Tag apego
Apego
Você me fez se apegar em você .
Me deu motivos para viver.
E derrepente tudo desmoronou, sua paixão acabou, você me largou.
Agora eu fico aqui sofrendo .
Ter amado você foi um baita arrependimento.
Agora estou infeliz .
Esperando a ferida virar cicatriz.
E você sofre, se desespera pela insistência em se apegar,...
em se recusar a deixar ir...quem já foi!!!
E assim, você não sai do lugar, não se permite a oportunidade de seguir em frente, de novamente voltar a ser feliz...
porque se mantém presa, apegada a algo, que nem existe mais, a alguém que já foi!! Que já caminha por várias outras estradas, longe, bem longe da que vocês tantas vezes caminharam juntos!.
E você fica assim...sonhando...vivendo uma história fictícia...criada pela sua imaginação fértil...
Só para lembrar: a vida acontece aqui fora, na realidade. E não aí dentro, na sua imaginação, nos seus sonhos!!!
Tudo passa. Essa é a grande verdade da vida. E por tudo passar, mais cedo ou mais tarde, é que não devemos nos apegar a nada... Em especial aos sofrimentos. Nenhuma tempestade dura para sempre.
TER OU SER
Se eu tive muitas coisas e as perdi
e se ao perdê-las me senti vazio,
não fui eu quem de fato teve as coisas.
As "minhas" coisas é que me tiveram.
PÉTALA POR PÉTALA
"Aprendi a andar sobre à vida sem as mãos, sem nenhum apego ou reflexo de segurança mediante ao perigo. Em minha riqueza de aptidões, a que mais contemplam é a terrível maneira como os cadarços se comportam. Os que se importam: sintam-se importantes. Equilíbrios aos equilibristas. Pra eu que tanto me dou bem e mal - pétala por pétala - sob o papel de malabarista, resta rogar habilidade na dinâmica das instabilidades."
Em toda Festa da Páscoa , o Governador costumava soltar um dos presos, a pedido do povo. Naquela ocasião um homem chamado Barrabás estava preso na cadeia junto com alguns homens que tinham matado algumas pessoas numa revolta. A multidão veio e começou a pedir que, como era o costume, Pilatos soltasse um preso. Então ele perguntou: — Vocês querem que eu solte para vocês o rei dos judeus? Ele sabia muito bem que os chefes dos sacerdotes tinham inveja de Jesus e que era por isso que o haviam entregado a ele. Mas os chefes dos sacerdotes atiçaram o povo para que pedisse a Pilatos que, em vez de soltar Jesus, ele soltasse Barrabás. Pilatos falou outra vez com o povo. Ele perguntou: — O que vocês querem que eu faça com este homem que vocês chamam de rei dos judeus? E eles gritaram: — Crucifica! — Que crime ele cometeu? — perguntou Pilatos. Mas eles gritaram ainda mais alto: — Crucifica! Crucifica! Então Pilatos, querendo agradar o povo, soltou Barrabás, como eles haviam pedido. Depois mandou chicotear Jesus e o entregou para ser crucificado.
"O apego é um sentimento que briga pela posse exclusiva, atesta a dependência, afirma a incompletude e se entrega à necessidade de algo ou alguém para que você se sinta inteiro, completo e feliz. O apego é o combustível do medo. Não o medo de perder algo ou alguém, mas de perder o que você acredita, erroneamente, ser uma parte inseparável e essencial de você e de sua vida, que consequentemente te leva à pior das perdas: você próprio!"
Engraçado como sentimos aquela necessidade de dizer o que se passa por dentro. A gente olha e pensa: “como a gente se apega tanto assim a um estranho?”. E escapa o pensamento, mas não com palavras ditas, é o olhar que muda. E quando temos a chance de dizer tudo (exatamente quando pergunta em que se está pensando), só sabemos responder: “não é nada.”. E por fim disfarçamos a agonia com um sorriso torto, por não saber se dentro do outro acontece o mesmo.
São sentimentos completamente diferentes mas nos relacionamentos é muito fácil confundir falta de amor próprio com amor.
Devemos amar a Deus mais que as coisas do mundo, mais que as pessoas, e nunca devemos colocá-las acima de Deus, porque quando fazemos isso, nós nos decepcionamos, porque somente Deus é perfeito, as pessoas não, elas ainda estão aprendendo a viver.
Me apego rápido, mas desapego também. Relaciono-me como se as relações fosse uma mineração. Vez ou outra eu extraio riquezas entre tantas matérias a serem deixadas para trás. O segredo é não carregar peso desnecessário e saber identificar o que realmente vale à pena.
Hoje senti uma saudade enorme...
Saudade daquele tempo em que não existia nenhuma possibilidade de ficar o tempo todo conectada, saudade até da minha internet discada.
Hoje senti saudade da tranqüilidade de abrir meu e-mail só quando eu chegasse em casa e de não levar bronca porque meu Instagram sempre me atrasa.
Saudade de conversar por bilhete ou cartas onde havia sentimento e não por whatsapp que apita o tempo inteiro e muitas vezes me causa constrangimento.
Mundo invasivo, dia-a-dia cansativo, era ou não era muito melhor quando a gente saia para beber e comer um aperitivo sem ter que ser o tempo todo interrompido?
Bacana era tirar uma foto ou outra, eventualmente, em uma ocasião especial, sem se preocupar em postar tudo na rede social.
Saudade dessa época em que a gente vibrava quando recebia uma mensagem de texto e de não ter que se justificar porquê não respondeu com inúmeros pretextos.
Saudade de quando não existia smartphone para atrapalhar o meu sossego e de quando eu não sentia por ele tanto apego.
Antigamente a vida era vivida com mais intensidade e a gente dava mais atenção pra aqueles que estão ao nosso lado e com quem a gente tem que se dedicar e se importar de verdade.
Saudade do calor humano desses tempos, de conversar olhando nos olhos e curtir melhor cada momento ...