Coleção pessoal de LeoPoeta

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⁠⁠Meu Brasil é potência mundial
Apesar de ter muita intolerância,
Que pra mim é somente ignorância
E quem julga não passa de um boçal,
Desconhece a história nacional
Do Brasil e de cada região,
Nunca foi na caatinga ou no sertão,
Não conhece os roçados do Agreste.
As três grandes potências do Nordeste:
"Seu Luiz, Padim Cíço e Lampião"

Buscai a Justiça divina, que a terrena⁠, é precedida por um crime cujo entendimento pode ser subliminarmente tendencioso.
A Justiça terrena é manobrada de acordo com as frestas da conveniência, já a divina, somente pelo sincero arrependimento.

⁠Na hora que o Sol nascer
Iluminando a colina,
Os raios de um novo dia
Vão dispersando a neblina.
A vida se renovando
Novo tempo começando,
Reafirmando o que sois,
A esperança no ar
Querendo comemorar
Em dois mil e vinte e dois.

Léo Poeta

⁠⁠Se tu és Trabalhador
É melhor se acostumar,
A viver para pagar
Mesmo sem ser devedor.
Ninguém vai te dar valor
Porque "valor" é cobrado,
E quem tá do outro lado
Gosta muito de dinheiro
E se tu és brasileiro,
Não estranhe ao ser roubado!

Léo Poeta

⁠Vivemos em um época onde os imbecís usam um discurso deconsciência limpa, para legitimar suas imbecilidades.

⁠⁠Se nossa vida começa
Ali, junto ao nascimento,
O cidadão só ingressa
Após o conhecimento.
Conforme disse Platão
“Não se cria um cidadão “
Sem ter bom preceptor.
Todo labor existente
Começa pelo docente,
O popular professor.
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Não existe profissão
Que venha sem professor,
Não consigo entender
Porquê não lhe dão valor.
Enquanto os analfabetos
Forem donos dos projetos
Para nossa educação;
Veremos os professores
Amargando muitas dores
Para formar cidadão

⁠“O bucho da fome do ego, é o quarto escuro em que me nego, a fome que profana a humanidade tem me profanado na verdade para sempre ser maior que minhas vontades”

⁠O tempo executa a sentença dos culpados, cuja pujança fora dissimulada na arrogância e exacerbação de si

Quando o tempo ataca e muda a forma
Deixa o corpo pesado para andar,
Quando os anos começam incomodar
O silêncio precisa virar norma...
Vem o cirurgião e faz reforma...
A fivela da vida muda a cinta...
Que saudade que eu tenho dos meus "trinta";
Todo o corpo perece envelhecendo,
Chegam dores, e a gente maldizendo
Pelas cores que otempo sempre pinta...

⁠olhar através si para definir os demais é sempre o primeiro erro na sequência para julgar aos outros.

⁠Nem todas as fórmulas prontas de estabelecer e medir o que é certo servem de molde para todos.

⁠O ser humano por maís querente que seja é incapaz de exercer esta querência quendo se trata de ser querente com quem se diz querente.

leo poeta

⁠No momento mais difícil normalmente a gente encontra-se com um eu que não conhecia.

Léo poeta

⁠A filosofia é a forma de separar o nada de alguma coisa e alguma coisa de nada.
Se o nada serve de contraponto a filosofia, só podemos concluí que o nada é a outra parte da laranja filosófica do ser.

leo Poeta

⁠Sempre que penso no fim,
lembro-me o quão perto está,
Toda vez que penso no começo ouço o fim a me chamar
E a trincheira que separa os dois chamam de viver de caminhar.

Léo poeta 03/06/2021

⁠Uma casa sem piso, chão batido,
Era eu, meus irmãos morando nela,
Fechadura da porta era tramela,
Sem conforto, mas sempre bem nutrido,
O meu pai tinha o rosto bem sofrido
Que no sol, trabalhando ele vivia,
Uma enxada em pleno meio-dia
E a gente brincando no terreiro,
Até hoje ainda eu sinto cheiro
Do gostoso café que mãe fazia.

Léo Poeta

⁠Enquanto jogadores e pessoas no mundo inteiro
Protestam exigindo
Direitos humanos,
Brasileiros e brasileiras brigam em redes sociais
Concordando com a perda de direitos conquistados a duras penas unicamente para defender o seu político de estimação.

⁠A diferença entre amigo e colega é que o colega normalmente se incomoda com a atenção que você da a um amigo.

Léo poeta

⁠Pensei em ler Paulo Coelho ou Augusto Cury, mas depois descobri que a distância do caminho até o lugar é a mesma que me leva até eu mesmo.

⁠O que nós consome muito além do tempo, é a insegurança da desconstrução de uma realidade opressora, dentro da qual nós somos apenas meros figurantes.