Poemas Curtos de Autores Famosos
Pensamentos valem e vivem pela observação exata ou nova, pela reflexão aguda ou profunda; não menos querem a originalidade, a simplicidade e a graça do dizer.
O medo é um preconceito dos nervos. E um preconceito, desfaz-se; basta a simples reflexão.
Eu não sou homem que recuse elogios. Amo-os; eles fazem bem à alma e até ao corpo. As melhores digestões da minha vida são as dos jantares em que sou brindado.
Palavra puxa palavra, uma ideia traz outra, e assim se faz um livro, um governo, ou uma revolução, alguns dizem que assim é que a natureza compôs as suas espécies.
O tempo é um rato roedor das coisas, que as diminui ou altera no sentido de lhes dar outro aspecto.
Gosto dos epitáfios; eles são, entre a gente civilizada, uma expressão daquele pio e secreto egoísmo que induz o homem a arrancar à morte um farrapo ao menos da sombra que passou.
O destino, como todos os dramaturgos, não anuncia as peripécias nem o desfecho.
Coloca na cabeça perucas com cem mil cachos,
coloca nos pés coturnos de um braço de altura,
continuarás sempre a ser o que és.
"Reconheceu mais uma vez como seus julgamentos precipitados eram superficiais."
(O futuro da Humanidade. - Página 60)
"Para mim há uma loucura racional aceita pela sociedade e uma loucura irracional condenada por ela."
(O futuro da Humanidade. - Página: 55)
Procuro ser um artesão das palavras. Escrevo e reescrevo
continuamente cada parágrafo, dia e noite, como se fosse
um escultor compulsivo.
“Convenceu-se de que cada ser humano é uma caixa de segredos a ser explorada.”
(O futuro da Humanidade. - Página: 28)
Todo ser humano passa por turbulências em sua vida.
A alguns falta o pão na mesa; a outros, a alegria na alma.
Uns lutam para sobreviver.
Outros são ricos e abastados, mas mendigam o pão da
tranquilidade e da felicidade.
Os homens compram tudo pronto nas lojas... Mas como não há lojas de amigos, os homens não têm amigos.
Nota: Trecho do livro "O pequeno príncipe"
As pessoas crescidas têm sempre necessidade de explicações... Nunca compreendem nada sozinhas e é fatigante para as crianças estarem sempre a dar explicações.
Não há uma fatalidade exterior. Mas existe uma fatalidade interior: há sempre um minuto em que nos descobrimos vulneráveis; então, os erros atraem-nos como uma vertigem.
O progresso do homem não é mais do que uma descoberta gradual de que as suas perguntas não têm significado.
Na vida, não existem soluções. Existem forças em marcha: é preciso criá-las e, então, a elas seguem-se as soluções.