Frases L de Vida

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O adultério é a aplicação dos princípios democráticos ao amor.

A fé pode ser definida, em resumo, como uma crença ilógica na ocorrência do improvável.

O pior governo é o mais moral. Um governo composto de cínicos é frequentemente mais tolerante e humano. Mas quando os fanáticos tomam o poder, não há limite para a opressão.

A consciência é aquela voz interior que nos adverte de que alguém pode estar a olhar.

Democracia é a arte de, da gaiola dos macacos, gerir o circo.

Toda a pessoa normal se sente tentada, de vez em quando, a cuspir nas mãos, içar a bandeira negra e sair por aí cortando gargantas.

O que realmente enriquece um homem não é a experiência: é a observação.

Digam o que quiserem sobre os Dez Mandamentos, devemos dar-nos por felizes por eles não passarem de dez.

É relativamente fácil suportar a injustiça. O mais difícil é suportar a justiça.

Imoralidade é a moralidade daqueles que se estão a divertir mais do que nós.

Nunca deixe que os seus inferiores lhe façam um favor. Pode custar-lhe caro.

Não há assuntos chatos, apenas escritores chatos.

Idealista é quem, notando que uma rosa cheira melhor que um repolho, conclui que é também mais nutritiva.

Os homens casados vivem mais do que os solteiros - ou, pelo menos, queixam-se durante mais tempo.

Quando se ouve um homem falar de seu amor por seu país, podem saber que ele espera ser pago por isto.

Pode ser que um dia nos afastemos.
Mas, se formos amigos de verdade,
A amizade nos reaproximará.

Albert Einstein

Nota: Trecho de texto atribuído a Albert Einstein.

Basta-me um pequeno gesto,
feito de longe e de leve,
para que venhas comigo
e eu para sempre te leve...

Cecília Meireles

Nota: Trecho de "Timidez".

Mesmo quando tudo parece desabar, cabe a mim decidir entre rir ou chorar, ir ou ficar, desistir ou lutar; porque descobri, no caminho incerto da vida, que o mais importante é o decidir.

Desconhecido

Nota: O pensamento costuma ser atribuído a Cora Coralina, mas não há fontes que confirmem essa autoria.

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Morro do que há no mundo:
do que vi, do que ouvi.
Morro do que vivi.
Morro comigo, apenas:
com lembranças amadas,
porém desesperadas.
Morro cheia de assombro
por não sentir em mim
nem princípio nem fim.
Morro: e a circunferência
fica, em redor, fechada.
Dentro sou tudo e nada.

Não quero que finja sentimentos por mim, não quero que segure a minha mão se tem intenção de soltá-la. Só quero o que for verdadeiro.