Re Sherlock Holmes

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Você vê, mas não observa. A diferença é clara.

O meu espírito rebela-se contra a estagnação. Deem-me problemas, muito trabalho, o mais complicado criptograma ou a mais intrincada análise e eu estarei no meu meio.

Tem o rosto da mais bela das mulheres, e a mente do mais resoluto dos homens.

A roda gira, nada é novidade

São importantes, você sabe, sem serem interessantes.

Essa oscilação de sua natureza o levava do extremo descanso a uma energia devoradora.

Eu escutara o que ele escutara, vira o que ele vira, mas, pelo que dissera, era evidente que via claramente não só o que havia acontecido, como também o que ia acontecer.

Ele corria para dentro de casa e trancava imediatamente a porta, como alguém que não suporta mais enfrentar o terror que abriga no fundo da alma.

Eu tento no real
Eu tento no imaginário
Eu tento no plural
Eu tento no singular
Eu tento falar
Eu tento ouvir
Eu tento te odiar
Eu tento te amar
Eu tento parar
Eu tento prosseguir
Mas tudo que eu mas tento
É poder te sentir

Não sabia onde procurar, e assim perdeu tudo que era importante.

Eu vejo tudo. Essa é a minha maldição.

Madame Simza: O que você vê?
Sherlock Holmes: Tudo! Essa é a minha maldição.

Trabalho é o melhor antídoto para depressão.

Agora é xeque e, por acaso, mate.

Sherlock Holmes

Nota: Sherlock Holmes: O Jogo de Sombras

Se não houver recompensa após a morte, então o mundo é apenas uma brincadeira cruel.

Eu sempre supus que o amor era uma desvantagem perigosa, obrigado pela prova definitiva.

Até porque, pensei, não vamos magoá-la. Estamos apenas evitando que magoe outra pessoa.

Elementar, meu caro Watson.

Sherlock Holmes

Nota: A expressão é utilizada pelo personagem fictício Sherlock Holmes, criado por Arthur Conan Doyle, apenas nos filmes. Nos livros, o personagem nunca utilizou essa expressão.

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"Você vê, mas não observa."

A vida infinitamente mais estranha do que qualquer fantasia imaginada pelo homem. Jamais pensaríamos em coisas que são unicamente lugares-comuns da existência. Se pudéssemos voar por aquela janela de mãos dadas, flutuar sobre esta grande cidade, remover delicadamente os telhados e espiar as coisas estranhas que acontecem, as coincidências , os planos, os objetivos divergentes, as maravilhosas linhas de acontecimento agindo pelas gerações e levando aos resultados mais absurdos, isso tornaria toda a ficção, com suas conclusões óbvias, corriqueira e sem importância.