Grilo
Tempo não é nada,
E a distância não existe,
Quando, no coração,
Guardamos e transportamos,
Aqueles que amamos
Nas mais diversas formas!
Tanta coisa "julgamos" ter perdido por sermos Sinceros...
Na Realidade, não perdemos!
Adquirimos sim,
mais Experiência e Sabedoria,
com gratuitas lições de Vida!
Mudemos de Caminho!
Recomecemos,
Desta vez, com a Certeza que o Sol brilhará com mais intensidade,
E que o Sucesso espera por nós!
Quando o meu Coração
Deixar de te amar
Cá na Terra,
Acredita que nesse dia
Morri!...
Para continuar a amar-te
No infinito....
Muito além das estrelas...
Há frases que nada dizem,
Outras que muito querem dizer!
O percurso de cada um,
Só cada um, por si mesmo
Pode avaliar e descrever!
Toda a Falsidade magoa.
Contudo, dói muito mais
Aquela que vem
Das pessoas que amamos
E conhecemos !
Lá fora um grilo grita a sua despreocupação e tudo é calmo, ameno dentro
dessa casa. Parece que tudo está fechado e protegido por uma redoma de vidro finíssimo
e o calor torna os movimentos ainda mais pesados; mas não há calma dentro de mim. É
como se um rato estivesse roendo a minha alma, e de uma maneira tão imperceptível
que até parece suave. Não estou mal e também não estou bem, a coisa preocupante é
que "não estou". Mas sei me reencontrar: basta levantar os olhos e cruzá-los com o olhar
refletido no espelho para que uma calma e uma felicidade tranqüila tomem conta de
mim.
“O grilo falante assim me falou: Corre atrás menino, quem és tu para desistir? O sonho e o prazer de um grande amor caminham lado a lado com a intensidade.
A efemeridade dos acontecimentos proporciona, ao viajante, momentos inesquecíveis. Vá rapaz... Não a deixe ir!”
No Canto desse grilo
Na escuridão dessa sala
No frio dessa madrugada
O quanto queria o teu sorrio, teu olha e o teu brilho
Senti o teu cheiro, te envolve de beijos
Pois te fazer feliz não tem preço.
Um agrado...
e o grilo grudou na grama!
Graciosamente, ela grampeou.
Gritavam graças, grotescos ...
Grogues, grunhiam gramáticos,
grafando grosso e grande grotão.
(Gradear)
O amor é um bicho-grilo! Um zen, um zé-ninguém! Não tem dono, não tem preço, nem endereço! Mora onde quiser e muda quando quer! Um lunático, um sem teto, um come quieto! O amor é um viajante, um mutante, um livro romântico na estante! Um salvador, um terrorista, um anjo ou um vigarista!
Um esquisitão que anda por ai como veio ao mundo, sem vergonha, sem juízo, sem nenhuma placa de aviso.
O amor é dor que estilhaça ou perfume que inebria. E sorte ou é fria!
O amor é um cafuné ou um prego no pé.
Sei lá...quem sabe mesmo do amor é o coração!
...
Ou não?
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