Textos sobre lembranças da infância que são uma viagem ao passado

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INFÂNCIA DE MUSEU

Criança
Lembro da minha infância
Estrela nova sela
Amarelinha
E Pega pega
Queimada
Policia e ladrão
Escondi escondi
Empina pipa
Com taco e garrafa na mão
Beques

Cada macaco no seu galho
Futebol de rua
Ate sair tampa do dedão
Um band aid
E mertiolate do que arte
Era a solução
Questão de minutos
Chutava de dedão

Antes à escola
Depois a diversão
Amizade verdadeira
Nada a Brinques
Só na bolinha de gude
E quando era com os primos
Pois preferia a ganhes

Não tinha tempo ruim
Na verdade tinha
Mas sabíamos improvisar
Futebol na chuva
Até o tempo melhorar
Saudades

Enquanto
Contava a história de minha infância
O menino não parava de olhar
Seu celular
Não parava de apitar
Conversei sozinho
Até ele se retirar
Se soubesse teria escrito
Enviado por SMS
Pra receber sua atenção.

Inserida por BrunooPaulista

Lembro da infância perdida, num caminho sem volta se despedia, entre beijos e abraços me revelou, vais que essa idinha não tinha volta, então me debrucei no campo a dedilhar uma flor num orquestral simples, mas que me havia um decorro...

Inserida por ricardo25vitti

Na minha saudade tem espaço para lindas
lembranças de infância!
Dos dias de acordar e ver aquele desenho preferido,
do recreio na escola. Até do esforço
para aprender o "abc" e a "tabuada".
Tem espaço para as brincadeiras de pula corda,
esconde- esconde , cirandinha cirandinha ,
bambolê...
Na minha saudade tem espaço para
o meu balançador na árvore do quintal lá de casa!
tem espaço para minha boneca preferida , tão simples
e tão querida !
Que emoção era ver o fofão no trem da alegria.
momentos simples ...
Mas tão valiosos e inesquecíveis
que guardo em um cantinho florido do meu coração.

Inserida por MarileneJuliao

Ainda lembro dos meus tempos
de infância
Tempo em que o riso
estava sempre contido nas
minhas andanças .
Tudo era motivo de alegria
De festa
De música
De paz
De poesia .
Acho que o paraíso
foi grato comigo .
Me fez viver momentos marcantes
Que hoje lembro com saudades
por nada ser como antes .
Ahh...
Tinha o céu nas mãos
Tinha o sol nos pés
Tinha a alegria nos olhos
E a pureza nos sonhos .
O tempo passou ...eu sei
Mas aquela criança inda mora em mim
E ao lado dela ...
Quero sempre amanhecer e
adormecer !

Inserida por Paulamonteiro

"O verdadeiro sabor doce está nas lembranças que a infância deixou guardadas".

Inserida por lavinialins

Lembrar da nossa infância, é como um sonho bom, acorda e pronto,lá se foi a magia, mais fica a reflexão! nunca estamos felizes com o momento, quando ele passa, sentimos saudades, e muitas vezes as lágrimas vem, portanto, viver e sentir o momento com intensidade é evitar que a saudade machuque mais tarde, felicidade é momentos, e vale exatamente o quanto damos importância a ele. pense nisso, Paulo Guerra...

Inserida por paulofguerra

As vezes, em momentos de reflexões, vem lembranças da minha infância, saudades longínquas, que me fazem regredir no tempo, até o tempo, em que eu tinha tempo de não pensar, de calar, de falar coisas que o tempo nos dava o direito, de crescer, de mudar, de entender, que aquele tempo, era realmente o tempo, em que a felicidade existia tão completamente, que nem o tempo importava, e não sabia que o tempo, traria o tempo, em que não temos tempo pra nada. pense nisso. Paulo guerra.

Inserida por paulofguerra

►Medo na Infância

Estava eu andando com minha tia
Lembro que fazia calor naquele dia
Era só alegria
Ela então começou a contar uma história que ouvira
"Imaginação de alguém", é assim que eu definiria
Mas, na época, das histórias da tia medo eu tinha
Mas também que quem não iria?
No cemitério há assombração
E se na minha casa houvesse uma na escuridão?
Imaginem quando eu ficava sozinho então
As três da manhã olhar para o espelho com uma vela na mão?
Claro que não
"Cuidado com a loira do banheiro"
Diziam que ela aparecia para o menino encrenqueiro
Que "matava a aula", o bagunceiro
No banheiro, com a luz acesa, não olho para o espelho
E se acabar enxergando um outro sujeito?
O pé eu meto
Irei correr mais rápido que o próprio vento
Debaixo de mil cobertores, me deito
Na minha mente esse é o jeito.

Uma lenda urbana
Cuidado por onde anda
Tenho medo daquela dona de branco
Passeando nos trilhos abandonados
Vários avistamentos foram relatados
Não quero ter meus passos seguidos por ela
Dizem até que ela segura uma vela
Dizem ser uma pequena velha
Sim, tenho medo dela.

O engraçado é que meu pai não acredita
O engraçado é que meu pai duvida
Crer não haver nada depois da vida
"A morte é o fim", ele sempre dita
Debaixo da cama ele não espia
A maneira como ele me ensinou
A maneira como me educou
Me lembro agora o que, uma vez, ele me falou
"Não há nada há temer, durma"
Eu ficava acordado durante a madrugada
Sem nada a falar
Pois sabia que meu pai iria acordar
Sabia que ele iria me xingar
Eu era uma criança
Isto ocorreria na minha infância
Da cama a porta, aquela distância
"Ah alguém em pé me observando", eu pensava
E se realmente houvesse?
Deixei como estava.

E se existir algo na escuridão?
Algo invisível em nossa visão?
Que não faça sentido, razão
Pensar estar sendo observado
Mesmo que não tenha ninguém ao seu lado
Isso me gera um certo medo, já falo
Mas as três da manhã, me calo
E meus olhos são fechados
E só abrem com os tijolos do meu quarto
Sendo iluminados
Pelo Sol que espanta os visitantes da noite.

Inserida por AteopPensador

Nas grimpas

A minha desatenção justificada acompanha-me desde a infância, lembro-me das férias prolongadas do final do ano, onde ia visitar meus tios no interior. Andar de ônibus era coisa rara e entretida na paisagem, não me dava conta do tempo passar.

Ecoam vozes no sitio da infância, o frescor das matas, o barulho das águas, o pó da estrada, fazendo companhia das charretes, carregando gente. Costeando as plantações de soja, milho e trigo. O que dividia as propriedades eram as cercas farpadas, onde atravessávamos sem muito esforço.

Sob as inúmeras recomendações da mãe, os cuidados para não me estender no sol, na grama e na vida. Pedia licença até para respirar o ar puro. Por lá me aventurava nas singelas brincadeiras, sentávamos em uma reforçada tábua de madeira e empurrados descíamos potreiro abaixo.

Colhíamos as frutas das grimpas, pitangas, amoras pretas e ameixas. Sentada na sombra do Plátano, ao longe avistava o Rio Uruguai, o pensamento atravessava a fronteira de caíco, remava contra o tempo.

Atentamente observava a lida, a terra talhada em frisos, às sementes lançadas e após alguns dias germinadas. A horta cuidada por mãos zelosas, no ar o cheiro de hortelã. Na frente das casas jardins coloridos com dálias, gérberas e margaridas.

O dialeto diferenciado do povoado me intrigava. Algumas palavras a minha imaginação completava. Há lenha de reserva, enquanto as brasas queimavam, as histórias folheavam páginas ao pé do fogão. Ainda guardo no paladar os sabores da infância. O bule de leite e café fervia e perfumava o lugar, a mesa posta com pão de milho e geléia natural.

No território da alma, o tempo lavrou, adubou a terra, germinou flores de rara beleza, onde perfumam os meus silêncios até o momento...

Inserida por aguidahettwer

Escrevo então sobre o tempo e lembranças de uma infância conturbada...
Para nunca deixar morrer o que tem que ser posto a luz do dia, Porque eu vivo como vivo, como eterno inabitado homem
Perdido entre o passado e o presente de uma vida tão estranha.

Inserida por israelwest

Não tenho muitas lembranças da minha infância,na verdade acho que comecei a viver agora. Não que tenha sido ruim, mas talvez porque eu não tinha a mínima idéia do que era viver. Hoje eu sei o que é chorar, sofrer, lutar,vencer... Mas ainda estou tentando descobrir o que é sorrir.
As vezes mostrando um sorriso por fora, e por dentro sabendo bem chorar. As vezes chorando de rir , mas não rindo por chorar.
Eu quero sorrir... Saber sorrir mesmo quando nada estiver bem ,pois é ai que as coisas começam a mudar.... SORRINDO!
Sorrir como quando criança, quando assopravam em meus olhos, ou quando me sacudiam sem parar.
A mais bela arte de viver, de todos os momentos, mesmo quando indesejado...
Um sorriso pode mudar uma vida.

Inserida por viviialmeida

Ainda me lembro da minha infáncia e como tudo mudou era tudo muito mais dificíl, pra ter um carro ou se era rico ou deixava de fazer um monte de coisas pra poder conseguir comprar um fiat 147, as crianças brincavam de pique bandeirinha, esconde-esconde, bola de gude, pião e etc. Hoje o video game de ultima geração o computador substituiram quase todas as brincadeiras, digo a internet, o orkut e o msn é a febre das crianças, adolescentes e até mesmo muitos adultos. Eu me lembro quando vi um filme na época considerado muito bom chamado \"O GRANDE ANJO NEGRO\" Logo no inicio do filme um senhor entra num carro e coloca um CD no toca fita(isso mesmo toca fita pra mim só existia isso) e eu fiquei abismado, achando que aquilo era só na ficção; engano lá já havia inventado o cd de carro um espetáculo da tecnologia da época que substituiu o vinil e a fita cassete e que hoje é encontrado em qualquer loja de eletro com o preço satisfatório, a tem também o celular agente consegue falar com qualquer pessoa em qualquer lugar a qualquer hora(basta ter cobertura da operadora e o telefone esta ligado e a pessoa também) quando eu era moleque, poucas pessoas tinham telefone é isso mesmo poucas pessoas tinham telefone residencial pra receber ligação agente dava o número do vizinho que tinha um telefone, aqui no Rio a empresa era estatal a TELERJ vendia linha a preço de ouro e mesmo quem tinha essa pequena fortuna pra compra tinha que esperar disponibilidade de linha.Alguém pode imaginar hoje em dia viver sem um telefone? Alguém da sua familia ou até mesmo um amigo fosse ao centro da cidade e vc precisa-se falar com essa pessoa tinha que esperar até ela voltar, eram tempos muitos difíceis como as coisas evoluiram como a tecnologia facilida a vida do ser humano, hoje eu pago contas, compro e vendo o que eu quiser sem sair de casa.isso tudo me faz imaginar como será daqui a dez anos será que vamos nos teletranportar? eu acretido em tudo.Pra mim tudo é possivel.

Inserida por marceloazev

Em uma bagunça está minha vida


Lembro-me de minha infância
Naquele tempo em que tudo era simples
Não havia problemas, e hoje...
Em uma “bagunça” está minha vida.

Nos tempos de criança
Onde a “fantasia” reinava
Não havia espaço para problemas, e hoje...
Em uma “bagunça” está minha vida.

Até “alguns dias atrás” era uma criança
E agora essa criança cresceu
Com a maturidade veio os problemas, e hoje...
Em uma “bagunça” está minha vida.

Não sou mais criança e nem sou uma mulher
Sinto-me perdida e confusa
Não queria, mas tenho que dizer
Em uma “bagunça” está minha vida.

Ah! Se eu pudesse parar o tempo
Talvez conseguisse encontrar-me, por que...
Em uma “bagunça” está minha vida.

Inserida por Jhennifer123

Se um dia voce quiser senti o gosto dos meus lábios , lembra-ra da sua infância , quando era tudo um conto de fadas , tudo era inesquecível . Se um dia você vier e me abraçar , lembra-ra da sua mãe , que estava sempre te apoiando , te orientando sobre tudo , mas quando olhar no fundo dos meus olhos , vai saber que tudo que você sente é amor , que sou dono do seu coração e precisa de mim pra sobreviver

Inserida por Gabris

Diante das piores fases de minha vida, sempre mantive em minha mente as lembranças de minha infância. Mesmo quando estava sozinha, possuía ao meu lado as lições maravilhosas que meus pais haviam me ensinado."
(Journey of Love)

Inserida por juhvieira

Pense num dia com gosto de infância
Sem muita importância procure lembrar
Você por certo vai sentir saudades
Fechando os olhos verá
Doces meninas dançando ao luar
Outras canções de amor
Mil violinos e um cheiro de flores no ar

Você ainda pode sonhar
Você ainda pode sonhar
Você ainda pode sonhar

Feche seus olhos bem profundamente
Não queira acordar procure dormir
Faça uma força você não está velho demais
Prá voltar e sorrir
Passe voando por cima do mar
Para a ilha rever
Vá saltitando sorrindo a todos que vê

Você ainda pode sonhar

Inserida por carinesb

Certa vez numa dessas manhãs sem sal de domingo me deparei nostálgico.Lembrei da minha infancia, sem cor nem muitos amigos.O menino franzino, digno de pena no maximo.Sempre tentado chamar a atenção de alguém que chamase a atenção.Sei lá.Acho que talvez seja essas coisas bobas que crianças criam no seu mundo de fantasias.Dai eu cresci, pelo menos fisicamente, porem a essencia ainda continuava a velha criança boba que insiste em atuar como o centro de sua utópia.Uns dizem que coisa da astrologia ou dizem que sou meio bipolar, outras dizem que sou maluco, outras. são meus fiéis seguidores que isistem em manter de pé o rotulo de 'Digno de pena'.Coitado pensam eles.Eu apenas me considero um menino perdido no deserto, cercado de miragens e sonhos.Um menino feito de lendas, mitos, e carde...

em A Carta de Dionisio

Inserida por MagaiverW

Carnaval.

Não lembro, a não ser pelas fotos, como foram meus carnavais na infância em São Paulo na Rua Pamplona, nem no Clube Palmeiras onde me levaram e tinha também o corso pela Avenida Atlântica em Santos onde meu pai tirava as portas traseiras do Chevrolet 1.956 para que pudéssemos entrar e sair rapidamente quando o cordão andava.
Lembro pelas fotos, mas vejo que não adiantou ter sido fantasiado de Zorro, Arlequim ou de Superman porque meus heróis sempre foram e são mais reais, mais pé no chão, mais gente de verdade.
Na juventude, época dos dezoito aos vinte e poucos anos, ensaiei tímidos passos carnavalescos nos salões, do Tênis Clube de Vera Cruz e mais tarde no de Marília, Sempre empurrado pela molecada para ficar o mais perto possível das garotas de shorts e bustiê, pegar na mão de alguma ou colocar o braço nos seus ombros. Isso era o máximo da ousadia.
Tudo isso era feito meio entorpecido pelo rum com Coca-Cola ou pelo wisky Old Eight que o barman despejava sobre pedras de gelo sujas, arrancadas de barras depositadas no chão de qualquer maneira, como era usual na época. Não raro havia séria revolta estomacal na molecada, até mais de uma vez por noite.
Quando eu tinha meus trinta anos meu espírito carnavalesco esteve ainda mais recolhido na época da festa do povo e houve um tempo que eu justificava dizendo que a minha vida era um verdadeiro Carnaval o ano inteiro.
Nesses dias de Carnaval eu montava na minha Honda Setegalo e depois na Honda Gold Wing 1.000cc e fosse no Itararé em São Vicente ou no Castelinho em Ipanema, meu Carnaval e de muitos motoqueiros era paquerar, colocar uma garota na garupa da moto e “arrastar” para o apê...
Não me lembro de ter ido uma única noite num salão mas há uma lembrança generalizada de grandes noitadas.
Em toda e qualquer época para mim os desfiles das escolas de samba poderiam ser mudos e eu surdo, porque a maioria das letras não passam de um amontoado de palavras que algum inculto recolhe nuns livros e tentam, num arremedo nem sempre harmonioso, contar com suor e purpurina a história feita de com sangue, suor e lágrimas.
Mais ainda, no Carnaval pobres de todo o gênero, gastam boa parte do orçamento numa fantasia tosca, para viver numas poucas horas de euforia e um ano inteiro, como diz a letra do Chico, desengano...

Carnaval, desengano
Deixei a dor em casa me esperando
E brinquei e gritei e fui vestido de rei
Quarta-feira sempre desce o pano
Carnaval, desengano
Essa morena me deixou sonhando
Mão na mão, pé no chão
E hoje nem lembra não
Quarta-feira sempre desce o pano

Esse ano meu Carnaval não vai ser muito diferente dos últimos. Ler um pouco, escrever um pouco e refletir muito porque logo chegará a quarta-feira... e qualquer hora, desce o pano!

Inserida por marinhoguzman

Quando ponho a cabeça no travesseiro, lembro dos 3 filhos adultos, lembro a infância deles e acabo dando uma passadinha na minha. Eu mereço!

Inserida por Marques880

Sabe aquele tempo que a gente lembra com uma certa nostalgia: amigos de infância, o céu estrelado, olhar apaixonado, amarelinha na calçada, estudar um dia antes da prova e ainda tirar nota alta, pois é, bons tempos... Um dia a gente cresce e acha que sabe tudo, que agora sim vou ser feliz, ter uma casa, um carro, um bom emprego... uma pena que a gente demora tanto tempo para perceber que bom mesmo era sentar na calçada e olhar para o céu, imaginando os monstros que as nuvens formavam... bom mesmo era rir de tudo sem grandes preocupações, com a inocência que só uma criança traz no olhar... bom mesmo era curtir estes momentos tão especiais, tão cheios de sonhos, de fantasias, de esperança, tão perto de Deus.

Inserida por amarisa