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NOITE AFORA (soneto)

Como a secura no cerrado, sombria
A saudade, arde no peito desolado
Que dói, corrói, num olhar maculado
De agonia, e sentimento em romaria

Tão horrenda é a ausência de alegria
A luz do dia, neste silêncio privado
Ecoa em brado, no coração fechado
Causando ilusão enganosa e fantasia

Assim, entre as tristuras, essa poesia
De canção queixosa, chora e tão cheia
De espera, na insônia pela noite afora

Palpita melancolia, repleta de ousadia
Na lembrança que devasta, incendeia
Equivocando o sono, perdido na hora

© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
20/02/2020, 04’52” - Cerrado goiano
Olavobilaquiando

Olé!

- Olha o picolé!
E voava pátio afora,
Dando olés.

Inserida por FrancismarPLeal

On The Road...

Estradas, afora.
E mundo afora.
Não joga fora.

Inserida por FrancismarPLeal

⁠Um dia cansei de você e fui-me embora
Foi neste dia que você decidiu voltar
Fomos na despedida o que somos agora
Eu caminho adentro, você estrada afora.
Duas almas que não acharam um modo de amar
Um querendo pôr do sol, outro vivendo na aurora
Um na marcha dos minutos, outro na velocidade da hora.
Deu ruim.

Inserida por LoriDamm

Um dia fomos sementes....

E voltaremos a ser novamente....

Em nova manhãs das horas...

Sou um gira-sol...

Nesse mundo afora...

Aquilo que nunca antes eu tinha visto...

Ou vivido...

Quero experimentar agora...

Torna-se o que mais desejo...

O mais querido...

Nascido a cada momento...

Conquistando meu espaço...

Nesse curto tempo...

Vivendo e agradecendo...

Vou seguindo...

Como a flor segue o sol...

Sigo a vida da aurora ao arrebol...

Ando pelas estradas...

Caminhos, veredas, calçadas...

Em pedras azuis com cuidado...

Bom dia...

Boa tarde...

Boa noite...

Com licença...

Por gentileza...

Tô ou não podendo...

Obrigado ...

Sombras fazem -se presentes...

Atrás, ao lado e até pela frente...

Fazem parte da vida perene...

Buscar a Sabedoria e a felicidade...

Minha idéia...

Ah mundo...

Cheio de iniquidade...

Um campo florido...

Uma luz que me guia...

Somente Deus...

Verdadeiramente...

Sou palavras...

Sou lembranças....

Sou verbo para sentir...

Sei ser bonança...

Maresia...

Sou mais trovoada...

Tempestade...

Ventania...

Alma de gira-sol...

Não enxergo a maldade deste mundo...

Na verdade...

Não quero ver afinal...

Sempre, nas nuvens dos silêncios...

Sento...

E em paz ...

Semeio o vento...





Sandro Paschoal Nogueira

⁠Linda.


És uma poesia, própria de quem
sabe que musa és.
Quando hoje temos os que amam
sem sentir, e os que sentem, sem
nada dizer, digo que és o amor que
eu quero ter, pelos dias afora, vives
em meu pensamento.
Senhora que eu amo tanto, és um
amor, sempre a florescer.


Roldão Aires


Membro Honorário da Academia Cabista. ACLAC, Cabo Frio- RJ
Membro Honorário da A.L.B/ São José do Rio Preto- SP
Membro Honorário da A.L.B/ Votuporanga – SP
Membro da U.B.E
Acadêmico da Acilbras - Roldão Aires
Cadeira 681 -
Patrono- Armando Caaraüra- Presidente

Inserida por RoldaoAires

⁠Linda.


És uma poesia.
Própria de quem sente o
que escreve.
Quando hoje temos os que
dizem amar sem sentir,
e os que sentem sem nada
dizer, digo que és o amor
que eu quero ter pelos dias
afora.
Vives em meu pensamento.
Senhora que eu amo tanto,
és um amor, sempre a florescer.


Roldão Aires


Membro Honorário da Academia Cabista
Membro Honorário da Academia de Letras do Brasil
Membro da U.B.E
Acadêmico da Acilbras - Roldão Aires
Cadeira 681 -
Patrono- Armando Caaraüra- Presidente

Inserida por RoldaoAires

⁠"É mais fácil me perder dentro de meus pensamentos do que pelo mundo afora."

Inserida por sadicacarvalho