Coleção pessoal de mangialardobr

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A redução progressiva das liberdades manifesta-se em todos os países, de uma forma especial e que se traduz na criação de inúmeras medidas legislativas, todas em geral de caráter restritivo, que levam necessariamente a aumentar o número, o poder e a influência dos funcionários encarregados de as aplicarem. Estes funcionários tendem assim a transformar-se nos verdadeiros senhores dos países e o seu poder é tanto maior quanto é certo que nas incessantes mudanças de governo a casta administrativa, a única que escapa a essas mudanças, é também a única a possuir irresponsabilidade, impersonalidade e perpetuidade. Ora não há despotismo mais forte do que aquele que se apresenta revestido desta tripla forma.

A criação contínua de leis e regulamentos restritivos, que rodeiam de formalidades ridículas os mínimos atos da nossa vida, tem como consequência fatal limitar cada vez mais o círculo em que os cidadãos se podem mover livremente. Vítimas da ilusão de que a igualdade e a liberdade ficam melhor asseguradas com a multiplicação das leis, os povos vão dia-a-dia aceitando entraves cada vez mais pesados.

IMPORTÂNCIA DA TRADIÇÃO PARA AS CIVILIZAÇÕES

Uma civilização não se constitui até que se tenha criado uma tradição e ela não progride até que tenha modificado um pouco essa tradição a cada geração. Se a civilização não a modifica ela não progride. Se ela tentar uma modificação muito rápida, ela perderá toda a estabilidade e se desagregará e consequentemente irá desaparecer.

Assim, com valores e tradições deve-se ter muito cuidado. Não é impunemente que se agita o limo depositado pelos ancestrais no fundo de nós.

O ser humano moderno está ligado pelas suas vontades inconscientes ao passado, enquanto sua razão busca sem cessar se subtrair dele. Esperando a aparição de crenças fixas, ele só tem crenças que, pelo único fato de que não são herdadas, são transitórias e momentâneas. Elas nascem espontaneamente sob a influência dos acontecimentos de cada dia, como as ondas crescem com a tempestade. Elas são às vezes violentas, mas são também efêmeras. Circunstâncias quaisquer as fazem nascer, a imitação e o contágio as propagam. No estado de nervosismo em que se encontram hoje em dia certos povos, a mais pequena causa provoca sentimentos excessivos. São explosões de ódio, fúria, de indignação, de entusiasmo, que, a propósito do menor acontecimento, explodem como trovoadas. Países, acontecimentos, emoções e simpatias diversas nos faz enviar para longe somas que necessitamos para aliviar nossas próprias misérias.

Os socialistas acreditam que as massas serão facilmente manipuladas por eles, mas logo descobrirão que é no meio delas que se encontrarão não seus aliados; mas seus mais irredutíveis inimigos. As massas poderão sem dúvida, com suas cóleras de um dia, derrubar furiosamente o edifício social, mas no dia seguinte elas aclamarão o primeiro César que verem e que lhes prometer reconstruir o que elas acabaram de quebrar. O que predomina, na realidade, nas massas, entre os povos que possuem um longo passado, não é a mobilidade, mas a rigidez. Os instintos destrutivos poderão permitir ao socialismo triunfar por um instante, mas os instintos conservadores não lhe permitirão durar.

Existem países - as repúblicas hispano-americanas, por exemplo - que possuem admiráveis constituições escritas, constituições perfeitas e que estão mergulhados, no entanto, na mais completa anarquia, sob o despotismo absoluto de pequenos tiranos, cuja insignificância não limita as fantasias.

Em outros pontos do globo encontram-se, ao contrário, países que vivem sob um regime monárquico e aristocrático e possuem constituição menos clara e mais imperfeita que um teórico possa imaginar. No entanto, a liberdade, as prerrogativas e a ação pessoal dos cidadãos são mais desenvolvidas do que jamais foram em qualquer povo.

Os povos latinos, por motivos culturais, sempre tiveram a necessidade de alguém marcante que os dirigisse. É esta necessidade de direção que deixa os latinos tão tímidos diante das responsabilidades, sua inaptidão em conduzir bem toda empresa que não seja fortemente conduzida por chefes e sua tendência atual rumo ao socialismo. Quando os latinos têm a sua frente, grandes homens de Estado, grandes generais, grandes diplomatas, grandes pensadores, grandes artistas, eles se mostram capazes dos mais enérgicos esforços. Mas os mestres geniais não se encontram sempre e, na falta deles, os povos latinos perigam. Com um Napoleão eles dominaram a Europa. Comandados mais tarde por generais incapazes, eles foram vítimas dos mais incríveis desastres e não conseguiram resistir áqueles que tinham vencido outrora.
Não é sempre sem razão que tais povos estão tão prontos a jogar sobre seus chefes a responsabilidade de suas derrotas. Eles valem o que valem seus senhores e eles têm consciência disso.
Sob pena de logo perecer, os latinos devem aprender a se conduzir. Os campos de batalha, militares ou industriais, são hoje em dia muito vastos para que um pequeno número de pessoas, por mais notáveis que sejam, possam comandar os combatentes. Na fase do mundo em que entramos, a influência das grandes capacidades não desaparece, mas ela tende cada vez menos a ser a diretora. A autoridade está muito dispersa para não desaparecer. O ser humano moderno não pode mais contar com nenhuma tutela e menos ainda com a do socialismo, acima de todas as outras. Ele deve aprender a só contar com ele mesmo. É para essa necessidade fundamental que a educação deveria prepará-lo.

Muitos espíritos que a luta assusta parecem dispostos cada vez mais a deixar o socialismo se desenvolver. Não podendo ver além do horizonte que os rodeia, não se dão conta do que está do outro lado. Porém, o que está além é ameaçador e terrível. Se querem ainda sobreviver, os povos latinos não devem mais arriscar experiências, nem revoluções. Novas necessidades econômicas estão em vias de tumultuar as condições de existência das nações e logo não haverá mais lugar para os povos muito fracos. Porém a fraqueza da maior parte dos povos latinos irá proximamente atingir o limite extremo, abaixo do qual não há mais recuperação possível. Não é se embriagando com frases brilhantes, que se impedirá as coisas de serem o que são. A era da cavalaria, dos sentimentos heróicos e soberbos, da dialética engenhosa, está morta há muito tempo. Realidades implacáveis nos cercam cada vez mais e sobre essas realidades os discursos mais sutis, os ditirambos mais sonoros sobre o direito e a justiça têm tanto efeito quanto tinham as varas de Xerxes sobre o mar, que ele mandou espancar, em punição por ter destruído seus navios.

Como a cultura pode influenciar a capacidade comercial e industrial de um país?

Vamos observar os alemães, suas qualidades: eles possuem paciência, resistência, perseverança, hábito de observação e reflexão e capacidade de associação (solidariedade). Todas essas qualidades são importantes e muito bem desenvolvidas por uma educação técnica. Não são capazes de elaborar obras de arte e monumentos magníficos como os povos latinos, tão sentimentais.

Estas características dos alemães podem explicar toda a sua capacidade técnica e industrial. A mentalidade graças a qual um alemão se preocupa seriamente com o jeito com que um chinês cozinha seu arroz deve parecer desprezível a um latino, preocupado com grandes questões, como a revisão da constituição, a separação entre a igreja e o Estado, a utilidade do ensino do latim e do grego, etc. Isto tudo determina uma grande diferença no comportamento empreendedor.

Um inconveniente serio das democracias e a mediocridade crescente das pessoas que as governam. Eles so tem necessidade de uma qualidade essencial: estar prontos para falar do que quer que seja, encontrar logo argumentos plausiveis, ou pelo menos ruidosos, para responder a seus adversarios. Espiritos superiores, que querem refletir antes de falar, como um Newton, Pascal, fariam pobre figura nas assembleias parlamentares. Essa necessidade de falar sem refletir elimina dos Parlamentos muitas pessoas de valor solido e de julgamento ponderado.

Eles são eliminados tambem por outros motivos e particularmente por que as democracias não suportam a superioridade daqueles que as governam. Em contato direto com a massa, os eleitos so podem lhe agradar lisonjeando suas paixões e suas necessidades as menos elevadas, lhes fazendo as mais inverossimeis promessas. Por seguir esse instinto tão natural que leva sempre as pessoas a buscar seus semelhantes, as massas vão aos espiritos quimericos ou mediocres e os introduzem, cada vez mais, no seio dos governos democraticos.

As instituições democráticas só podem prosperar entre os povos que tenham bastante iniciativa e vontade para se saber conduzir e fazer seus negócios sem a intervenção constante do Estado. A corrupção dos funcionários tem consequências infelizes quando a influencia e grande, a desmoralização se estende a todos e a desorganização esta próxima. O sombrio exemplo das republicas latino americanas mostra a sorte que espera as democracias entre os povos sem vontade, sem moralidade e sem energia. O espírito autoritário, a intolerância, o desprezo pela legalidade, a ignorância das questões praticas, o gosto inveterado pela pilhagem, se desenvolvem então rapidamente. A anarquia vem logo e à Anarquia sucede sempre a ditadura.

As democracias favorecem, pelos seus próprios princípios, a liberdade e a concorrência que fazem triunfar necessariamente os mais capazes, enquanto que o socialismo sonha, ao contrário, com a supressão da concorrência, o desaparecimento da liberdade e uma equalização geral. Existe oposição evidente e irredutível entre os princípios socialistas e os princípios democráticos.

É evidente que entre a democracia e o socialismo existe uma oposição. Não existe a mínima possibilidade da existência combinada do socialismo e da democracia. Ainda, infelizmente, a democracia permite que o socialismo seja criado de forma indireta.
Assim, não se pode pensar, como já se propôs algumas vezes, em deixar o socialismo tentar suas experiências a fim de por em evidência sua fraqueza. Ele geraria imediatamente o cesarismo, que suprimiria rapidamente todas as instituições democráticas. Não é no futuro, mas hoje, que os democratas devem combater seu temível inimigo, o socialismo. Ele constitui um perigo contra o qual deveriam se unir todos os partidos sem exceção.
Pode-se contestar o valor teórico das instituições que nos regem, pode-se desejar que a marcha das coisas seja outra, mas tais desejos devem permanecer platônicos. Diante do inimigo comum todos deveriam se unir, quaisquer que sejam suas aspirações. (...)
Certamente que as ideias democráticas não têm, sob o ponto de vista teórico, uma base científica mais sólida do que as ideias religiosas. Mas essa lacuna, que não teve outrora nenhuma influência na sorte de uma, não poderia entravar o destino da outra. O gosto pela democracia é universal em todos os povos, qualquer que seja a forma de seu governo. Estamos, aqui, portanto, diante de uma das grandes correntes sociais que seria inútil querer represar. O principal inimigo da democracia atualmente, o único que poderia vencê-la, é o socialismo.

(Psicologia do Socialismo)

É O CARÁTER DE UM POVO E NÃO SUAS INSTITUIÇÕES QUE REGE SEU DESTINO.

Patrões e proletários formam, ao menos entre os povos latino, duas classes inimigas. E, como uns e outros se sentem incapazes de superar por eles mesmos as dificuldades de suas relações cotidianas, apelam invariavelmente para a intervenção do Estado (socialistas amam esta situação). Mostram assim, mais uma vez, a indestrutível necessidade de nosso povo de ser governado e sua incapacidade em conceber a sociedade de uma maneira que não seja como uma hierarquia de castas sob o controle todo poderoso de um senhor. A livre concorrência, a associação espontânea, a iniciativa pessoal são conceitos inacessíveis ao nosso espírito nacional. Seu ideal é sempre o assalariado sob a lei de um chefe. Este ideal reduz sem dúvida o rendimento do indivíduo ao seu nível mais baixo, mas não demanda mais do que um mínimo de caráter e de ação. E assim voltamos mais uma vez a uma noção fundamental: É O CARÁTER DE UM POVO E NÃO SUAS INSTITUIÇÕES QUE REGE SEU DESTINO.

solidariedade e caridade são coisas iguais?

Muitos acham que sim, no entanto, possuem sentidos diferentes. As sociedades atuais e mais justas marcham rumo à solidariedade de interesses e se afastam cada vez mais da caridade. Podemos até considerar a caridade como uma concepção inferior e bárbara, só tendo de altruísta a aparência, mas muito egoísta em sua essência e geralmente muito prejudicial.
Solidariedade significa associação e, de maneira alguma, caridade ou altruísmo. A caridade é antissocial e prejudicial; o altruísmo é artificial e sem poder. Examinando as obras mais úteis da solidariedade - sociedades de assistência, de socorro mútuo, de aposentadorias, de cooperação, etc., constata-se que elas não têm nunca a caridade nem o altruísmo por base, mas apenas combinações de interesses entre pessoas que, na maioria das vezes, não se conhecem. Despendendo uma certa quantia anual o indivíduo que fica doente ou envelhece tem direito a uma certa pensão, em relação com seu vencimento. Vamos imaginar uma outra situação que se coloque bem em nossa situação atual. Por exemplo, programas assistências como o "Bolsa Família". Oras, não seria mais justo que todos se associassem e somente recebessem o auxílio mediante trabalhos de limpeza, pintura, saneamento básico, manutenção de infra estruturas diversas em suas comunidades? Neste caso, seria um direito, e não um favor, do mesmo modo que o segurado contra incêndio tem direito a uma certa pensão, porque contribuiu por meio da associação para que o benefício existisse. O cidadão se beneficia de um direito que ele comprou e não de um favor (ninguém está lhe fazendo um favor por ele ser o maior coitado e infeliz da sociedade. É um cidadão que merece ter prestígio).
O ideal é até que estas associações sejam livres sem qualquer intervenção do Estado (infelizmente temos ou precisamos ter estas coisas de Bolsa Família - aí vai do julgamento de cada um). Deve-se destacar bem essas diferenças para mostrar o abismo que existe entre as associações de interesses baseadas em combinações financeiras regidas pelo cálculo de probabilidades e as obras de caridade baseadas em boas vontades hipotéticas e no altruísmo incerto. As obras de caridade não têm nenhuma eficácia social séria e é muito justamente que muitos socialistas, de acordo com o ponto de vista dos mais eminente pensadores, as rejeitam inteiramente. Que haja hospitais bem dotados de recursos e médicos capacitados, escritórios de assistência, é algo que se deve parabenizar; mas as obras de caridade, tomadas em seu conjunto (inclusive o bolsa família), são, na prática, muito mais prejudiciais que úteis. Na falta de uma fiscalização impossível elas servem, para manter categorias inteiras de indivíduos que exploram a piedade para viver na preguiça. Seu resultado mais claro, mais óbvio, é afastar do trabalho muitos indigentes, que acham os recursos da caridade mais produtivos e cresce em enormes proporções a mendicância profissional. São justamente estes que recebem estas caridades, alguns dos soldados do socialismo.

Longe de ser contradita pelas leis naturais, a solidariedade tem, pelo contrário, o mérito de poder se apoiar sobre elas. A ciência não acredita muito na liberdade ou, pelo menos, não a aceita em seu domínio, pois ela constata por todo lado fenômenos regidos por um determinismo rigoroso. Ela acredita menos ainda na igualdade, pois a biologia vê nas desigualdades entre os seres a condição fundamental de seu progresso. Quanto à fraternidade, ela menos ainda poderia aceitá-la, pois a luta sem piedade é um fenômeno constante desde os tempos geológicos. Certas sociedades animais - e são animais inferiores, sobretudo, quer dizer, as mais fracas - só sobrevivem através de uma solidariedade estreita; a única coisa que torna possível a defesa contra seus inimigos.

Um conjunto de conhecimentos merece o nome de ciência quando ele permite determinar as condições de um fenômeno e, por consequência, reproduzi-lo, ou pelo menos prever com antecedência sua consequência.

"no tempo dos Bourbons, Napoleão tornou-se um filtantropo, um liberal, um ser quase idílico, "amigo dos pobres" nas suas choupanas o recordariam por muitos anos. Trinta anos depois, o herói bom e terno torna-se um déspota sanguinário, usurpador do poder e da liberdade, que sacrificara três milhões de homens à sua ambição".

O belo é uma manifestação de leis secretas da natureza, que, se não se revelassem a nós por meio do belo, permaneceriam eternamente ocultas.

Cuide bem da natureza

Hoje acordei cedo, contemplei mais uma vez a natureza.
A chuva fina chegava de mansinho.
O encanto e aroma matinal traziam um ar de reflexão.
Enquanto isso, o meio ambiente pedia socorro.
Era o homem construindo e destruindo a sua casa.
Poluição, fome e desperdício deixam o mundo frágil e degradado.
Dias mais quentes aquecem o “planeta água”.
Tenha um instante com a paz e a harmonia.
Reflita e preserve para uma consciência coletiva.
Ainda há tempo, cuide bem da natureza.

Que Deus não permita que eu perca o ROMANTISMO, mesmo eu sabendo que as rosas não falam.

Que eu não perca o OTIMISMO, mesmo sabendo que o futuro que nos espera não é assim tão alegre.

Que eu não perca a vontade de VIVER, mesmo sabendo que a vida é, em muitos momentos, dolorosa...

Que eu não perca a vontade de ter grandes AMIGOS, mesmo sabendo que, com as voltas do mundo, eles acabam indo embora de nossas vidas...

Que eu não perca a vontade de AJUDAR as pessoas, mesmo sabendo que muitas delas são incapazes de ver, reconhecer e retribuir esta ajuda.

Que eu não perca o EQUILÍBRIO, mesmo sabendo que inúmeras forças querem que eu caia.

Que eu não perca a VONTADE de amar, mesmo sabendo que a pessoa que eu mais amo, pode não sentir o mesmo sentimento por mim...

Que eu não perca a LUZ e o BRILHO no olhar, mesmo sabendo que muitas coisas que verei no mundo, escurecerão meus olhos...

Que eu não perca a GARRA, mesmo sabendo que a derrota e a perda são dois adversários extremamente perigosos.

Que eu não perca a RAZÃO, mesmo sabendo que as tentações da vida são inúmeras e deliciosas.

Que eu não perca o sentimento de JUSTIÇA, mesmo sabendo que o prejudicado possa ser eu.

Que eu não perca o meu forte ABRAÇO, mesmo sabendo que um dia meus braços estarão fracos...

Que eu não perca a BELEZA e a ALEGRIA de ver, mesmo sabendo que muitas lágrimas brotarão dos meus olhos e escorrerão por minha alma...

Que eu não perca o AMOR por minha família, mesmo sabendo que ela muitas vezes me exigiria esforços incríveis para manter a sua harmonia.

Que eu não perca a vontade de doar este enorme AMOR que existe em meu coração, mesmo sabendo que muitas vezes ele será submetido e até rejeitado.

Que eu não perca a vontade de ser GRANDE, mesmo sabendo que o mundo é pequeno... E acima de tudo...

Que eu jamais me esqueça que Deus me ama infinitamente, que um pequeno grão de alegria e esperança dentro de cada um é capaz de mudar e transformar qualquer coisa, pois.... a vida é construída nos sonhos e concretizada no amor!

Nós, seres humanos, estamos na natureza para auxiliar o progresso dos animais, na mesma proporção que os anjos estão para nos auxiliar. Portanto quem chuta ou maltrata um animal é alguém que não aprendeu a amar.