Cores

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Sinto um vazio parece que a felicidade nunca é alcançada, pois não há cores, não há amores, não há valores.

Alquimia
É transformar cores e ervas
em temperos para agradar
a alma, o olfato, o olhar.
Picantes como pimenta,
salgados como o mar.
Misturas que invento,
com cheiro de alecrim, sálvia, coentro, cravo e canela,
na dose certa, sem miséria ou exagero.
Escondem amarguras, tristezas
escritos nas papilas, pelas coisas do tempo…

"Infinita-me de cores,
Na matiz de uma tela aviva-me,
Aquarela-me na essência de um vitral
Que nessa insistência vital vou me reinventando."

Nas muitas flores a vida se deslumbra,se enfeita em cores.
Espalha e ajunta os olhares da alma,que tem extrema necessidade em mergulhar e se render as sutilezas.

Ela sempre é primavera, sempre em recomeço e sempre cheia de cores! Leonina que acredita na força do universo, de riso desesperado, inesperado e sempre intenso. Sempre alto astral, com amor no olhar desconcerta qualquer um. Medroso você de tentar ser feliz e se torna mais um comum. A risada dela parece um daqueles poemas com estrofes repetitivas que grudam na mente.

Minha vida ganhou lindas cores e um anjo me chamando de mamãe

Que as cores nasçam pelo caminho
das almas perfumadas de flores.
Que a alegria seja a primeira a nos atingir
pelo sorriso de um amigo.
Que a amor encante nossos corações,
eterna música!
Que a paz desça sobre nós
sereno da noite, orvalho das manhãs.
Que a paciência seja brisa que acalma
calor intenso e errante.
Que a perseverança seja nossa guia
nas trilhas abertas pelos sonhos.
Que a vida seja sempre vivida,
milagre puro, divino!

Crianças são como borboletas; cores, formatos e texturas diversas, algumas voam rápidas, outras nem tanto, mas todas se esforçam para voarem do seu melhor jeito. Cada uma é diferente, única e ESPECIAL.

É engraçado como as cores do mundo real só parecem realmente reais quando você as vê numa tela.

Um brinde aos nossos amores, as dores, aos horrores, as flores e as cores. Um brinde à vida!

Sonho ao acaso.


Ah se tudo fossem flores e bombons.
Cheio de cores e de vidas.
Se tudo fosse só amor.
Feito o calor de um beijo.
Se não houvesse intrigas.
Nenhuma desunião.
E o mundo inteiro abraçasse.
Todos como a um irmão.
Se não houvesse o pecado.
E as pessoas sempre boas.
Seria o paraíso, o povão sorrindo atoa.
Se tudo fosse desejo.
E ao estalar de dedos.
Tudo se concretizasse.
Sem remorsos e sem medos.
Pois não haveria erros.
Então porque se lamentar.
Ah se tudo fossem flores e bombons..

Serás todas cores que
sonhamos em um só ser
a enfeitar este mundo que
é preto e branco.
És a primavera à florir
caminhos por onde passas.
Teus tons de verdade e tuas
nuances do amor são o que
as pessoas precisam para
enxergar o mundo mais florido
e lindo.
E quando o sol beija teu
espírito tua alma emanas o
que é terno e o que é doce.
Até as abelhas contigo
encantam-se e acreditam que
és uma flor em forma humana.
Coração de tinta que por onde
desfilas faz nosso mundo colorir.
Teus aromas são suaves a
dissipar qualquer desarmonia
e nos trazem a paz.
E teu olhar permite-nos acreditar
em um mundo melhor, repleto
de cores e amores verdadeiros.

Borboleta Ousada

Passa leve, passa passando.

É uma com a brisa
É uma em encanto

Cores vivas que dançam sem compasso

Sem rumo ela vai,
sem rumo ela volta.
Como uma criança,
quando o pai a solta

Curiosa,
ela pousa ousada.
Calma Borboleta,
eu te quero bem.

A arte cênica ultrapassa os limites da mente humana distorcendo cores, cheiros e formas só para definir o que já estar concebido dentro de nós

Percebam as cores
Espantem os temores
Aproveitem os sabores
Vivam os amores

Ela é alérgica a cores.

Wandinha (série)
1ª temporada, episódio 1.

Me sinto no meio de uma tempestade de flores,
cores, desejos, saudade, amor, encanto, loucura, paixão,
mas não saio daqui!

Eu o amei com a cabeça, pela fantasia que criei dele, com as cores que o pintei e só eu enxergava.
Meu coração pedia outra pessoa. Outras palavras. Pedia mais verdade. Mais certeza. Mais atitudes pensadas e menos sentimentos vazios.
Meu coração pedia um homem. Porque eu preciso me sentir protegida. Preciso de alguém que me dê a certeza de que vai ficar tudo bem.

O amor está nas lojas. Tem de todas as cores, modelos, utilidades e preços... Preços ótimos! Amor a partir de “um e noventa e nove”, para quem não pode fazer declarações mais caras; amor de cem reais, duzentos, mil, até milhões... Já pensou, declarar um amor de milhões de reais? Talvez de dólares? É o natal que está vindo... À sua frente, chegam os ares que se refletem no ensaio de cada olhar, cada braço, cada voz... Pessoas mudam, ou sofrem mutações, para o desempenho da trégua natalina, que se estende até o trinta e um de dezembro. Chega o dia de amar o inimigo, para desamá-lo novamente no comecinho do próximo ano. Ano que já será velho no dia dois ou três. Data de perdoar os que nos ferem, porque passa logo, não custa nada ou quase nada, pois em menos de uma semana poderemos desperdoá-lo.
À nossa volta o apoio das lojas, que tornam o amor democrático. Pobres e ricos podem amar, no natal, pois existe amor para todos os bolsos. Há um sentimento forte no ar comprimido pelas axilas que se cumprimentam no silêncio ruidoso das compras. Das caixas registradoras. Até mesmo dos pregões que incentivam esse sentimento, balançando os artigos bregas ou de luxo que têm a tarefa de pescar sorrisos, palavras e reciprocidades em formas de outros presentes... Outras demonstrações embaladas por papéis coloridos e seladas por cartões que registram palavras previsíveis, criadas e impressas por quem não conhece os seus compradores... Mas as mensagens são universais. Servem para qualquer um, nessas datas. E aceitam complementos de quem quer enfeitar um pouco mais.
Nas marquises e viadutos, há os que não podem comprar o amor... Dar nem receber. Nem aquele mais baratinho. Também não podem comê-lo nas formas vistosas de pernis, farofas, rabanadas e outras guloseimas. Nem bebê-lo, nos vinhos e champanhes que se revezam em taças. Mesmo assim, feliz natal para todos! Para quem pode ou não, afinal, o natal é um grande teatro! É o espetáculo fabuloso que demonstra o ser humano em sua inexistência ideal, íntima, projetada no inconsciente relutante! Na fraqueza universal de criaturas que disputam espaço em um mundo cada vez mais concorrido! Essa disputa se acirra no natal, quando o amor é medido pelo dar e receber, excluindo os que não podem entrar nessa democracia para a qual não nasceram os indigentes, porque esses perderam há muito tempo. Perderam pra mim e pra você, o que lhes era de direito.

Gosto das cores das flores, do azul do céu, do verde das árvores e plantas. Gosto da lua, das estrelas. Amo os animais. Gosto de pessoas de bom coração. Gosto de observar a beleza da vida que se esconde por aqui, por ali e por mais uma infinidade de lugares. Basta querer enxergar.

Desconhecido

Nota: Pensamento por vezes atribuído, de forma errônea, a Clarice Lispector.