Prisão sem muros Certa vez um gigante... Erika Schmidt Gasbarro

Prisão sem muros Certa vez um gigante chamado Áthilos conversava com um anão, o Pítholus e isto tudo em um reino bem longínquo. Eles debatiam uma questão, cuja ... Frase de Erika Schmidt Gasbarro.

Prisão sem muros

Certa vez um gigante chamado Áthilos conversava com um anão, o Pítholus e isto tudo em um reino bem longínquo. Eles debatiam uma questão, cuja envolvia a liberdade e a escravidão. Então, chegou uma coruja sagrada que todos conheciam como Inthêrius e ele indagou a pergunta já com uma resposta:
- Vocês sabem como é viver em um sistema chamado sociedade?! Ela é uma prisão sem muros, onde todos somos escravos e nos achamos livres.
Ninguém acreditou na coruja e seguiram suas vidas até chegarmos no século Xl...
A internet é realmente uma ferramenta útil e com ela todos podemos descobrir de tudo, falar de diversos assuntos e usar por infinitos meios produtivos e revolucionários. Porém, pessoas ruins utilizam como armas imundas de manipulação e com isto constroem prisões sem muros reais, mas feitos de inteligência artificial e nela conseguem a tirania na sociedade. Sabendo de tudo que todos se sentem atraídos, eles montam ratoeiras como celulares para cada indivíduo e assim, a sociedade perpetua a escravidão que ninguém se dá conta.
Dessa maneira é evidente que a tecnologia chega como uma alienação em mentes vazias e que nada sabem de fato, pois da maneira como conduzem a falsa liberdade mascarada como um futuro deturpado, é inerente despencar pelos conceitos da emancipação do poder sobre o poder.
Ao colocar um rato para se exercitar em círculo rotatório constante (livros), ele vai rodar e uma hora vai chegar na exaustão. Porém, quando colocamos ratoeiras (celulares, computador e internet) com atrativos que viciam, os roedores sempre vão retornar e assim, temos êxito na captura. Com isto, a malandragem se inicia e não é necessário matar o escravo, pois necessita-se que ele trabalhe para alimentar o sistema manipulador.
O que mais se leva em conta são inúmeras cobaias para experimentos e com isto, se intensifica a escravidão em um elo tipo bactéria do mal. Sabemos que é até exagerada a comparação com bactéria e chega ser antiquada, mas todo conhecimento tecnológico não é apenas uma bactéria e sim, um vírus que nunca mais terá fim.
A rede dos e-diotas nada mais é que uma prisão sem muros e para os escravos se libertarem, basta desligar os aparelhos das tomadas elétricas e se dedicarem aos livros que ainda existem e não estão sendo queimados feito no nazismo.
Para todo bom entendedor, aquele conceito antigo e a não observância para argumentos ou diálogos com o conhecimento trocado, faz de todos os ratos tão tolos e incapazes do óbvio da razão.
Finalizando com persistência e paciência, teremos uma ênfase na exatidão para garantir aos jovens um mundo melhor e com uma possível cura das correntes tecnológicas.