13 ensina que toda autoridade opressora, arbitrária e desumana é a Besta.
Chutar o pau da barraca é coisa para os fracos. O negócio agora é meter o pé na coluna central do edifício. Quem derrubar primeiro ganha. E, quem vencer, terá que sobreviver quebrado.