Poemas sobre Água

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A vida,o tempo e o vento

Às vezes,rosa formosa
em outras,poço de tormentos
Igual é à água da chuva
às vezes traz muita alegria
ou outras a chuva só molha
Existência que o tempo desfolha
e a vida gira a ciranda
e um dia desfaz-se a roda
Um traço na linha do tempo
Um ponto na rosa-dos-ventos
e o vento carrega os momentos
porém,nunca estamos atentos
depois nós sentimos saudade
da pequena eternidade
Uma chama distraída
A qual nós chamamos de vida
Apagada pelo tempo
carregada pelo vento

Queria ser aquela brisa leve que toca seu corpo
Queria ser a agua que deslisa seu corpo na hora do banho
Queria ser o lençol que cobre seu corpo na hora de dormir
Mas de tanto querer ser coisas impossiveis estou como uma fonte sem nacsente seca e sem cor te quero pra sempre

Se o seu sorriso é capaz de contagiar o Mundo .
Sorria pois ele fara renascer gotas de água .
Logo transformaremos vidas .
Em oceanos de Alegria .

Sentido

Nada faz sentido
Sol, terra, água, ar...
Nada faz sentido
Quando se torna incapaz de amar.

Nada faz sentido
Sabe porque existe luar?
Nada faz sentido
Como às estrelas poderiam se amar?

Nada faz sentido
Enquanto você não quiser.
Nada faz sentido
Se não é homem para encarar o que vier.

Nada faz sentido
Quando não se pode confiar nas palavras.
Nada faz sentido
Quando as promessas e juras de amor são quebradas.

Nada faz sentido.
Para que viver se vamos morrer?
Nada faz sentido.
Porque lutar para conquistar você?

Nada faz sentido
Se é incapaz de sorrir.
Nada faz sentido
Teu brilho é o que te trouxe aqui.

Nada faz sentido
Não há sentido em te esquecer.
Nada faz sentido
Deixei de querer você.

Nada faz sentido.
Sinto a vida vazia.
Nada faz sentido.
Me pergunto agora:
Qual é o sentido da vida?

Disponível em: http://sentimentosinteligentes.blogspot.com.br/2014/11/sentido.html

Fred: Tu prefere coca quente ou água sanitária?
Matt: Coca quente, óbvio.
Fred: Coca quente ou água de danone?
Matt: Água de danone?!
Fred: É, quando tu abre o danone, aí fica aquela água em cima. Água de danone.
(...)
Fred: Água de danone ou água de bolha?
Eu: FRED, CALA A BOCA UM POUCO!

Pelas tranças da mãe-d’água
Que junto da fonte está,
Pelos colibris que brincam
Nas alvas plumas do ubá,
Pelos cravos desenhados
Na flor do maracujá …
Não se enojem teus ouvidos
De tantas rimas em - a -
Mas ouve meus juramentos,
Meus cantos ouve, sinhá!
Te peço pelos mistérios
Da flor do maracujá!

Imagens que passais pela retina
Dos meus olhos, porque não vos fixais?
Que passais como a água cristalina
Por uma fonte para nunca mais!...
Ou para o lago escuro onde termina
Vosso curso, silente de juncais,
E o vago medo angustioso domina,
Porque ides sem mim, não me levais?
Sem vós o que são os meus olhos abertos?
O espelho inútil, meus olhos pagãos!
Aridez de sucessivos desertos...
Fica sequer, sombra das minhas mãos,
Flexão casual de meus dedos incertos,
Estranha sombra em movimentos vãos.

Ta chovendo aqui e
eu adoro a poesia que existe
no barulho que a água faz
quando toca o chão.

"Serás a tulipa do meu jardim
serei eu a água que da chuva cai
para te fazer desabrochar em flor
regando-te com o meu amor."

A luta entre a água, a espada e a rocha.

A espada e a rocha se consideram superiores: a espada acredita que pode ferir a água, pois a parte ao meio como parte qualquer outra coisa. E a rocha, por sua vez, acha que pode cair sobre a água e danificá-la. No entanto, a rocha não danifica a água; simplesmente faz com que ela desvie o seu curso. A espada, por mais que afunde seu fio na água, não pode parti-la. A água se adapta, a rodeia, mas não deixa de fluir. Em compensação, a água pode desgastar a rocha e oxidar a espada até que seu fio não mais corte. A paciência, a calma e a capacidade de adaptação são armas mais poderosas.

Só para estar na sua frente, vigiando-a o máximo que eu puder. Quero vê-la
debaixo d'água um tempo para que sinta aquela pontada de pânico quando se
precisa de ar e não consegue. Quero que saiba como é levar um soco de surpresa!

Minha solidão
Tão minha
Tão só
Tão seca
Sedenta
Minha solidão mata a sede na água de sua boca.

a terra está para o satélite
como a água para a atmosfera
tudo gravita – a vida – equi
libra-se ainda que se esquive

Eu me misturo na mata,
Sinto o frescor do vento,
O sopro da vida, da água,
O recebo o aquecimento do fogo. Eu me nutro nesta conexão divina, me alegro e me inspiro ser sempre o que Sou!

Meia lágrima


Não,
a água não me escorre
entre os dedos,
tenho as mãos em concha
e no côncavo de minhas palmas
meia gota me basta.

Das lágrimas em meus olhos secos,
basta o meio tom do soluço
para dizer o pranto inteiro.

Sei ainda ver com um só olho,
enquanto o outro,
o cisco cerceia
e da visão que me resta
vazo o invisível
e vejo as inesquecíveis sombras
dos que já se foram.

Da língua cortada,
digo tudo,
amasso o silencio
e no farfalhar do meio som
solto o grito do grito do grito
e encontro a fala anterior,
aquela que emudecida,
conservou a voz e os sentidos
nos labirintos da lembrança.

Eles precisam saber, que a mulher negra quer
Casa pra morar
Água pra beber,
Terra pra se alimentar.

Que a mulher negra é
Ancestralidade,
Djembês e atabaques
Que ressoam dos pés.

Que a mulher negra,
tem suas convicções,
Suas imperfeições
Como qualquer outra mulher.

UM AMOR

Brotava água
numa fonte
inspiradora
e a construtora
da criança
que nasceu
apareceu
de forma
avassaladora
e a impostora
foi o tempo
que morreu.

Muitos creram em Jesus quando o viram transformar água em vinho, curar leprosos, cegos, surdos-mudos, coxos.
Muitos creram em Jesus porque viram os milagres que Ele realizava.
Muitos creram em Jesus quando o viram ressucitar os mortos.
Muitos creram em Jesus quando ouviram seus ensinamentos.
Muitos creram em Jesus por que Ele não tinha preconceitos.
Mas ouve um homem que viu Jesus ensaguentado, desfigurado, cuspido, humilhado e pregado numa cruz e esse homem mesmo assim creu.
Esse homem sim, teve fé.

..
E se eu te mandasse um sms de boa noite,
será que colocaria por água abaixo todo esse tempo que me fiz de forte, ou seria corajoso da minha parte arriscar no pensamento de que você estaria lendo com um sorriso?!?

Começo num beck a brinca quando ainda ninguém
Visava nada alem de tinta e gataria
Água limpa no brejo tinha eu lembro irmão
Enxergava o paraíso chapadão jogando altinha