Frases sobre fofocas e intrigas: as palavras machucam

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Pessoas bem-sucedidas na vida não perdem tempo falando da vida alheia. Agora observe o oposto disso.

Inserida por fabioi

⁠Quando alguém falares mal de minha pessoa, não precisas trazer tal fato ao meu conhecimento, deixe-o em seu êxtase particular.

Inserida por RCavalcante

⁠Se a pessoa tem tempo para pensar em sua vida, talvez a vida dela seja uma droga.

Inserida por JaneSilvva

Quem fala, critica e julga o próximo, espalha boatos e aumenta fatos, insere opiniões e dissemina calúnias, se acha no direito de apontar e condenar, é um ser infeliz. Gente de bem, não tem veneno na língua.

Inserida por flavia_grando

É uma pena que as pessoas saibam tão pouco sobre elas mesmas... Não desfrutam do melhor que existe em suas vidas e vivem a procurar consolo na vida alheia...

Inserida por urubatao

⁠"Eu me sinto desconfortável quando você diz coisas maldosas sobre meus outros amigos, porque me faz sentir como se você quisesse ser meu único amigo."

Inserida por Lenny_Iwatani

⁠Não se aflija com as mentiras que inventam sobre você, o que falam de você diz muito mais sobre quem fala do que de você mesmo. Tenha fé e o tempo fará o seu papel.

Inserida por Edimarsf

⁠Tem muita fofoca que vem disfarçada de conselho.

Inserida por felippepimenta

⁠"Se as pessoas descobrissem a essência de não praticar ações, ou lançar palavras degradantes sobre outras pessoas, por saberem que não gostariam que fizessem isso com elas, o relacionamento de todos seriam no mínimo melhores".

(DVS)

Inserida por daniel3808

⁠⁠Por acreditar nas pessoas, as pessoas deixam de acreditar nas pessoas.

Inserida por PinoFlex

⁠Saiba que ao maldizer de uma pessoa, antes está maldizendo de você mesma(o).

Inserida por PauloRobertoPinchas

⁠" A verdade que eu não te conto é a mentira que você imagina."
Kate Salomão

Inserida por kate_salomao

⁠Eu não impeço as pessoas de formarem opinião, confiro-lhes o direito de viver na ilusão.

Inserida por danimoscatelli

⁠Já fui a pessoa que se importa em desfazer desentendimentos e limpar minha imagem manchada por fofocas e mentiras... hoje eu deixo cada um pensar o que quiser. Eu chamo isso de PAZ.

Inserida por ClarissaGregorio

Aprendi a deixar as pessoas acharem o que quiserem. Porque viver é uma arte e arte é a política.

Inserida por asvivencias

Já percebeu que pessoas que falam demais não suportam pessoas que falam demais?
Será por quê?

Inserida por ofrancopensador

Há muita morte escondida atrás de xícaras de café.
Planos ardilosos e muita mentira se misturam entre
xícaras e mais xícaras de café nas casas daqueles
que só sabem fofocar.

Inserida por Liandi

Uma hora ou outra, iremos nos deparar com alguma fofoca que fizeram a nosso respeito, ou com alguma maldade que armaram contra nós. Nem todo mundo gostará da gente e existirão pessoas que, além de não gostar, tentarão nos colocar em maus lençóis.
Sentem-se inferiores e incapazes de sair do lugar, por isso ficam estagnados, tentando derrubar o outro.
Pessoas maldosas são baixas e desprovidas de escrúpulos, baseiam-se em mentiras para viver, coisa que foge completamente aos nossos princípios. Discutir com esse tipo de gente servirá apenas para tirar a nossa paz desmerecidamente.

Inserida por barbararovaron

⁠Acho hipocrisia assistir BBB (e similares). Falamos o tempo todo para as pessoas cuidarem da própria vida, criticamos vizinhos fofoqueiros e quando criam um programa para ESPIAR a vida/casa/intimidade de outros nos deparamos com uma massa viciada. Assistem de camarote a vida alheia como entretenimento e aos poucos deixam de enxergar o outro como ser humano!!!

Inserida por jucsom

Entre amigos e bens da vida....
Em muitas ocasiões optei pelo meu julgamento pessoal sobre as pessoas, situações, teorias e bens da vida.
As pessoas, possuem relacionamentos interpessoais positivos e negativos, dependendo de com quem se relacionam. Já houve oportunidades de estar sentada entre duas pessoas dissonantes. Acreditem, essas pessoas, eram minhas amigas intensamente.

Um dia de domingo, na porta da casa de um parente comum a nós três, um deles queixou-se sobre o outro.

[A queixa], a queixa que me fazia era voraz, de uma dureza tremenda. O grande problema, é que percebi, que partiu de um "diz que me diz". Algo mais ou menos assim " uma delas teria participado de uma festa na residência na casa de seu anti-afeto e o outro queixou-se um parente por afinidade do primeiro que ele foi e não levou a cerveja, que era além de tudo "mão de vaca".

A minha pessoa amiga vociferava, em sua própria razão, que levou as cervejas, mas que a outra pessoa não viu, pois não tratou com a outra, pois não se falavam. [ALGUÉM ESCUTOU]

Algumas pessoas escutaram, o que possivelmente foi uma autodefesa, pois não foi uma conversa em sigilo, foi um desabafo e uma justificativa pública.
Passados alguns dias.... A parte contrária, me perguntava de maneira sútil, se houvera aquela conversa, e eu respondi que sim! Um sim exclamativo!
E em seguida reputei, jamais vou levar para você qualquer desalinho raivoso que tenha partido entre vocês e vice-versa. Querendo ou não, eu gosto de ambos de maneira indistinta, e a minha responsabilidade afetiva, era ouvir, entender, calar-me e esquecer. Outrora, havendo a oportunidade de acertar as arestas diante de um mal entendido, eu o faria.

No entanto, o mundo não é composto apenas de pessoas responsáveis e conscientes. Questionaram a ambos, por qual motivo eu calei-me diante de ambos. Nem remediei perante a ele e nem levei a situação a ela. Pergunto: Qual seria a postura mais adequada?

A melhor postura, seria deixar ele terminar de falar e levar a ela?
Acredito, que a fidelidade possui os limites impostos pela lealdade e do bom-senso. Caso, eu tivesse optado por levar a informação, ela não seria fidedigna, teria uma versão minha ser e haveria ruídos. Consequentemente, haveria uma baixaria generalizada, e possivelmente eu seria a mola mestra dessa confusão.

O emissor de uma comunicação, ele dá a sua parcialidade aos fatos. Não existe imparcialidade informacional. Toda vez que contamos uma história, ela tem nossos olhares e perspectivas, assim, ainda que eu amenizasse e racionalizasse o estrago poderia ser fatal.

Quem nunca escutou sobre os efeitos nocivos de uma fofoca ou de uma fake News?

Naquela situação, optei por um julgamento racional dos fatos, deduzi que o informante dele -queria assunto e saber sobre a festa, jogou uma isca e causou uma confusão. Já informante dela jogou uma isca podre, para saber a resenha e de quebra queimar meu filme.

O que eu fiz, como eu não ouvi todos os lados. E já não me comunicava com ambos há um tempo, dei a ambos o meu direito ao silêncio. Contudo, mediante aos atos detrativos, quando da arguição dela, disse que melhor seria uma conversa franca e sem ressentimentos, ao outro, fui curta e grossa: Da mesma maneira que não levo a ele o que você desabafa, não levo dele para você.

Não é uma dúvida shakespeariana: Contar ou não contar, eis a questão?
É NATURAL: Dois ouvidos para escutar e uma boca para falar. A matemática diz: Cale-se (grito).

Assim, sobre as pessoas, cheguei à conclusão de que, importa o que elas são comigo e não com os outros. Acerca das situações, apenas, vivenciando-as para emitir um juízo pessoal de valor. Os produtos compro conforme meu gosto e paladar, afinal, já cantava chorão “Nem tudo lhe cai bem. É um risco que se assume. O bom é não iludir ninguém”.

E sobre o enredo crônico narrado, sigo com o poeta citado acima: “As vezes faço o que quero, e às vezes faço o que tenho que fazer”. Julguem-me, porém, com razão e parcimônia.

Inserida por WanessaBarrosoSantos