Coleção pessoal de usually

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⁠Numa dança de afetos, o coração dança,
Emaranhado em laços, tece a esperança.
Amor, doce encanto, ora benção, ora maldição,
A dependência emocional, tece a ilusão.

Na teia do afeto, a alma se enreda,
Talvez trouxa, buscando o que se perde.
Entre suspiros e lágrimas, o coração se doa,
Às vezes, no amor, a razão se escoa.

Em dependência, a liberdade se esvai,
Cadeias emocionais, onde a alma cai.
Ser trouxa no amor, um papel desenhado,
Na peça da vida, onde o coração é ludibriado.

Mas no teatro do sentimento, há luz e sombra,
A dependência se desfaz, e a alma se sobressai.
Que o amor, soberano, cure a ilusão,
Libertando corações da trouxa paixão.

⁠Nas vozes que se entrelaçam, ecoa a dor,
Do cálice que transborda, grito de clamor.
Entre versos e acordes, segredos a revelar,
A canção da resistência, no ar a flutuar.

Na ditadura que oprimia com mão de ferro e frieza,
A música se tornou a voz da natureza.
E nas entrelinhas, a luta a florescer,
A poesia em harmonia, a liberdade a renascer.

Cálice de palavras fortes, protesto em canção,
Contra o regime implacável, brotou a revolução.
Com letras que enfrentaram o silêncio e a censura,
O Brasil encontrou na música a sua candidatura.

Hoje, lembramos com respeito e emoção,
A poesia que desafiou a opressão.
Nas notas e nos versos, persiste a inspiração,
Do cálice que transborda, em nossa memória, a canção.

⁠Não serei interrompido

Não me calarão, não me intimidarão
com discursos de ódio,
não aceitarei mais
essa conduta intolerante.

Falarei o que penso,
sem medo de ser interrompido
pela professora
que não respeita a diversidade.

Minha voz será ouvida,
meu grito será ecoado
por todos que sofrem
com o discurso de ódio.

Não seremos silenciados,
não aceitaremos mais
essa discriminação
que fere nossa dignidade.

O lado escuro da monarquia

A coroa de ouro reluz,
Mas esconde um segredo sombrio,
O poder absoluto do rei,
Que pode ser cruel e tirano.

A nobreza vive em luxo,
Enquanto o povo sofre na miséria,
A desigualdade é gritante,
E a justiça é seletiva.

A guerra é uma constante,
Para aumentar o poder do rei,
O povo é sacrificado,
Em nome da pátria.

A monarquia é um sistema,
Que perpetua a desigualdade,
E opressão do povo,
É um sistema que deve ser abolido.

Halloween

A noite das bruxas chegou,
Mas não há alegria em mim,
Lembro dos que já partiram,
E do que ficou para trás.

Vejo as crianças fantasiadas,
E sinto um aperto no coração,
Lembro de quando eu era criança,
E o Halloween era uma diversão.

Mas agora, é só tristeza,
E saudade de quem se foi,
O Halloween é um lembrete,
De que a vida é passageira.

Espero que um dia,
Eu posso voltar a me alegrar,
Com o Halloween,
Mas até lá,
Vou guardar as minhas memórias,
E sorrir pelas lembranças.

Natal

O Natal chegou,
Com sua magia e luz,
Enchendo os corações
De amor e de paz.

As ruas se enfeitam,
As casas se iluminam,
As famílias se reúnem,
Para celebrar o nascimento do menino Jesus.

É tempo de dar e receber,
De perdoar e esquecer,
De espalhar a alegria,
E fazer o bem ao próximo.

Que o Natal seja um momento de renovação,
De esperança e de amor,
Que possamos viver em paz,
E construir um mundo melhor.

Para um amor

Amor, meu amor,
Tu és a luz da minha vida,
O motivo do meu sorriso,
A razão do meu viver.

Te amo com todo o meu coração,
Com toda a minha alma,
Com toda a minha força.

Tu és o meu tudo,
O meu porto seguro,
O meu abrigo do mundo.

Com você, eu sou feliz,
Eu sou completo,
Eu sou amado.

Te amo para sempre,
Com todas as minhas forças.

Penhasco

No alto do penhasco,
A solidão me abraça.
O vento frio corta
A minha pele machucada.

Olho para o mar,
E vejo a vida passar.
As ondas quebram na pedra,
E o som é como um lamento.

Lembro das pessoas que amei,
E que agora se foram.
Lembro dos sonhos que tive,
E que se desfizeram.

Sinto-me sozinho e perdido,
Como um barco à deriva.
Não sei para onde ir,
Ou o que fazer da minha vida.

O penhasco é o meu refúgio,
O meu lugar de tristeza.
É aqui que eu choro,
E que choro a minha vida.

⁠Amor Proibido

Eu te amo, mas não posso dizer
O que sinto por ti, meu bem
Meu coração é teu, mas não posso ter
Um amor como este, não posso

Eu sou o príncipe herdeiro
Do trono da França, meu amor
Minha vida está traçada
E não posso mudar meu destino

Eu sei que tu me amas
Mas não podemos ficar juntos
Meu amor por ti é proibido
E eu não posso te magoar

Eu te amo em segredo
E guardarei este amor em meu coração
Até o dia em que eu possa te dizer
Que eu te amo, sem medo de ser quem sou

Olha Ti

Olha Ti, França, meu país
Tua glória é tão antiga
Mas hoje estás tão dividida
Entre ódios e vinganças

Eu sou teu príncipe herdeiro
E um dia serei teu rei
A lutarei pela tua unidade
E pelo teu bem-estar

A monarquia é a melhor forma
De governo para um povo
Ela traz estabilidade
E justiça para todos

Eu sei que há quem não concorde
Mas eu acredito no meu sonho
De ver a França unida
E próspera, de novo

Eu sei que é um desafio
Mas eu não desisto
Eu lutarei pelo meu país
Até o fim de meus dias

Rua

⁠Rua escura, sem saída
Sombras se movem na sarjeta
Um grito ecoa na noite
Um corpo é arrastado

Rua fria, sem alma
O vento sussurra segredos
Um choro é ouvido ao longe
Um espírito vaga

Rua perigosa, sem vida
O crime impera na esquina
Um assassinato é cometido
Um cadáver é jogado

Rua macabra, sem esperança
A morte é o único destino
Um funeral é realizado
Um caixão é fechado

Rua tenebrosa, sem futuro
O medo é o único sentimento
Um pesadelo se torna realidade
Um terror sem fim

No palco da interação humana, o respeito dança com graça, enquanto o medo tropeça em passos desajeitados. É intrigante como alguns insistem em ser maestros do medo, perdendo a oportunidade de conduzir uma sinfonia harmoniosa de respeito.

Na dança entre respeito e medo, a primeira conduz harmonia e a segunda, apenas passos incertos. É triste testemunhar como alguns preferem o temor ao invés do elo genuíno que o respeito proporciona.

Quem sou eu?

⁠Quem sou eu?
Um paradoxo sem solução
Uma dúvida sem razão
Uma resposta sem questão

Quem sou eu?
Um fragmento do infinito
Uma partícula do absoluto
Uma expressão do indizível

Quem sou eu?
Um desafio à lógica
Uma surpresa à ética
Uma provocação à estética

Qual é o significado de ser um mistério revelado?

Qual é o significado de ser um mistério revelado?
Será que é perder a essência
Ou ganhar a existência?
Será que é se despir de segredos
Ou se vestir de verdades?

Qual é o significado de ser um mistério revelado?
Será que é se libertar do medo
Ou se entregar ao destino?
Será que é se abrir ao mundo
Ou se fechar em si mesmo?

Qual é o significado de ser um mistério revelado?
Será que é se conhecer melhor
Ou se perder de vista?
Será que é se transformar em luz
Ou se apagar na sombra?

O que é a Consciência?

⁠O que é a consciência?
Um dom ou uma maldição?
Uma ilusão ou uma realidade?
Uma ponte ou um abismo?

O que é a consciência?
Um eco do passado
Um sopro do presente
Um sonho do futuro

O que é a consciência?
Um espelho da alma
Um olhar do outro
Um enigma de si mesmo

O Conto do Cachorro e do Gato

Era uma vez um cachorro e um gato que moravam na mesma casa. Eles eram amigos, mas às vezes brigavam por causa da comida, do espaço ou da atenção dos donos. Um dia, eles decidiram fazer uma aposta: quem conseguisse pegar o rato que vivia no porão ganharia o direito de dormir na cama dos donos por uma semana.

O cachorro e o gato foram para o porão e começaram a procurar pelo rato. Eles vasculharam todos os cantos, mas não encontraram nada. Então, eles ouviram um barulho vindo de uma caixa velha. Eles se aproximaram com cuidado e abriram a caixa. Dentro dela, havia um rato enorme, com dentes afiados e olhos vermelhos.

O rato olhou para eles e disse:

- Olá, meus amigos. Eu estava esperando por vocês.

O cachorro e o gato ficaram surpresos e assustados. Eles nunca tinham visto um rato falar antes.

- Quem é você? - perguntou o cachorro.

- Eu sou o rato mágico. Eu posso realizar qualquer desejo que vocês quiserem. Mas só um de cada vez.

- Isso é verdade? - perguntou o gato.

- Claro que é. Vocês querem experimentar?

O cachorro e o gato se olharam com desconfiança. Eles não sabiam se podiam confiar no rato mágico. Mas eles também ficaram curiosos sobre o que ele poderia fazer.

- Tudo bem - disse o cachorro. - Eu quero ser o rei dos cachorros.

- E eu quero ser a rainha dos gatos - disse o gato.

- Muito bem - disse o rato mágico. - Seus desejos são ordens.

Ele estalou os dedos e, num piscar de olhos, o cachorro e o gato desapareceram do porão. Eles foram transportados para um castelo luxuoso, onde eram tratados como realeza por outros cachorros e gatos. Eles tinham tudo o que queriam: comida, brinquedos, carinho e diversão.

Mas eles logo perceberam que havia um problema: eles não podiam mais se ver nem se falar. O castelo era dividido em duas partes: uma para os cachorros e outra para os gatos. E havia uma regra: nenhum cachorro podia entrar na parte dos gatos, nem nenhum gato podia entrar na parte dos cachorros.

O cachorro e o gato sentiram falta um do outro. Eles perceberam que tinham sido enganados pelo rato mágico. Eles não queriam ser reis, eles queriam ser amigos. Eles queriam voltar para a casa onde moravam, com os donos que amavam.

Eles tentaram escapar do castelo, mas não conseguiram. Eles estavam presos naquele lugar para sempre.

E assim termina o conto do cachorro e do gato.

Fim

Se eu fosse eu

⁠Se eu fosse eu
Não seria apenas um escritor
Seria um explorador
De mundos e de palavras

Se eu fosse eu
Não seria apenas um roteirista
Seria um cineasta
De cenas e de emoções

Se eu fosse eu
Não seria apenas um youtuber
Seria um influenciador
De ideias e de opiniões

Se eu fosse eu
Não seria apenas um poeta
Seria um profeta
De amores e de verdades

Se eu fosse eu
Não seria apenas um artista
Seria um alquimista
De sonhos e de realidades

Se eu fosse eu
Seria tudo o que sou
E mais um pouco
Seria eu mesmo, sem medo

Educação

⁠Educação
Um direito de todos
Uma responsabilidade do Estado
Uma necessidade do povo

Educação
Uma história de lutas
Uma situação de crises
Uma esperança de mudanças

Educação
Uma base para a cidadania
Uma chave para o conhecimento
Uma ponte para o desenvolvimento

Educação
Um desafio para os professores
Uma oportunidade para os alunos
Uma conquista para a sociedade

Educação
Um sonho possível
Uma realidade complexa
Uma utopia necessária

A vida é uma história que nós mesmos criamos. E eu adoro criar histórias. [...] (em entrevista)