Sala de Aula

Cerca de 202 frases e pensamentos: Sala de Aula

O conhecimento deve ir além da sala de aula, das provas, exames e concursos. É algo para a vida!

Inserida por fabio_oscar

PROFESSORA CHATA

Estava na sala de aula,
A professora passou um exercício,
Era para fazer um poema,
Com amor e muito capricho.

Lembrei de uma pessoa especial,
Logo comecei a escrever,
Assim que terminei,
A professora veio ler.

Um belo poema,
Nele falava de flor,
Que rimava com amor.

Após ler os versos,
Disse que não gostou.
Ainda bem que o poema não era para ela!

Inserida por GabrielMaroni

"Mira" o professor com o celular na mão em sala de aula é um precedente para o aluno usá-lo: — Se ele pode, por que não posso usar também! E os coordenadores repreenderão-no nas reuniões pedagógicas?

Inserida por Kllawdessy

A vida é uma sala de aula, alguns apenas carimbam a lista de presença e uma minoria presta atenção no conteúdo.

Inserida por eumesmomichell

A sala de aula deveria ser concebida como sendo uma nascente cristalina que jorra grandes poções de sabedoria, onde a nossa mente pode saciar a sua sede de conhecimento. É uma pena que muitos a consideram apenas como um simples lago do saber.

Inserida por bellamagnolia

Ao Mestre, com carinho
Tudo ao Mestre, que merece tudo...
numa sala de aula, se desdobra;
as lições para a vida, sempre ensina!
nem imagina que talvez um dia, nada sobra!

Vai caminhando o Mestre num tortuoso caminho...
no labor nada fácil de ensinar o bem...
sofre muitas vezes, e sem lamentar,
entende que o saber ajuda e judia também.

Confronta-se o dedicado Mestre, na seara;
entende, mas nem sempre, a realidade...
e segue, às vezes, sem qualquer esperança,
à procura da luz da verdade.

Assim é a vida do Mestre,
na luta do quotidiano...
o ganho é muito relativo, e trabalha com amor.
Sem nunca se queixar, cada passo é seguro!
O Mestre sabe reconhecer bem o seu valor!

JAIRO DE LIMA ALVES - 13/OUTUBRO/2019

Inserida por jairo_de_lima_alves

Ser professor não se resume a sala de aula. Todos nós temos algo a ensinar e aprender todos os dias (CLARIANO DA SILVA, 2016).

Inserida por djalma_clariano

Eu era feito para a biblioteca, não para a sala de aula. A sala de aula era uma prisão, para os interesses de outras pessoas. A biblioteca era aberta, sem fim, livre.

Inserida por pensador

O tempo sempre será absoluto
Nenhuma pessoa
Ele perdoa.
Todos ele mantenhe em sala de aula,
que muitas vezes se torna uma jaula,
devido a ferocidade das provas.

Inserida por ostra

Ensinar não pode ser sinônimo para que as coisas acontecem somente nos 50 minutos de sala de aula. Educar/ensinar é um exercício que devemos fazer a todo momento, em cada canto da escola. Conseguiremos mudar o mundo?? Claro que não, mas teremos a certeza que estaremos vivendo plenamente a nossa opção profissional.

Inserida por suzete_faustina

A AULA QUE VALE A PENA: pelos anos de trabalho já vividos em sala de aula, penso que a aula que vale a pena ser dada é aquela em que você, como professor, consegue aplicar teoria e prática. Começo, meio e fim. -Começo: a partir de um bom planejamento; sem firulas, com bons objetivos e propostas, sem ser baseado no livro didático adotado aquele ano; real. -Meio: com estratégias de discussão que contemplem interesses de toda comunidade escolar. Envolvam os alunos e facilitem a mediação do professor. -Fim: com alunos que conseguem enxergar além e ganham instrumentos de aplicação no mundo real, seja na escrita de um bilhete importante, ou na conta do troco na padaria; mas que abra o leque de possibilidades e suporte para vida. Enfim, considero que a aula que vale a pena seja a aula "completa", que todo professor queira dar para fazer valer a pena esforço, tempo e dedicação de todos os envolvidos.

Inserida por GutoMaiaBaptista

O Passado Não Se Faz Necessario No Futuro a Não Ser Na Sala de Aula.

Inserida por djpaulista

A sacolinha de plástico

Estava na sala de aula. Primeira fileira, primeira mesa, primeira cadeira. À minha frente o computador, esperando meus comandos. Professor andando atordoado para todos os lados, resolvendo problemas. Ao meu lado, uma parede. Porém, cheia de janelas de vidro. A parede era quase toda tomada por essas janelas. A visão dali era privilegiada : é possível, dali, ver o céu e suas diferentes tonalidades de cor, a grama, as árvores, as escolas, os apartamentos. A vida urbana misturada à natureza. Por ora passavam aviões rumo ao aeroporto, suponho ,pois o mesmo fica naquele rumo. Numa dessas minhas costumeiras olhadelas, percebi um pontinho branco a voar pelo céu. Seria um pássaro? Possivelmente. Olhei melhor. Estava lento demais para ser um pássaro. Era , na verdade, uma sacolinha de plástico que, despreocupada, flutuava pelo céu azul , sendo banhada pelos raios de sol. Flutuava. O vento a carregava devagar, fazendo-a dançar pelo ar. Parecia um pássaro, sem asas. E quem disse que é preciso ter asas para voar? A sacolinha estava ali, para mostrar. Estava ali, flutuando livre. Voando livre. Sabe-se lá para onde o vento a levaria. Provavelmente continuaria a passear pela cidade, quase tocando os arranha-céus , observando lá de cima os carros, as pessoas, avenidas. Observando a vida. Sei que ela continuaria ali, assim, viajando sem rumo. E talvez seja esse mesmo o rumo daquela sacolinha de plástico.

Inserida por raymotta

Fui durante 5 meses muito feliz no chão de minha sala de aula.O contrato de afeto e confiança que firmei com os meus alunos. Das horas em que parei minhas aulas para conversar sobre a vida. Para falar pra eles que ainda é possível sonhar com uma vida mais digna. Sim, foi um contrato de respeito à eles e com os outros, da sociedade que eles partilhavam naquela sala quadrada de círculos, da continuidade da vida e respeito às suas indiferenças.

Inserida por tatydiniz

Expor conteúdos em sala de aula qualquer professor sabe; pois para esses não importa quem aprende. EDUCAR PARA A VIDA, somente EDUCADORES AMANTES DA VIDA, o fazem; para esses a sala de aula é um aprendizado e a convivência com os alunos é uma oportunidade de crescimento mútuo com diferentes saberes.

Inserida por edileidecastro

CÂNDIDA ADÉLIA,PRADO DE POEMAS

Mestra na sala de aula, mestra em recontar a vida. Adélia Prado escreve como quem fala para a vizinha, numa conversinha mansa, descansada, cheia de vocativos, remetendo a pessoas que espera serem velhas conhecidas do leitor. É a tia Ceição, a lavadeira Tina do Moisés, a Dorita. Mestra na emoção.
Não aquela emoção grandiosa das tragédias gregas. Não a emoção espetacular das tragédias das tevês. Não. Descreve e narra as emoções pequeninas, que povoam os corações de todas as pessoas. Como quando a gente promete visitar alguém e não vai, e fica se sentindo constrangido, depois. Como quando a inquietação atinge um casal, que começa a perceber dificuldades na relação a partir de mínimas evidências - "Abel e eu estamos precisando de férias. Quando começa a perguntar quem tirou de não sei onde a chave de não sei o quê, quando já de manhã espero não fazer comida à noite, estamos a pique de um estúpido enguiço."
Foi com essa sabedoria que coroou a sua participação na Feira Literária Internacional de Parati, de 9 a 13 de agosto. Disse ela: "poeta é o que consegue perceber o ordinário, qualquer tolo repara o incomum".
Com essa placidez de rio Itapecerica, que banha a sua mineira Divinópolis natal, Adélia espicaça o leitor e o ouvinte a obter funduras de pensamento. "O transe poético é o experimento de uma realidade anterior a você. Ela te observa e te ama. Isto é sagrado. É de Deus. É seu próprio olhar pondo nas coisas uma claridade inefável. Tentar dizê-la é o labor do poeta."
Foi exatamente sobre isso que conversou a poeta Adélia Prado, na Festa Literária Internacional de Parati. Disse que a nossa vida ficou "esvaziada de realidade". Estava numa mesa de debates, apropriadamente denominada Bagagem, título de seu primeiro livro. A pergunta que se fazia era esta: que livro você levaria para uma ilha deserta? Ela escolheu "A transparência do mal" de Jean Baudrillard. E explicou, docemente: "Escolhi esse livro porque ele mostra que o individuo é um ser único. Sem o horror, não há a possibilidade do amor. Sem o mal não existe o bem".
Arrebatou platéias, em Parati, como arrebatara antes o patrício Carlos Drummond de Andrade, que vaticinava no Jornal do Brasil, em 1975, numa crônica, a senda de sucesso da poeta. Levou muita gente às lágrimas, pela comovente simplicidade com que abordou assuntos tão variados quanto amor e política. Sobre política, lamentou que os brasileiros não tenham um "consciente político coletivo", arma, segundo ela, "capaz de dar um jeito no País". Disse mais: "Nem mesmo juventude transviada nós temos, no sentido de que eles não têm uma via para se desviar dela".
Filosofou: "O que confere dignidade é aquilo que dá sentido à vida."
Falou de pedagogia: "Liberdade absoluta é liberdade nenhuma. Liberdade é ter compromisso com alguma coisa".
Falou de caridade: "Você já nasce experimentando uma orfandade. São Francisco fez um texto muito bonito em que diz 'eu, velhozinho miserável'. Isso é reconhecer a necessidade da ajuda".
Falou de inspiração: "As paixões humanas são as mesmas em Nova York, em São Paulo e na roça. Não tem importância ficar lá".
Lá quer dizer Minas Gerais. Lá, lugar do qual dizia Guimarães Rosa: "Minas são muitas. Porém, poucos são aqueles que conhecem as mil faces das Gerais".
Adélia Prado conhece. Porque tem alma de poeta, porque faz da poesia o pão espiritual, a fonte vital. Porque é uma mulher que tem inspiração para escrever isto: "Uma ocasião, meu pai pintou a casa toda de alaranjado brilhante. Por muito tempo moramos numa casa, como ele mesmo dizia, constantemente amanhecendo."
Adélia é poeta porque é cândida. A cândida Adélia, prado de poemas.

Inserida por fraseschalita

A vida é uma escola, como em uma sala de aula, não são todos que conseguem compreender a matéria dada pela professora, assim somos nós, uns conseguem supor o que é Deus e outros nem acreditam.

Inserida por andreataiyoo

Na sala de aula, a professora falando sobre o Hino Nacional, pediu a Mariazinha que desenhasse no quadro alguma coisa sobre o assunto.
Ela foi e desenhou uma cama.
- O que significa isso? - perguntou a professora.
- Deitado em berço explêndido - explicou Mariazinha.
- Muito Bem! Joãozinho, agora é a sua vez!
O garoto não deixou por menos. Foi lá e desenhou um jumento com um pinto de todo tamanho. A professora indignada perguntou:
- Que safadeza é essa menino?
E o Joãozinho:
- Não é safadeza não, fessora! É gigante pela própria natureza

Inserida por LanaKarine

Injustiça

Um dia na sala de aula meu professor disse algo que no momento não havia concordado com ele, mas agora eu vejo o quanto ele tem razão.
A frase dele foi a seguinte: “Existem pessoas que valem mais do que outras”. Veja só o porque:
Infelizmente no mundo em que vivemos, existe muita desigualdade.
Existem pessoas que ao invés de liderar, monopolizam outras pessoas.
Isso acontece em todo lugar, na escola, faculdade, trabalho, igreja, entre vários outros grupos sociais que existem.
Infelizmente quando fazemos parte de algum desses grupos, temos que estar sujeitos a esse tipo de burguesia.
No começo até parece fácil, mas ao passar do tempo, a gente começa a ver muita injustiça. Pessoas que só te suportam ou te aceitam porque você tem algo de interessante para oferecer, seja dinheiro ou até mesmo um dom.
Mas até mesmo nisso há certas diferenças, pessoas que tem dinheiro para oferecer, sempre são mais bem vindas do que as que têm simplesmente um dom para oferecer.
Triste realidade esta, pois os membros desses grupos que tem dinheiro podem fazer de tudo e mais um pouco, e nada acontece. Agora, se o restante fizer a mesma coisa, ele se encontrará em uma situação complicada.
Esses superiores querem que tudo sejam do jeito deles, então eles fazem todas as escolhas, e nessas escolhas o restante está “obrigado” a participar.
É nessas coisas que entra a questão da injustiça, pois em um grupo onde várias pessoas participam, todos têm algum tipo de idéia, e todos gostariam de participar. Mas infelizmente não é possível, pois você pode dar uma sugestão boa, mas se a pessoa que já nasceu na burguesia, seja por ser filho ou cônjuge do superior, disser que vai ser de outro jeito, vai ser e todos têm o direito de permanecer calado.
É aí que está o que eu chamo de sacanagem! Direitos que não são iguais, pessoas que podem fazer algo que outras pessoas não podem fazer simplesmente porque é parente ou aliado do superior.
Mas até onde esta sociedade vai ficar cega assim? Até quando ficarei de boca fechada, até quando terei que virar a cara para desigualdade?
Talvez seja até quando eu estiver onde está eles estão...
Mas se você está pensando que eu vou me entregar fácil, não vou! Eu tenho uma solução melhor para isso, me infriltar e fazer do meu jeito e falar o que eu tiver que falar quando eu tiver oportunidade, demonstrar a coragem que tenho dentro de mim, que muitos não têm!

Inserida por verdadevida

A vida é um curso e o mundo é uma sala de aula. Você será promovido se aprender as matérias desse curso.

Inserida por valfig