Somente os verdadeiros sofredores são capazes de uma seriedade autêntica.
Uma das maiores ilusões consiste em esquecer que a vida é prisioneira da morte.
Nada posso trazer ao mundo, porque a minha caminhada é solitária: a da agonia.
As experiências subjetivas mais profundas são também as mais universais, na medida em que elas se ligam ao fundo original da vida.
Com a internet, se tem a impressão de sair das instituições e das suas limitações. Tudo parece possível.
Somos seres sociais, não seres de informação.
Enquanto não se olhava para as pessoas, elas não existiam.
Só são profundos os sentimentos que se escondem.
Na era do marketing, todo mundo é cão que ladra, mas não morde.
Se realizássemos uma investigação exaustiva sobre nós mesmos, o nojo nos paralisaria e nos condenaria a uma existência sem proveito.
Só a fartura sustenta a frescura com alimentação.
Dê um tempo para si mesmo e deixe de lado a exigência de melhorar ou atingir metas.
O olhar entrega muito. É a voz da alma. Existem olhares no sentido figurado do termo. Esses são os mais reveladores.
A morte é sempre inaceitável.
Os gênios não se esforçam. Eles são.
Não interessa que o sujeito leia muito. Interessa que ele leia o que vale a pena.
Na democracia, a primeira coisa que precisamos aceitar é que nossos desejos nem sempre se realizam.
O problema da pontualidade é que nunca está lá ninguém para a apreciar.
Importante lição: o “isentão”, longe de ser um covarde, assume a posição corajosa de ser senhor da sua liberdade interior, sem procurar os confortos de um partido, de uma facção, de uma causa.
Obtêm-se mais votos lisonjeando a vulgaridade do que a combatendo.