Coleção pessoal de ketantonio

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Perde-se a credibilidade no marketing quando dele se exije apenas a geração de lucro... O lucro na verdade tem de ser uma consequência e não o motivo. Pois nada paga a admiração e a real satisfação de um cliente em relação a uma marca.
O que é bom vende, mas só o que é excepcional torna-se essencial, superando a concorrência e resultando em fidelização.
No final de tudo, não é somente o produto que o cliente leva pra casa, mas sim toda a experiência do processo de venda, seja ela boa ou ruim.
E não é apenas uma experiência de colocar-se no lugar do cliente, é principalmente fazer algo por ele. Quando seu cliente se sente a parte importante do negócio, ele se torna seu vendedor voluntário.

Casamento não é negócio. Não é sociedade em que o contrato permanece enquanto se tem dinheiro ou estoque. Não foi feito pra ser “eterno enquanto dure”. Não se sustenta dos “ismos” do machismo e feminismo, ou qualquer outro fanatismo em que a motivação seja o “EU” e não o “NÓS”. Se não for um pelo outro e ambos pelo lar, melhor não casar.

Todo ato cultural, de qualquer país que seja, que exija sacrifício próprio ou do outro ou de animais, deveria ser banido!
Culturas que não passam pelo processo de modernização e transformação, não merecem respeito nem tampouco admiração.
No mundo atual, pessoas ainda matam em prol de um ritual.

A grandeza de uma nação não está só na sua economia, mas também na sua pacificidade e hospitalidade.

Tive que ir até o quintal, quando abro a porta me deparo com a seguinte cena:

Três lagartixas no alto da parede, posicionadas uma de frente para a outra formando tipo uma "mesa redonda" e ficaram assim paralisadas... Qual minha atitude?

Opção A: Agir naturalmente e fazer o que eu fui fazer.

Opção B: Espantá-las, e só após isso, fazer o que eu fui fazer.

Opção C: Me sentir constrangida em ter atrapalhado a cúpula, que imediatamente parou o assunto ao notar minha presença, e pedir desculpas por ter incomodado a reunião; fazendo o que fui fazer com a mesma cautela de quem entra sem querer numa sala de estratégia de negócios.

(Minha imaginação me espanta às vezes)

Adotar é amar de graça.

Quem abandona não tem raça.

(Sobre a adoção ou o abandono de animais domésticos).

Globo bate recorde de audiência no capítulo da Velho Chico de ontem (15/09/16)...
Cara, isso é uma coisa que me enoja nesse capitalismo desenfreado! E justo no capítulo de ontem a novela inicia com afogamento... (Imagino a família assistindo... Cruel, não?) Dai no final, eles encerram fazendo minuto de silêncio enquanto os créditos sobem... Sério???
Pq eles não abriram mão de transmitir o capítulo de ontem? Porque sabiam que essa BOSTA de novela teria uma baita repercussão por conta dessa tragédia! Aliás, ela teria TODA sua repercussão no dia de ontem, claro! Porque não basta deixar de perder um dia de audiência, em respeito à família. Tem é que lucrar as custas da desgraça alheia, em nome da "arte".
Se eu fosse a mulher do ator, entraria com processo exigindo a retirada da novela do ar. Pois daqui a pouco a novela acaba, outras começam, a vida segue e pra família sobra a merda do legado que essa novela deixou.
"Ah, mas chegou a hora dele"... "Acidentes acontecem e ninguém tem culpa"... Blá, blá, blá... Foda-se! E é por isso que o mundo está essa porcaria! No fundo, ninguém se importa de verdade.
E pra mim houve uma falha grave que resultou nessa tragédia... Será que a produção procurou saber sobre o perigo de fazer mergulho nesse rio e avisou os atores? Ou eles, sabendo do risco, decidiram viver essa aventura escondido de todo mundo pra ninguém tentar impedir ou fiscalizar? Muito estranho...
A própria Camila Pitanga deveria se recusar a continuar na trama. Eu, ao menos, não teria esse sangue frio...
E o problema do mundo está exatamente nisso... Nas pessoas cada vez mais frias, egocêntricas, indiferentes a dor alheia. Vestem seus personagens do dia-a-dia e seguem, repetindo como um mantra a frase: "isso não é problema meu".
A vida segue sim... Mas a novela não precisa seguir. Tem um drama rolando na vida real neste momento e minutos de silêncio não bastam. Sim, nada o trará de volta, mas pra quê trazer de volta aquilo que o levou? É cruel!
Dai a Globo fica o dia todo focando suas programações no assunto como forma de "homenagem", enquanto lucra mais um pouquinho com a audiência...
Se eu já não assistia essa novela, agora que não vou assistir mesmo!

A única maneira de um prego não ser martelado é quando ele está dentro da caixa.

Vejo gente ostentando luxos e riquezas nas redes sociais.
Vejo também gente ostentando obras de caridade e se "gabando" disso.
Nos dois casos vejo vaidade, muita vaidade!
Mas a vaidade que mais me assusta é a segunda. Pois nada é tão mais hipócrita quanto querer ser o que não é.
Nossas atitudes mostram um pouco do que somos (ou do que nos esforçamos a ser, ou do que queremos que os outros pensem e vejam que somos). Algumas vezes "exibimos" o nosso melhor, outras vezes "deixamos escapar" o nosso pior.
Mas o que mostramos não é tudo o que somos. Na verdade, o que somos é justamente o que mantemos oculto e para Deus, que sabe quantos fios de cabelo temos na cabeça, é isso o que importa.
Há muitos ricos que ostentam suas riquezas e deixam ocultas suas obras de caridade. Há muitos "obreiros ou missionários" que ostentam suas "obras" e deixam ocultas suas riquezas.
Cuidado! As aparências enganam os homens, mas não a Deus.
E é por isso que a salvação é pessoal, intransferível e independe do que fazemos para tentar "merecer".
Portanto, o melhor que podemos fazer, para nós e para os outros, é sermos o que somos: humanos. Mas humanos que amam a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a nós mesmos.
Pois a riqueza pode nos afastar de Deus, mas a vaidade de se sentir um deus nos aproxima do diabo.

Não tenho nada contra as pessoas que estão, por alguma razão, curtindo essas olimpíadas aqui no Brasil.
Nada contra os atletas e demais profissionais que fazem parte desse evento que nos foi imposto.
Aliás, nada contra o evento que é importante para o mundo todo.
Minha indignação é com pessoas que acham que brasileiro reclama demais, como se não houvesse motivos para isso.
Minha indignação é com brasileiros egoístas e alienados, que acham que a crise não vai chegar neles, porque se chegar a solução é fácil: mudar de país e não mudar o país.
Pois a hora que a festa acaba, o mundo vai embora e sobra pra gente limpar a sujeira que estava debaixo do tapete.
Quantos anos mais serão necessários para quitarmos os custos dessa festa de arromba?
Calam-se mesmo! Continuem cegos, surdos e calados para as desgraças do seu país. E a hora que a água bater nos seus traseiros, corram pra "Zoropa" e de preferência não voltem, pois o país não precisa de gente omissa feito vocês que só reclama quando a injustiça bate na sua porta e acomete um dos seus.

Abertura das "OlimPiadas" Rio 2016:
A festa das aparências... (Bonita, cara e hipócrita)
Bem-vindos ao país do pão e circo!

Por mentiras não se morre... Ao contrário... Para escapar da morte usa-se a mentira se preciso for.
Não duvido das VERDADES pelas quais os apóstolos sofreram e morreram tentando propagar.

O que seria dos missionários de hoje sem seus smartphones que possibilitam fazer selfies perfeitas - (e com filtros inusitados que dramatizam ainda mais a fotografia) - de suas obras de caridade, possibilitando ainda a postagem imediata nas redes sociais já com a localização, sem contar com aqueles emoticons do "sentindo-se tal coisa" pra expressar de forma completa seu sentimento de... Vaidade? Sim, vaidade... Vaidade das vaidades, como dizia o homem a quem Deus fez sábio. Porque é tudo vaidade...
E depois deste homem sábio, um outro homem ainda mais sábio disse: (Mateus 6:1-4)

1 "Tenham o cuidado de não praticar suas 'obras de justiça' diante dos outros para serem vistos por eles. Se fizerem isso, vocês não terão nenhuma recompensa do Pai celestial.
2 "Portanto, quando você der esmola, não anuncie isso com trombetas, como fazem os hipócritas nas sinagogas e nas ruas, a fim de serem honrados pelos outros. Eu garanto que eles já receberam sua plena recompensa.
3 Mas, quando você der esmola, que a sua mão esquerda não saiba o que está fazendo a direita,
4 de forma que você preste a sua ajuda em segredo. E seu Pai, que vê o que é feito em segredo, o recompensará.

Minha pergunta: qual parte esses "missionários" de hoje não entenderam? O que fazem não é caridade, é auto-promoção, utilizando a situação como vitrine neste marketing pessoal que chamam de missão.
Jesus disse: pega a tua cruz e siga-me. Seus seguidores de hoje dizem: pega teu smartphone e siga-me no Instagram, Facebook, Twitter, Snapchat, Youtube... Tão certo e tão fácil como "uma agulha passar pelo fundo de um camelo"...

O QUE É SER CRENTE?

No significado literal da palavra, é ser alguém que acredita ou tem convicção em algo. Vendo por este ângulo, até o ateu é crente... No sentido usual e até mesmo banalizado da palavra, crente é a pessoa convertida a uma “fé” especifica, mais precisamente a uma religião... Para tais crentes, o fato de um fulano não frequentar a sua igreja (e pior ainda, não frequentar nenhuma) faz dele um descrente, um perdido na fé, desviado, praticamente ateu ou - nos termos demoníacos da religiosidade - "do mundo".
Mas o que de fato é ser convertido? É ter fé numa religião, frequentar ou até mesmo ter um cargo num templo religioso? É ter os Dons do Espírito no suposto poder de cura, de línguas, profecia, pregação, exortação, exorcismo, santidade, milagre?
Nada disso! E por conta do fideísmo e da religiosidade desenfreada destes religiosos que veem Deus como um socorrista, um gênio da lâmpada, um mágico, garçom ou funcionário público, é que a fé ficou tão banalizada e praticamente irracional, radical e impraticável.
Eles se apegam ao sobrenatural da fé... Querem ser super-humanos, angelicais, paranormais, divinos... Sentimentos e comportamentos luciferianos e mamônicos que não passam de pura hipocrisia, vaidade, apostasia e até blasfêmia contra o Espírito que eles dizem servir enquanto servem a outros deuses...
Não entenderam e não querem entender nada sobre o Evangelho, pois a eles convêm ser como são e acreditarem no que acreditam... Convém enriquecer explorando o fideísmo alheio, convém ser visto como um “ser especial”, pois convém o “poder” e a fama, convém ter uma “fé” que reputa as responsabilidades e culpas a Deus ou ao diabo, convém a facilidade da barganha em vez do sacrifício e obediência, convém ser crente “esquenta banco” de igreja, convém ser crente “sabor de mel”, convém ser apóstolo de terno e gravata, convém ser obreiro com selfies e holofotes de Facebook e Youtube, convêm ter alguém que os diga como devem acreditar e proceder para ter uma vida que não foi a que Jesus ensinou...
Porque é mais cômodo ser enganado, para depois ter quem culpar. E é muito mais confortável adaptar a fé no seu modo de vida do que adaptar a vida na Verdade da fé.
Todos querem desfrutar dos Dons, ainda que teatral e ritualisticamente; mas ninguém quer provar dos Frutos, pois requer a verdadeira conversão que é a mudança de caráter, em doses diárias e constantes, que independe do dia, lugar, situação e motivo.
Não se engane... Não há mais apóstolos, profetas ou intermediários (como quer que os denomine)... O Livro Sagrado já foi escrito e a nós cabe sermos o que somos: humanos, meros mortais, pecadores e dependentes da Graça e misericórdia de Deus, que continua trabalhando por nós (e não para nós).
Fazer florescer a humanidade é muito mais difícil do que fingir ser super-humano. Um necessita domínio próprio, o outro necessita o domínio do próximo. Um requer esforço diário, o outro apenas ensaios. Porque um é vida real; o outro, conto de fadas em que a magia uma hora acaba e a carruagem volta a ser abóbora.

A religião pura e imaculada para com Deus e Pai, é esta: Visitar os órfãos e as viúvas nas suas tribulações, e guardar-se da corrupção do mundo. (Tiago 1:27)

Falar de amor é fácil... Bial falou, Quintana também; até Martinho da Vila cantou o amor. E eu que não sou ninguém, falei... Mas só Jesus ensinou o amor amando, dando sem olhar a quem.

A única pessoa que me fazia sentar e parar pra escutar - sempre com toda atenção e carinho - sobre História do Brasil e Mundial era a minha querida avó materna, Maria da Conceição Soares Baticioto - a Dona Con.
Sem ter formação, pois casou cedo e precisou trabalhar desde muito nova, ela dedicava-se aos estudos em casa, a partir de sua pequena biblioteca com os mais diversos livros de História e Geografia que ganhava dos filhos e netos.
Quando tínhamos alguma dúvida na escola, sabíamos imediatamente pra qual “universitário” recorrer. Bastava falar: “Vó, tenho uma prova de História (ou Geografia) e estou com uma dúvida, a senhora me ajuda?”... Ela parava tudo o que estava fazendo (isso se já não estivesse com algum livro na mão), pegava seu globo terrestre que sempre lustrava com todo cuidado e não deixava ninguém mexer sem sua supervisão, pedia pra gente abrir a portinha da estante onde guardava “seus tesouros” e começava a lecionar; melhor que muitos professores, diga-se de passagem. Perdi as contas de quantas foram as vezes que um professor ia explicar alguma coisa sobre história que eu já sabia, e com orgulho dizia: minha vó me ensinou!
Tudo ela explicava mostrando no mapa, apontando os locais com o dedo indicador de suas mãos macias e unhas sempre bem cuidadas. Às vezes era difícil concentrar-se na explicação, de tanta fofura que era vê-la fazendo isso com o esmero que só ela tinha. E hoje é difícil recordar sem sentir o aperto no peito e a vontade de trocar qualquer coisa por mais uma aula da melhor professora que podíamos ter.
Desde que eu me conheço por gente, chegava à casa da minha vó e me deparava com pelo menos duas cenas: ela dançando e cantando suas músicas favoritas ou então sentada no sofá com seu óculos (no meio do nariz) lendo seus livros e ao mesmo tempo assistindo programas sobre História na TV. E ela contagiava a todos que se deixavam contagiar e, quando nos dávamos conta, estávamos dançando e cantando com ela suas músicas favoritas ou então sentados no sofá prestando atenção em mais uma explicação, ainda que já estivéssemos escutado outras vezes.
E ela era “exibida”... Bastava chegar algum integrante novo na família que ela já queria mostrar seus talentos: seja sua afinação cantando Ângela Maria ou Roberta Miranda, seja sua memória desenhando o Mapa-Múndi no ar com o dedo, seja sua sabedoria fazendo prova oral com os netos (eu muitas vezes fingia não lembrar a resposta para ficar olhando cada detalhe da sua explicação e sua carinha de satisfação ao dar seu show... Era o momento dela! No final, ela fazia um biquinho impagável, com aquele ar de “prepotência”, tipo: eu sei que sou demais). As pessoas sempre falavam: “sua vó é muito inteligente e é uma figura!”... Quem nunca escutou da minha vó: “já tomou café fio?”, não sabe nada sobre a Dona Con.
Não gostar dela era impossível, para os que sabiam admirar e explorar o seu melhor...
Os que não sabiam, ficaram somente com o lado “não tão bom” dela, pois como libriana que era, ela sempre sabia quem de fato gostava e quem somente a tolerava. Alguns não sabiam respeitar seu jeito sistemático de ser e mal se sentavam ao seu lado para escutar suas histórias e tentar entender o motivo de ela ser assim.
Ela ralhava com suas louças mal lavadas ou fora de lugar (por essa razão muitas vezes preferia fazer a deixar alguém ajudar)... Ralhava com algumas pessoas que entravam em casa sem limpar os pés no tapete e marcavam o chão que ela encerava todos os dias com o vermelhão... Ralhava com os homens que ficavam falando de futebol perto dela, pois sempre saía palavrão ou mesmo discussão e ela odiava... Ralhava com os netos que mexiam em suas coisas sem sua autorização e supervisão, e depois deixavam fora do lugar (ou perdiam ou estragavam), em especial seus livros, seu globo, sua balança e suas canetas... Ralhava com as filhas que tiravam o pó da estante e trocavam as coisas de lugar (ela sempre tinha que arrumar alguma coisa depois, tipo: um porta-retrato colocado no lugar errado, o elefantinho que não estava com o bumbum virado pra porta)... Ralhava com o açougueiro que mandava a carne errada ou o troco errado, com alguém que espirrava no transporte público sem colocar a mão na boca, com as vizinhas que ficavam fofocando ou querendo saber de mais da sua vida... Mas apesar de tudo isso, eu nunca vi minha vó, sabendo que alguém precisava de ajuda, se negar de fazer alguma coisa. Se fosse preciso, ela tirava dela pra dar pra alguém, sem fazer alarde, sem nem querer que a pessoa soubesse que ela estava ajudando. É impossível contar a quantia de dinheiro que ela tirava da sua pequena aposentadoria sempre que recebia e colocava na bolsa das filhas ou netas sem elas saberem. Quando achávamos uma nota na bolsa que não estava lá, sabíamos que era “arte” da Dona Con... E ai da gente querer devolver... Ela ralhava! Tínhamos que colocar, escondido, de volta na bolsinha dela, o que muitas vezes também não adiantava, pois ela sabia exatamente cada centavo que tinha lá.
Essa era a minha vó! Uma guerreira, batalhadora, que lutava sempre com batom nos lábios e os cabelinhos grisalhos bem escovados. Sempre alegre, gentil, educada, amorosa com os filhos, netos, bisnetos e tataranetos que pode conhecer; e fiel até o fim ao único homem de sua vida, que a deixou precocemente, no entanto ele nunca a perdeu.
Só quem desfrutou plenamente da sua companhia tem a Dona Con tão viva em suas lembranças, como se ela ainda estivesse aqui falando: “fia, escova os cabelinhos da vó”... E ela dormia, sorrindo...

Nunca estamos preparados para o adeus, porque o adeus não existe.
De onde viemos, apenas conhecemos o "até logo".
Enquanto a dor da separação machuca, a esperança do reencontro cura.

Sabemos que somos abençoados quando temos muito mais a agradecer do que reclamar... Quando Deus, em Sua Grandiosa Misericórdia, interfere em nossas vidas e altera o rumo das coisas... Passamos, sim, por caminhos de pedras, mas Deus calça nossos pés para que a dor seja suportável e o trajeto suave.
Ele não nos tira dos problemas, mas nos fortalece e conforta para que possamos enfrentá-los encorajados.
A GRAÇA DIVINA não está nos finais felizes e sim em toda a trajetória. Pois o Deus do Eterno não é Deus de pontos finais, é Deus de reticências... E a maneira que Ele nos faz compreender isso chama-se: RECOMEÇO.
Recomeçar é como nascer de novo... É retomar o fôlego e prosseguir com as esperanças renovadas em nossos pulmões. É caminhar a passos serenos, confiantes em descobrir novas rotas, alegrando-nos com cada pequeno milagre que acontece no trajeto de forma que o fim da estrada não mais nos preocupe... Porque Deus está no controle e Nele confiamos... Porque Deus é bom, Deus é muito bom!

Acabo de ouvir um carro de som passar aqui na rua, anunciando... O quê? O quê? O quê?
Um culto de uma igreja evangélica!!!
É a segunda vez já nessa semana que esse carro passa fazendo propaganda da "quarta-feira do poder"... No entanto é a primeira vez que escuto esse tipo de propaganda num carro de som.
Pra uma igreja investir em propaganda há duas razões: ou está sobrando dinheiro, ou está faltando... Por se tratar de um culto da "quarta-feira do poder", deduzo que a segunda razão é a mais provável.
A melhor propaganda para uma igreja é o boca-a-boca. Quando esta não funciona, é sinal de que falta o principal "poder" nela: o do convencimento.

São raras as pessoas que, diante do seu sofrimento, simplesmente se compadecem em vez de criarem um campeonato de quem sofre mais... Amigo de verdade sabe a hora certa de falar, como falar e principalmente quando calar.