Tag alheia
Se você ocupa-se em tomar conta da vida alheia, não lhe sobrará tempo pra tomar posse da sua FELICIDADE.
Às vezes, me parece que a capacidade de conviver com a dor do outro é uma das medidas da nossa capacidade de amar. Gente muito voltada para si mesmo não consegue partilhar as dificuldades alheias. Tornam-se impacientes, se entediam e, ao final, refugiam-se na indiferença.
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Afinal, por que não estamos aproveitando o tempo para nos divertir? Por que não estamos falando a meu respeito? Os sentimentos egoístas nem sempre são claros, mas explicam parte da dificuldade em conviver. Quem quer atenção em tempo integral não consegue perceber o outro. Nem gostar dele realmente. Amar, afinal, da forma como eu vejo, é apaixonar-se também pela dor alheia. Mas para isso é preciso olhar além de si.
Preocupe -se menos com sua família e mais com o seu futuro, eles só vão te reconhecer pelos seus erros, não há muito o que pedi-los, seja alguém na vida, por você mesmo (a).
Não quero instigar a inveja alheia, nem para o bem, nem para o mal!
Acredita que isso existe?
Se você está bem, a pessoa quer estar bem como você, ter a família que você tem, amigos, companheiro, trabalho, faculdade... se você está mal, a pessoa sente inveja da sua família que sempre está com você em todos os momentos, dos amigos verdadeiros que não te abandonam e da sua vida que pior que esteja, continua sendo melhor que a dela
Não aponte o dedo, estenda a mão!
Apontar o dedo, julgar as ações alheias é fácil, condenar, mais ainda. Buscar entender as circunstâncias e o contexto como um todo, no entanto, requer dedicação, esforço e paciência. E, cá entre nós, quase ninguém se preocupa com os outros no sentido de somar. Pelo contrário, muitos utilizam a desgraça alheia como uma forma de subtrair a própria. Por isso não é tão custoso sair apontando os desacertos dos outros. Todavia, poucos são os que se importam de fato e procuram ajudar, estender a mão.A estes, muito obrigado; àqueles, que Deus lhes dê tudo em dobro!
"A felicidade não existe para ser contrastada a alheia, pois quem a faz, é nada mais que um infeliz."
Muitas pessoas tentam aparentar o que não são, seja porque acreditam ser isso o que os outros querem, seja porque não gostam do que são. Dependem da opinião alheia e necessitam desesperadamente de aprovação.
Pessoas boas não precisão de opinião alheia, são como uma música que por ser boa, não precisa de refrão.
As pessoas não percebem que a ação de interferir na vida alheia, já carrega consigo a palavra ‘ferir’?
Nada pode ser mais maçante que a vida alheia. Desconheço, por completo, o prazer dos que dela cuidam.
É provocante ser você mesmo em uma sociedade retrógrada, dissimulada e atenta a vida alheia, não generalizo. Sou aprendiz advogado criminalista e iniciante apreciador de charutos, busco a justiça e me deleito no tabaco, entendeu?!
Somos reféns da liberdade alheia, do livre arbítrio criminoso, onde quem escolhe ser protagonista da violência, transforma em vítima quem não pagou o ingresso para participar da barbárie.