Coleção pessoal de LuzeAzevedo

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tentei afogar minhas mágoas no álcool; as danadas aprenderam a nadar, fugiram!

são as ideias que nos apaixonam; as atitudes, que nos realizam.

o que nos aproxima da intenção e da imaginação, alimenta a alma!

Camilla, a menina que saiu de barco a vela quando não tinha vento

a força de um abraço aponta à vida, são novas asas.

entre mim e você, há gente.

a bela foto se tona poesia,
quando nada está entre você e a lente.
imagine fazer amor vestido.

a bela poesia se torna fato,
quando nada está entre você e a mente.
imagine escrever despido.

*as mais estranhas estórias de amor são sempre as melhores.

as mais estranhas estórias de amor são sempre as melhores.

a língua é um instrumento de comunicação; a música, a ferramenta que canta com o coração.

tem um amor que é tudo pra mim, que na realidade não o tenho!

meu café é sem açúcar, minha cerveja gelada... e, minha vida é doce.

alguns chamariam de acidente doméstico, outros de percalço... na realidade foi o pé descalço!

adoro ao chegar em casa me despir dos problemas que na rua ficam, deixar a roupa no cesto pra lavar, e pôr os pés a caminhar livres dos grilhões do dia a dia, sob o piso frio que refresca os pensamentos, junto com uma cerveja gelada, antes do banho.

foi quando sem querer, ela atravessou meu caminho de forma inesperada, talvez estivesse estacionada. mas no escuro da sala, não a vi! ou quando a vi, já era tarde. mas não sem antes me deixar sua marca, um ferrão. foi quando pensei que com os grilhões de antes, estaria melhor agora.

a latinha de cerveja, já aberta, jorrou pela sala e fez outro estrago, para o dia seguinte. aqui agora nada tem pressa, exceto a dor e, essa, é imediata.

uma dor insuportável; calor nos pés; e, um princípio de inchaço. parecia anestesiado e a dor caminhava em direção ao tornozelo, já não sentia o calcanhar, e não conseguia firmar o pé no chão. não podia gritar. mas sozinho podia amaldiçoa-la e, também, chorar.

foi o que eu fiz.

depois... parcialmente refeito da dor e uns dois goles, no que da cerveja sobrou. me armei do cortador de unhas e munido de gelo, fiz uma cirurgia não reparadora. foi uma extratora mesmo, e, à fórceps tirei o ferrão.

por alguns segundos sinto junto com o sangue algo saindo do corpo, talvez o mel.

agora sim, estou Azedo!

um tempo para o tempo, um tempo para parar o tempo.

um golpe certeiro e a faca passou perto. não feriu a alma, resvalou no coração. ainda posso amar! não é o que os médicos dizem, é o que eu sinto...

ela insiste em dizer não; eu, assumo os "sim's"!

por uma questão de estratégia, assumimos o “quem sabe”!

como é difícil ser escolhido para de alguém se gostar.

implorarei por todos os Santos, fiz as preces, todas em fervor e muita dedicação; era preciso acalmar a alma, conter o sangramento e não deixar infectar o coração, já desenganado pelos médicos.

mas, tudo bem por aqui na UTI. tanto que chega a dar vontade de sumir um tiquinho. só um pouco, voltar para aquele sonho louco da anestesia. só para me aproveitar do caos externo e colocar o interno no devido lugar.

Eu me atrasei, força do hábito!
E ela impaciente, linda e sedutora, teclava com alguém ou para alguém. Sentada de pernas cruzadas joelhos à mostra ocupava todo o sofá. Entre ela, a janela que mostrava lá fora a noite enluarada, uma orquídea amarela decorava o ambiente escuro; e as poucas luzes faziam questão de iluminar seu corpo.

De camiseta branca, com mangas compridas e saia também branca, logo a reconheci. A fraca iluminação do restaurante era só pra indicar o caminho até ela, e em suas pernas, me perdi.

Seu rosto só foi possível achar graças ao celular, que seus dedinhos não sessavam de teclar. ao lado dela parei.

Na pequena mesa, entre mim e ela, duas taças borbulhavam com champanhe, decorada com velas aromáticas e pétalas de amor perfeito. desabotoei o paletó, tropecei nas palavras, ganhei fôlego, e perguntei se o lugar ao lado estava ocupado.

Sim, respondeu ela. Sempre esteve reservado, aguardando você, e emendou: demorou por quê?

bom dia!!!
a madrugada termina e com ela leva toda a melancolia. agora pneus de carros riscam ruas molhadas e, motores descendo e subindo a ladeira levam meu silêncio, e minha paz inspiradora. a buzina de uma moto avisa que não vai subir e nem descer, só atravessar.

perdão, desculpa, espaços de silêncio em absolvição… enfim, meu apartamento, meus vazios, meus silêncios, meu indulto e as possibilidades que não vão mais escapar pela janela.

um dia me disseram: "Um bom homem se desculpa pelos erros do passado, mas um grande homem os corrige".

segundo uma pesquisa Neurocientífica, uma pessoa é capaz de se desculpar, em média, 12 vezes ao dia. muitas vezes - para não dizer sempre -, é para expiar um erro do passado, na tentativa de curar a velha ferida. entretanto, existem algumas feridas que não podem ser curadas, jamais. e, essas, são as mais profundas.

na minha opinião, você pode viver no passado, ou então, se alegrar com as coisas mais belas do presente. bora viver o Presente?

bora caminhar? e, depois, rezar? mais, tarde comer? e à noite AMAR?
fuuui!!!

Beijos Pra Tua Alma e Afagos Pra Teu Coração

Pela Vida e Para a Vida, na Melhor Forma de Viver!

em toda a ficção existe um pouco de verdade; na verdade, não pode haver ficção!

vendi o Sol à vista, para comprar a Lua a perder de vista.

se a sua vida é uma estória, quem é o autor!?

- por dentro eu sou o tipo de pânico.
- do que você tem medo?
- eu não sei... sinto medo! que eu possa ir lá e cair de cara no chão.
- bem, você não sabe o quê, a menos que você tente, certo?
- você está certo. eu só desejo ser tão corajosa como meu "amigo" pensa que eu sou!
- olha, ser corajosa não significa você ter medo de tudo. tudo bem? significa apenas que você não irá deixar que o medo possa impedi-la de fazer o que você quer fazer.

as ruas não são para qualquer um. por isso existem as calçadas.

poderia ser o mar; mas é o céu do meu Amar[T]anto!!!