Coleção pessoal de ima

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A era da informação, exige que avancemos incessantemente e o mundo globalizado, pede pessoas cada vez mais preparadas para o mercado competitivo e essa preparação, somente é possível através da leitura.

“Se com a língua não falardes palavras bem distintas, como se entenderá o que se diz? Estareis como que falando para o ar, uma vez que há infinidade de sons e contudo nenhum sem sentido, e que se não soubermos interpretar esses sons, seremos como bárbaros para o que fala assim como bárbaro para o que ouve”, é o que nos exorta o apóstolo Paulo em sua 1ª carta aos Coríntios, capítulo 14 versículos 9 à 11.

Não consigo ver um cidadão completo, que não saiba ler e interpretar as situações que o rodeiam, porque "quem mal lê, mal ouve, mal fala, mal vê", já nos alertava Monteiro Lobato.

Leitura não significa simplesmente o que os textos nos apresentam, mas qualquer percepção que tivermos no nosso cotidiano, porque, leitura também é decifrar imagens.

Torno-me permissiva ao autor, quando me vejo a invadir sua composição, apossando-me de citações, as quais veem se enquadrar a cada momento de transpiração, quando a ler e a escrever estou.

A Internet favorece atingir um público incomensurável, num curto espaço de tempo, quando se deseja disseminar informações.

Desde cedo acostumei-me aos livros, as linhas e
as lãs. Nos livros aprendi a ler, nas linhas escrever e, com lã, tecer. Agora, já não sei viver sem os livros, sem as linhas, tão pouco sem as lãs.

No mundo encantado da escrita, as palavras vão me encontrando e me escrevendo. E leio... e releio... e escrevo... e apago... e volto a escrever, porque escrevendo, vou me conhecendo.

Nas entrelinhas percebo uma frase e logo penso num texto.

Na jornada da leitura, percebo a riqueza de informação a ser compartilhada, então, incansável, leio, releio, faço anotações, escrevo, dissemino, compartilho, porque “não há limites para fazer livros”~, como nos exorta Eclesiastes 12:12.

No garimpo da leitura, encanta-me selecionar falas.

Livros nos fazem livres; dá-nos fluência verbal; tornam-nos partícipes da sociedade.

Leitor. Arrisque o verbo nas asas da escrita. Invente... tente... crie seus próprios textos, sem almejar o estrelato ou a fama do escritor. Esta será apenas a consequência.

O leitor acostumado a muitas leituras, sabe separar o joio do trigo; sabe perceber a teia da aranha e não se lançar dentro dela.

A leitura leva o leitor para longe da ignorância verbal; abre-lhe a mente para o raciocício lógico e crítico

Minha mãe, meu melhor e maior retalho

Vejo a poesia na lã, na linha, percebo o verso. Confecciono poesia, com a lã, na linha escrevo verso.

Um livro pode resgatar um sonho adormecido.

Dê-me uma meada de lã e eu teço um agasalho.
Dê-me uma palavra e eu formulo uma frase.
Dê-me uma frase e eu escrevo um texto.
Dê-me um texto e eu componho um livro”.