Frases de Alexandre Dumas

Cerca de 48 frases de Alexandre Dumas

A mulher pensa em nada ou em algo muito semelhante.

O dever é aquilo que exigimos dos outros.

Não poderá a velhice chegar tão depressa que não tenhamos de fazer meio caminho para ir ao seu encontro? De resto, o que é que nos faz velhos? Não é a idade, são as doenças.

Prefiro os canalhas aos imbecis. Os canalhas, pelo menos, descansam de vez em quando.

Para o homem feliz, a oração é uma reunião monótona de palavras sem sentido, até o dia em que a dor venha explicar ao desgraçado essa linguagem sublime por intermédio da qual o homem fala com Deus.

Só os que padecem um extremo infortúnio estão aptos a usufruir uma extrema felicidade. É preciso ter querido morrer para saber o que vale a vida.

Quando você compara as tristezas da vida real com os prazeres da imaginária, você não vai querer viver de novo, somente sonhar para sempre.

Faz apenas aquilo que puderes dizer.

É mais fácil ser bom para todos do que para alguém.

Os negócios são o dinheiro dos outros.

A cadeia do casamento é tão pesada, que são precisos dois para carregar com ela.

Muita gente há que não se arrepende verdadeiramente senão das suas boas acções.

As feridas morais têm sempre essa particularidade: ocultam-se, mas não se fecham nunca; sempre dolorosas, sempre prontas a sangrar quando se lhes toque, conservam-se, porém, no coração, vivas e abertas. [...] Os homens verdadeiramente generosos mostram-se sempre indulgentes quando a desgraça do inimigo ultrapassa os limites de sua aversão.

Podemos curar qualquer mal com dois remédios: o tempo e o silêncio.

Ora, o homem somente será perfeito quando for capaz de criar e destruir como Deus; destruir ele já sabe, é meio caminho andado. (O Conde de Monte Cristo)

Alexandre Dumas
O Conde de Monte Cristo

É a nossa felicidade aparente que nos cria maior números de inimigos…

O orgulho de quem não pode construir é destruir

Nunca tenha medo de brigas, procure aventuras perigosas.

Não amo tanto a vida a ponto de temer a morte.

Alexandre Dumas
Os Três Mosqueteiros, 1844.

Não me tornei orgulhoso, mas me sinto feliz e a felicidade cega, creio, ainda mais do que o orgulho.