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A juventude da América é a sua mais velha tradição - dura há trezentos anos.

A melhor coisa do futuro é que ele chega à razão de 1 dia de cada vez.

A paciência é como o soro do supersoldado, ninguém nasce tendo mas todos querem tirar de quem tem!

Existe algo mais intenso que a religiosidade: o coração. Se o seu coração é bom, você já se encontra inteiramente conectado com Deus.

⁠Paciência é igual o soro do super soldado... Ninguém nasce com e ainda querem tirar de quem tem...

Um Singer jamais abaixa a cabeça, a não ser que seja para receber uma coroa

Inserida por vitoriawolf

E não atoa que tenho me encantando por poetas e escritores que se aprofundam na América Latina... Assim, é possível encontrar as raízes desta árvore, incessantemente podada, e tentar entender os frutos de hoje, inclusive eu.
Atualmente colhemos a ignorância, plantada pela cruz e espada, perpetuada pela aculturação, maciça, de crenças, valores, estereótipos e modelos de sistemas que se sobrepõem aos demais com a desculpa do desenvolvimento...
Da história, parcialmente contada, glorificou-se a dominação covarde, a imposição das regras e estilos arquitetônicos que condenaram à destruição de construções e cidades, genuinamente locais. Na cidade do México, por exemplo, a Catedral metropolitana simboliza a arrogância dos dominadores, foi construída sobre o Templo maior dos Astecas... fizeram o mesmo no Perú, no Brasil....e em todos os países da América Latina.
Permanecemos “colonizados”... Criaram padrões que unificam o jeito de“ser”, o “como fazer” e como “crescer”... Continuamos a ser podados, a imperatividade permanece, infelizmente.
Estamos perdidos, há muito, mas se a profecia de Galeano acontecer, um dia seremos parte, enfim, de uma árvore frondosa e imponente: Uma América Latina orgulhosa e unida.

Inserida por patriciafil

John Kennedy

Olá John.
Tomo a liberdade de dizer antes de tudo que meu coração
É um pouco teu apesar de já te encontrares
Em outras dimensões quando pude alcançar a tua história.
Se estivesses aqui ainda,
Talvez fosses o meu único e grande platônico amor.
Mas, escrevo-te este não para falar
Do teu sorriso provocante que ainda quando vejo fico a
Desejar as brumas milagrosas de Deus.
Tão pouco falar de coisas desabridas
Para não carregar de rancor as tuas páginas
Tais como a guerra do Vietnam e os anos de chumbo
Do Brasil. Neste espaço eu me permito realçar apenas a nobreza
Não a vileza, pois todos nós temos um pouco dela, senão muito.
Não John.
Vou dizer-te coisas boas que fizestes e que tratam da derradeira
Ordem do Criador quando quis sua imagem
Refletida na criação:
“Amai-vos uns aos outros.”
Agora pesquiso a tua história
E está tudo lá:
O teu grito de amor tingindo as velhas páginas
Com a cor, o cheiro e o sabor da verdade:
Querias um mundo mais humano
Com direitos iguais para os filhos desprovidos
Da fartura do rico império impiedoso de alguns.
Querias "um mundo de lei e livre escolha,
“Banindo a guerra e a coerção”.
Teu governo desenhou o início
De uma nova esperança na direção
De direitos iguais entre americanos
E em busca da paz mundial.
Tentavas desmilitarizar
– ABSURDO –
O mundo feito à base de sangue e armamentos.
Como John?
De que maneira derreter
Os moldes dos impérios fortes forjados
Com o aço das lâminas assassinas
Que enriqueceram alguns.
E como enriqueceram!
Até se esqueceram que são mortais.
Projetaram-se deuses e ditaram extermínios.
E existem, também, e lamentavelmente,
Os fanáticos.
Aqueles que matam em nome do nada,
Sem causa, sem origem.
Apenas matam.
Eliminam sem piedade os homens carregados
De sonhos e projetos.
E como os tinha John!
Estavas grávido de idéias
E teu ideal de mundo não diminua tua glória.
Esplendoroso e viril. E belo.
E homem.
E presidente de uma nação despontando forte,
No Norte da América.
Então, o covarde Lee Harvey Oswald,
Calou a tua oratória e pôs fim
Ao teu inflamado discurso que arrebanhava multidões
E te privilegiava com uma boa popularidade.
E morre contigo, a esperança.
O sonho de uma América mais humana,
Mais justa e sem armas.
E, depois de muito, vem historiadores
Sustentarem a tese de uma conspiração.
Quão inventivos!
Será John que aquela bala disparada
Fora programada
Para partir na tua direção,
Pois terias contrariado profundamente os interesses
De indústrias bélicas
E de militares ao lutar pelo fim da corrida armamentista,
E como resposta,
Industriais e militares poderosos teriam
Tramado a tua morte?
Ditado a tua sorte?
Ah! John! Não!
Eles não seriam tão radicalmente perversos
E frios
E desumanos e
Bestiais a tal ponto.
Não ao mesmo tempo.
Não comungariam a mesma horrenda e macabra idéia.
Bom pensar que a maldade foi apenas de um único ser.
Fica mais fácil assim John.
Suportar o mal, encarar o mundo.
Viver.
Ainda precisamos acreditar na bondade.
Tanta perversidade
Apaga em nós a chama
Da esperança de um dia sermos todos iguais.
E por falar em igualdade.
Descanse em paz, a tua América mudou de cor.
Hoje a Casa Branca tem inquilinos
Da Raça dantes espezinhada.
Diminuída e combatida
Por puro preconceito vazio e sem sentido.
Ela alçou o voo da vitória.
E a na história ficará o registro da passagem,
E porque não?
Da permanência longa de uma era nova,
Sem racismo,
Pedantismos
Dos brancos engravatados ou não.
Até sem colarinhos,
Portando a simplicidade nas vestimentas,
Mas por dentro,
Lamento...
Tanto; são rebuscados
E empertigados torcem pela guerra
E muitos a fomentam.
Do ódio, do preconceito virulento que destrói a paz.
Chegaremos lá John?
No teu tão sonhado mundo de igualdade?
Que Deus permita!
E continue salvando as Américas.
Elas todas: Sul, Central e Norte.
Brademos, então, uma vez mais com muito fervor.
Deus Salve as Américas deste rapaz sonhador!

Inserida por elenimariana

Diria que se somos o coração da América do Sul, estamos prestes à um infarto. A gordura saturada dos nossos políticos estão sufocando as artérias da nossa cidadania, nosso cérebro do Ministério Público já teve um AVC e estamos vivendo de aparelhos em estado vegetativo. Só não desligam as máquinas, porque a corrupção como câncer já se espalhou por todos os membros e tecidos do nosso corpo público, resta-nos que a ESPERANÇA de que o teste de vacina em outubro possa começar nosso tratamento rumo a cura. Mas já estamos desenganados pelos médicos do SUS (Sistema Urbano de Sociedade).

Inserida por biloideias

"Às vezes eu descubro uma América em meio tantos continentes."

Inserida por Robkenede

Não é possível que, em pleno século XXI, os brasileiros não percebam que, em matéria de política externa e economia, ou o Brasil se alia estrategicamente com os BRICS (Rússia, Índia, China e África do Sul), potências ascendentes como ele; e estende sua influência sobre suas áreas naturais de projeção, a África e a América Latina, ou só nos restará nos inserir, de forma subalterna, no projeto de dominação europeu e anglo-americano.

Inserida por ricardofer

A América viu impérios nascerem e caírem.
Viu homens tomarem o poder de suas nações.
Tantas nações dessa forma viveram.
A América viu guerras, grandes guerras.
Viu homens com arco e flecha, machado e até bomba atômica.
Tantos dessa forma pereceram.
A América viu portugueses, ingleses e espanhóis.
Viu homens desembarcando em suas praias.
Tantos países dessa forma nasceram.
A América viu a mistura de civilizações.
Viu ameríndios, negros, latinos e anglo-saxões.
Tantas pessoas dessa forma cresceram.
A América viu o futuro.

Inserida por Rafael_wanistin

Pegue o seu pré-conceito e vá para à América.

Inserida por Jonas_Vieira_

⁠Prefiro ser um presidente de um mandato e fazer o que acredito ser o certo do que ser um presidente de dois mandatos e ver a América tornar-se num poder de segunda categoria ao aceitar a sua primeira derrota em 190 anos de história.

Richard Nixon
Public Papers of the Presidents of the United States: Richard Nixon, 1970. Washington: Government Printing Office, 1971.

Nota: Trecho de discurso feito em 30 de abril de 1970, em Washington.

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Inserida por FilipeManuelNeto

⁠O americano médio é como a criança da casa. Se lhe dá responsabilidades ele vai fazer alguma coisa. Se, por outro lado, o tornar dependente e mimá-lo demais, vai torná-lo mole, mimado e eventualmente fraco.

Richard Nixon

Nota: Pensamento dito durante uma entrevista com Garnett D. Horner, em 5 de novembro de 1972.

Inserida por FilipeManuelNeto

⁠Deixar o cargo antes que o meu mandato acabe é abominável a todos os instintos do meu corpo. Mas, como Presidente, devo colocar os interesses da América em primeiro lugar.

Richard Nixon

Nota: Trecho do discurso de renúncia, feito em 8 de agosto de 1974.

Inserida por FilipeManuelNeto

⁠Quando o fascismo chegar à América, vai estar enrolado na bandeira.

Desconhecido

Nota: O pensamento é atribuído a Sinclair Lewis e Huey Long, mas não há fontes que confirmem essas autorias.

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Inserida por pensador

Das migração da africa a América
racismo não acabou, se ampliou de forma moderna.

Inserida por ratho_zl

⁠No país do futebol, a educação perde. 

Inserida por wesleyy17

⁠Uma vergonha esse monte de sem vergonhas no comando com a vergonhosa mídia militante que sem a menor vergonha na cara engana vergonhosamente.
Tudo isso numa eleição de 2022 no maior país na América do sul.

Inserida por RodriguesMilton

O estado de ⁠Israel é um parasita diplomático que precisa do seu hospedeiro, os Estados Unidos da América para poder sobreviver.

Inserida por jbmartins

⁠Sou apaixonado pelo futebol de Minas Gerais. Admiro o Atlético; gosto do Cabuloso, simpatizo pelo América, aprecio o Vila Nova e o Democrata de Governador Valadares.

Inserida por JBP2023

Silêncio que fura
os tímpanos do mundo,
Indiferença que
corta o peito,
Sou resistência e língua
chicote do rabo,
Não vejo compromisso
contra o totalitarismo,
A cada dia o povo
latino-americano
está mais escravo.

Estou aqui para a queda
de braço e para emprestar
A voz e a ousadia,
Porque a mim Governo
nenhum expulsa,
nem o da Nicarágua;
No máximo pode
fazer como o meu partido:
fingir que não escuta.

Sempre que houver um
povo ameaçado e sofrido,
É com ele que vou estar,
sem arredar e com cada
Preso político junto
jamais me entregar.

Inserida por anna_flavia_schmitt

Muitas coisas
precisam
serem ditas:
que eu nasci
numa Nação
que fizeram
dela um
abacaxi
desgovernado
no oceano,
o mundo
todo já sabe,
o quê aqui era
para ser uma
festa sempre
acaba virando
um desastre.

Mal iniciamos
o mês:
somamos
ao saldo
dos prejuízos
a tentativa
de incriminação
da opinião
do general
e a agressão
a mais um
candidato;
as péssimas
surpresas
que jamais
serão
esquecidas:
não prenderam
os terroristas
que atacaram
os refugiados
venezuelanos,
o incêndio
do Museu
Nacional
e o atentado
que quase
matou
o candidato
presidencial.

Depois não
me digam
que crime
político é coisa
do passado,
pois se trata
de presente
consumado.

Inserida por anna_flavia_schmitt

De tantos juros que este nosso Brasil já pagou da dívida externa, ao invés de uns e outros insistirem em picuinhas, todos juntos deveríamos nos unir para pedir o cancelamento da nossa dívida externa e de toda a nossa América Latina, precisamos sermos protegidos e cuidados, a nossa gente precisa viver e ter direito a realizar os sonhos!

Inserida por anna_flavia_schmitt