Despedida de Emprego

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⁠Minha querida lua desapareceu após engolir minha noite e meu sonho. Adeus.

Sentirá a minha falta quando eu te disser adeus?
Sentirá vontade dos beijos meus?
Sentira a falta dos carinhos, chamegos, abraços e dos ciúmes bobos?
Talvez eu só tenha que parar de me fazer perguntas e seguir esse caminho só…
Se importar mais comigo do que com a falta que você me dará.

"Vim dizer adeus!!

Não sei se estou no caminho certo...
se estou perto ou longe demais...
mas não dá!?
sou eu?!
nem sei!
mas não quero...
não consigo...
é dificil
ou muito fácil
só eu não vejo?
mais idaí?
também sinto!
não é igual, nem diferente
é só comum!!
me entende?
então vai...
obrigada.
até um dia!"

um "adeus" inesperado(╯︵╰,)


Eu só quero pedir desculpa por não ter sido suficiente o bastante para ter você.

Ainda não aprendi a dizer adeus. Vai demorar.
Ainda vivo no vale de lágrimas banhadas de dor inigualável.
Ainda estou entorpecida.
Ainda parece que tenho concreto e cimento nos pés, fixando-me no chão, impedindo-me de caminhar.
Mas, de pouquinho em pouquinho, vou saindo desse abismo de trevas. Pois o amor incondicional pelo meu filho que partiu continua tão grande quanto o universo. Tanto quanto o amor que tenho por Deus e a fé que possuo.
Esse amor me sustenta e vence o impedimento de caminhar. Amor que faz dissolver o concreto e cimento dos meus pés e, mesmo cambaleando, vou tentando encontrar forças para poder continuar a caminhada.
Continuo orando diariamente como sempre fiz pelos meus 3 filhos. Embora você, Rafael, não esteja presente com a gente. Continuo tendo os 3 filhos. Conto os minutos, horas, dias, noites, semanas, mês e hoje, 12/09/2016, completa dois meses da última vez que te vi fisicamente, que conversei contigo até a parada cardíaca te levar para sempre só com 25 anos, 6 meses e 17 dias, rompendo todo o seu futuro e seus sonhos aqui na Terra. Você era tão saudável. Fazia faculdade de Educação Física.
Mesmo ausente, você não sai do meu pensamento e do meu coração amputado. TE AMO!
Até um dia, filho amado!

Estou sem sentir meu corpo,minha alma,e meu cérebro paralisou desde o som do seu último adeus chorando.

Mas a única coisa que eu desejaria esquecer, a lembrança que eu quero esquecer.. É o adeus. Eu acordei essa manhã, e coloquei nossa música e sobre minhas lágrimas, eu cantei sozinha.

É com mero prazer que me despeço. No meu adeus ficam as mais sinceras palavras, tive que te matar, antes que eu morresse. Não me surpreendo, agora volto para mim mesmo em meu mundo frio e sem volta.

Agora já é tarde
e você sabe muito bem
que não existe adeus,
enquanto um de nós ficar aqui...

Há um tempo atrás eu tentei
te dizer o mesmo
que você me diz agora,
mas você não me ouviu...

E nada vai mudar,
nem mesmo se você quiser.
E nada vai ter fim,
pelo menos não pra mim.

E nada vai trazer de volta
o que a gente viveu.
Não é fácil assim...
Não pra mim.

Agora já é tarde
e você sabe muito bem
que não existe nada
que eu não faria pra ter você aqui.

Há um tempo atrás eu pensei
que seria diferente,
mas diferente
é você não estar aqui.

E nada vai mudar,
nem mesmo se você quiser.
E nada vai ter fim,
pelo menos não pra mim.

E nada vai trazer de volta
o que a gente viveu.
Não é fácil assim...
Não pra mim.

Oh... Ohohohooo...

E nada vai mudar,
nem mesmo se você quiser.
E nada vai ter fim...

E nada vai trazer de volta
o que a gente viveu.
Não é fácil assim...
Não pra mim.

Algo respira tímido, mas com fôlego nos pulmões. E aquele velho adeus, está sempre quase pronto no aceno do sonho.

Contudo resta-me somente as lagrimas no rosto, a triste lembrança do adeus, e uma imensa saudade do que mal se foi, mais que já me faz tanta falta.
Faz-me corroer por dentro, em uma longa agonia, na qual a dor não persiste, se transforma em nostalgia, e volta a me fazer chorar.

Me dê um sussurro. E me dê um sinal. Me dê um beijo antes de você. Me dizer adeus. Não leve isto tão a sério agora. E por favor, não leve isto tão à mal. Eu ainda estarei pensando em você. E nos momentos que tivemos, querida.

Quando eu vou te ver de novo?
Você foi embora sem dizer adeus, nem uma palavra sequer foi dita
Nenhum beijo final para selar algum pecado
Eu não fazia ideia de onde estávamos.
Eu sei que eu tenho um coração inconstante e amargo
E um olho errante, e um peso em minha cabeça
Mas você não se lembra?
Você não se lembra?
A razão pela qual me amou antes?
Amor, por favor lembre-se de mim mais uma vez
Quando foi a última vez que você pensou em mim?
Ou você me apagou completamente da sua memória?
Eu frequentemente penso sobre onde eu errei
E quanto mais eu faço, menos eu sei
Mas você não se lembra?
Você não se lembra?
A razão pela qual me amou antes?
Amor, por favor lembre-se de mim mais uma vez
Eu te dei espaço para que você pudesse respirar
Eu me afastei para que você pudesse ser livre
E espero que você encontre a peça que falta
Para trazer você de volta para mim
Amor, por favor lembre-se de mim mais uma vez...

Nunca estamos preparados para o adeus, porque o adeus não existe.
De onde viemos, apenas conhecemos o "até logo".
Enquanto a dor da separação machuca, a esperança do reencontro cura.

O adeus seria mais fácil, se não tivéssemos que suportar a dor que ele nos causa.

Se você me olhar pela última vez, só verá meu sorriso com jeito de adeus. Delicado e quieto no centro da sala.

É
Tantos Joãos vendo suas Marias dando adeus,
Histórias que terminam antes de.começar.
Tantas Joanas discutindo com as Claudias porque ela ainda não tá pronta pra se assumir.
Tantos Ricardos fortões trocando o amor de seus Rodolfos, porque sua aparência atrai milhões e ele opta por tantos.

Tanta Hosana que nasceu Pedro apanhando nas ruas por ser quem sua alma é.
Tantos Robertos recebendo olhares estranhos por declarar que gosta de amar o Ryan e a Bruna.
Tanto Estevão sem coragem de revelar sua multiplicidade, porque não compreenderiam.

Tantos Silas esbanjando ódio e escubando desejos por detrás disso.
Tantos Marcos se apoiando na religiosidade pra curar o amor que sente pelo Vitor.
Tantas Victorias negando a si mesmo a aceitação do corpo, porque uma revista americana ensina o tipo certo.

Tantos Kevins desejando o automovel do ano porque o globo ensina a girar em torno disso.

Tantos Rubens desejando a tanto tempo um amor sincero, e encontrando desperdicios.
Tantas Annelises sendo maltratada só porque se move sentada.

E no fim, tanta estupidez humana
Incapaz de ver a singularidade que cada um carrega,
Mundos tão particulares e interessantes,
Justamente por serem terras distintas
Que são atraentes.
Histórias que mudam,
Com pesos carregados que ninguém deveria julgar, mas faz.

Isso apenas porque o homem
Carcereiro de sua propria armatilha,
Tenta aprisionar as almas corajosas
Que vivenciam sua realidade no impulso da vontade de viver
E aproveitar tudo que tem direito.

Por isso sendo Aleff, Alana, Shirley ou Cleyton,
sua realidade, sua vida,
Só você é seu juiz
E não se condene a opinião vazia do outro,
Que é tão oco quanto a mesma.

É simples a separação.
Adeus.
Desenlaçado o último abraço, uma pressa de dar contas um ao outro.
Já não há gestos. O derradeiro (impossível) seria não desfazer o abraço.
Pressa de cada um retomar o outro na teia lenta da remembrança.
Não desfazer o abraço. Ficar face encostada ao niagara dos cabelos.
Sobram fotografias, voz no gravador, um bilhete na caixa do correio. Sobra o telefone.
Tensão - telefone. Experimentada. Sofrida.
Tensão - telefone. Possibilidade de voz não póstuma.
No gravador, voz de ontem, de anteontem. De há anos.
Sobra o telefone. Mudo.
Retininte?
Sobrarão as cartas. Sobra a espera.
Na teia lenta da remembrança, retomo-te em memória recente:
na praia de ternura onde nos enrolámos e desenrolámos desesperados de separação.
Sobra a separação.

Nunca diga adeus, diga te amo.

Não diga adeus a alguém se não for de fato o fim