Poemas do Século XIX sobre Morte

Cerca de 48 poemas do Século XIX sobre Morte

Perfeito só houve um, Jesus Cristo! Tadinho... Morreu foi espancado e pregado numa cruz. Será que é esse o preço da perfeição? Será que merecia? Pois é... A inveja é um dos piores defeitos, se não o pior! Ela mata por si só!

Tenho medo dessa energia "negativa" que assola o mundo!

“Senhor Deus, livrai-nos dos perigosos olhares dos invejosos; que caiam por terra e se tornem cegos à nós, os felizes.

Inserida por franklinssa

Machado de Assis cita em um de seus livros, que morrer e dormir interinamente, então podemos dizer que sonhar seria viver interinamente?!

Inserida por Tamarafelix

Machado de Assis:"dormir é um modo interino de morrer".
Logo morrer é um modo permanente de dormir certo?.

Inserida por gabrielOD

Diferença de vocações: o casal Aguiar morre por filhos, eu nunca pensei neles, nem lhes sinto a falta, apesar de só. Alguns há que os quiseram, que os tiveram e não souberam guardá-los.

Machado de Assis
Memorial de Aires
Inserida por Delisnas

⁠O capitão fingia não crer na morte próxima, talvez por enganar-se a si mesmo.

Machado de Assis
Memórias Póstumas de Brás Cubas. Rio de Janeiro: Typografia. Nacional, 1881
Inserida por pensador

⁠Invenções há, que se transformam ou acabam; as mesmas instituições morrem; o relógio é definitivo e perpétuo. O derradeiro homem, ao despedir-se do sol frio e gasto, há de ter um relógio na algibeira, para saber a hora exata em que morre.

Machado de Assis
Memórias Póstumas de Brás Cubas. Rio de Janeiro: Typografia. Nacional, 1881
Inserida por pensador

Meu papel de parede e eu estamos travando um duelo mortal. Ou ele se vai ou me vou eu.

⁠O amor é inesgotável e rejuvenesce, como a primavera; mas não ressuscita o que já morreu.