Linguagem

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A linguagem é o mais poderoso instrumento de sugestão que a ignorância tola e vulgar possui, em prejuízo dos espíritos de valor.

A prática da linguagem de forma fluída requer normalmente que a rígida estrutura do contexto seja deixada de lado. Se por outro lado quisermos dizer algo estruturando o contexto clara e corretamente, teremos que abrir mão da forma fluída, que facilita a compreensão.

"A linguagem da adoração não é polida, perfeita nem avançada. É apenas sincera.”

E porque palavra nunca foi meu maior interesse e sempre vivi assim de sentimentos, da linguagem que mais me abrangem de hoje e de sempre, sou feito assim e as palavras elas se achegaram pra fazer a complementação desse enlouqüente sentimento de amor e liberdade. Viva os sentimentos e as palavras.

O grande desafio do jornalismo digital é encontrar sua linguagem e democratizar suas interfaces.

Vejo os homens se dividirem por linguagens, a mente humana usa a linguagem do universo e todos buscam as mesmas respostas, a união trará as respostas.

O amor é como a fotografia, só tem graça se tiver açoes inusitadas, é uma linguagem muda, uma comunicaçao química.

"A poesia é a linguagem da alma; dê asas a sua sensibilidade."

O amor é a linguagem universal; só os sábios e os escolhidos, com perfeição, conseguem decifrar a decodificar a preciosa mensagem.

Não existe mais a ilusão da Torre de Babel.

A matemática é uma linguagem difícil eu sei, mas sei também que ela resolve tudo.

A religião é um tema que se divide em vários cleros e cada um em sua linguagem própria, mas que falam do mesmo assunto, que é a criação, o criador e os mensageiros, sempre com a finalidade de levar até nós, a evolução interior através da fé.

A fotografia é uma linguagem e como expressão de linguagem ela têm a obrigação de transmitir uma mensagem. É exatamente essa mensagem, esse algo a mais que irá fazer a diferença. É uma conexão direta, introspectiva e intuitiva de quem irá apertar o botão da câmera. Fotografar é amar com os olhos!

Carregamos na linguagem um laço feito do material do nosso Desejo e, inconscientemente, nos enlaçamos no (desejo do) outro.

Irreal

Palavras cruzadas!
Imagens confusas!
Poesia? Talvez!
Pessoas estranhas!
Linguagem esquisita!
Visão obscura!
Fantasia? Talvez!
Não sei onde estou!
É tudo tão vago!
Bagunça inebriante!
O que faço?
Como sai daqui?
Talvez seja sonho?
Não, não é!
É tão real!
Corro pelas ruas,
mas... Ninguém me vê!
Serei um fantasma?
Me sinto só!
Não sei o que faço!
Fujo? Fico? Morro?
Não, não. Definitivamente morrer não!
Sinto meu corpo!
Espere!
Ali! Tô vendo!
Tem alguém ali!
Peraí! Ele me viu!
Tá me puxando!
Puxa! Que sorte!
Voltei!
Ué! Aquilo era a morte!
Voltei à vida?
Por que voltei?
Ah! Entendi foi você!
Você me salvou!
Você acabou de ler minha poesia!
E cada vez que você, que você ouve,
me torno mais forte, distanciando o
meu Eu poético da morte.
Uma morte súbita.

Não há instrumento de controle social mais eficiente do que a imposição de novas normas de linguagem, que limitam o pensamento e modelam a conduta das multidões e mesmo das elites sem que estas ou aquelas, no mais das vezes, cheguem sequer a perceber que estão sendo manipuladas.

A arte começa onde termina a imitação.
Os poetas malditos criaram uma nova linguagem, os poetas beatniks criaram uma nova linguagem, Bukowski criou sua própria linguagem.Hoje o que vejo (em sua maioria) são pessoas imitando suas linguagem e não criando uma nova, uma própria. Não me levem a mal, mas essa gente não é poeta, são apenas leitores que gostam de escrever. A única galera que eu realmente respeito como poeta na atualidade são os poetas marginais, essa galera do slam, dos saraus de viadutos, praça e estações de metrô.Como falar dos males da vida, da sociedade, das desilusões amorosas, dos diálogos de mesa de bar se você só vive sentadinho no quarto de um apartamento burguês?!

Pessoas são previsíveis. Imutáveis. Monótonas.
Elas usam a mesma linguagem, dão as mesmas desculpas, cometem os mesmos erros.
Pessoas são infinitamente decepcionantes porque você espera que elas não sejam.

Falta ainda a linguagem do gosto!
Que gosto terá sua boca quando
colada na minha?
Que indizível prazer devo sentir ao te percorrer?
Que doce delírio sentir tua boca,
todo o meu corpo morder...
Falta ainda a linguagem do tato!
Como será o entrelaçar das nossas
trêmulas mãos?
O abraço tão apertado que poderemos
ouvir nossos corações,
pulsando sôfregos e descompassados
em meio a tão arrebatadoras emoções...
Falta ainda a linguagem do cheiro!
Não o cheiro da minha ou da tua
preferida colônia.
Mas o nosso cheiro, natural,
hormonal, quase animal.
Falando da premência da entrega,
assim sem nenhuma cerimônia...
Porque eu já conheço a tua voz acariciante.
Porque eu já conheço a tua
melancólica expressão.
Porque eu já conheço o seu jeito complicado sentir.
Porque eu já conheço a tua férrea razão.
Mas que presunção a minha,
eu achar que te conheço.
Não porque falte o tato, o olfato e o paladar.
Eu só poderei dizer que realmente te conheço
quando, olhos nos olhos,
a tua Alma eu puder sondar.

SENTIR VOCÊ

SENTIR VC É TER O SEU CORPO JUNTINHO AO MEU,FALAR A MESMA LINGUAGEM DO AMOR,SONHAR O MESMO SONHO,COMPATILHAR O MESMO ESPAÇO
SENTIR VC É SABER RESPEITAR UM AO OUTRO EM QUALQUER CIRCUNSTANCIA EM QUALQUER DIA EM QUALQUER HORA SENTIR VC É OUVIR UM CHAMADO UM DO OUTRO E NAO SER INTERPRETADO COMO UMA ORDEM E SIM COMO UMA NECESSIDADE INDISPENSÁVEL NA VIDA A DOIS....

⁠...
Os paradoxos da minha timeline.

Sempre fui um aficionado pelas figuras de linguagem. Paradoxos e metáforas, por exemplo, sempre me ajudaram no processo de externar meus pensamentos. Traçando uma linha do tempo, voltamos ao ano de 1972 para compreendermos o real propósito deste livro.

Na ocasião, o então presidente Emílio Garrastazu Médici, terceiro da lista de ditadores que governaram o Brasil, promovia pela primeira vez a transmissão de um evento através da televisão em cores. Mesmo considerando o regime autocrático e a sua ilegitimidade, nascia a Telebrás, a primeira empresa de telecomunicações do Brasil. Em meio a censura, a violência e a cassação de direitos políticos, o primeiro computador da América Latina era construído na Cidade de São Paulo. Ao mesmo tempo que as fronteiras se fechavam para o livre-comércio, Médici inaugurava o primeiro trecho da Rodovia Transamazônica. E para completar, o juiz Sérgio Moro nascia ao passo que Luiz Inácio Lula da Silva entrava para o Sindicato dos Metalúrgicos com apenas vinte e sete anos de idade.

Saindo um pouco do contexto tupiniquim, o terrorismo palestino assombrava a delegação israelense em plenos Jogos Olímpicos. E para encerrar a lista de contradições, Richard Nixon, então presidente dos Estados Unidos, se reunia em Pequim, na China, com o lendário Mao Zedong - patrono da luta contra o imperialismo e o capitalismo em todo o mundo.

Neste mesmo ano eu chegava ao mundo e daí a ligação emblemática com os paradoxos da minha história. Com tantas contradições presentes no meu encontro com o mundo exterior, ressalto aqui o meu primeiro contato com a resiliência. Minha querida Mãe, genitora mor diante do seu primogênito, ao se preparar e ver se consolidar o segundo maior elo de sobrevivência depois do cordão umbilical, Mãe e Filho, eis que surge a fome e o anseio instintivo pelo aleitamento materno. Um choro a plenos pulmões antes fechados, uma insistência concebida pelo amor incondicional e um pequeno sussurro em meus ouvidos: - Filho, seja resiliente!