Poesias de Luís de Camões
Competição é uma venda nos olhos que causam impossibilidades, sansareando vivem tais competidores, e, longe estão do coração bondoso, pois estes vivem em paz e em liberdade.
Teu cansaço esteve preso na garganta e me veio um talento sábio de liberado, pra te conjugar em dias abrigados, por seu sorriso leve retornar em refrigério renovado.
Só existe cura se houver consciência, mas, se prendem aos paliativos da solicitude que não é solidão.
A fé é uma esperança colorida e terceirizada posto que o milagre caminha justamente longe do milagreiro.
Muito vive em mim e existe o tudo do todo, que sem o escrever, não precisa meu compreender, por certo em livre ímpeto, faço ofício no simples ser.
Meu presente infantil, descobristes em meu fazer adulto, até que o sábio possa o perceber, que todos tem um certo merecer.
O sofisticado é a chave que o simples leva tranquilamente, sem grandes pretensões, este, observado, por olhos grandes que o almeja, logo depois de duras críticas silentes, aguarda sua una mão.
É natural e edificante que a expansão se faça presente na vida de todo ser, se este estiver dormindo, vaga aonde sonha àquilo que deseja ser, se estiver acordado, medita naquilo que precisa ser, então, o aqui e agora é necessário viver, pra que não haja escravos nem vácuos, aonde ninguém quer iludir-se. Expandir-se sem bater na porta alheia é sutileza refinada em dom que muitos poderão perceber.
O novo sem delicadeza, não consegue pertencer junto ao alicerce do antigo, e, no entanto, este precisa do renovo natural da vida.
Quando um jovem não compreende àquilo que se diz, ou, quer dizer, é sinal de que ainda, não fizestes o que viestes pra fazer, posto que entendimento é uma graça a si perceber, livre de esforços no ser, adivinhar é brincar de colher.
Não olho para trás porque quero, mas, simplesmente para você ver no prazer e na volúpia do reconhecimento, muitos motivos, submetidos ao poder do arrependimento.
Ele não sabe escrever, e isso não importa, toque um samba na cabeça alheia, que o coração, sabiamente acorda.
Lá, onde só faço o que quero, ninguém se torna dependente de nada, nem ninguém, acalme vosso coração em livres de alegremente.
Naquele portal, onde nada se estendia, era nosso encontro, sem a precisa chave, no que vamos fazer em agoras, alegrias é mordomia meu amado avatar, que o sentimento sempre vem sem demora.
Expandir a consciência, requer a disciplina das fantasias que embelezam a vida, e não carregar mais escoras, de quem destrói a alegria pela ilusão do possuir.
Divulgar o fracasso, na linha do necessário é ignorância, retome sua importância do objetivo direcionado, prá evitar o mal duplado, agora use a informação, prá evitar com frontes alheio.
Prosperidade caminha junto aos fusos e horários, quem ultrapassa fronteiras, não esconde u em seu rosto.
Todos tinham que ver, ora em concertar e nunca parar, pelo saber a perfeição é nascente, visionária elementar dos observatórios, claros hermeticamente.
Não imagine que vá vender passarinhos, lagoas e matinhos; pra satisfazer seus cofres como outrora tens feito. O pó da terra que cerra meus punhos têm o maior valor do mundo.