Coleção pessoal de GutoMaiaBaptista

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⁠⁠Na briga entre do "nós" contra "eles"; quatro ficam de fora: "eu", "tu", "ele" e "vós.

⁠Quando o opressor banca o tratamento do oprimido, a quem favorece o tratamento?

⁠O pimentão vermelho brigou com o verde, por ciúme do amarelo.

⁠Na briga entre laranja e limão, tomate fica de fora.

Quando a liberdade explode na alma dum homem, os deuses perdem todo o poder sobre ele. Passa então a ser uma coisa puramente humana e só os outros homens podem matá-lo ou deixá-lo viver.

É então isso…o Bem? Ser-se dócil. Muito dócil. Dizer sempre “perdão” e “obrigado”…É isto? O Bem. O bem deles…

⁠Rótulos representam conjunturas. Conjuntura importam. Rótulos quase nada.

⁠Pessoas múltiplas precisam de múltiplos rótulos. Isso, significa nenhum. Como são "múltiplas", todo rótulo cairá no vazio. São apenas fora do padrão.

⁠Vivemos tempos vorazes de exposed / canceled. Uma coisa leva a outra de forma selvagem.

Urubus esperam a carniça, hienas ficam rondando e partem para o ataque em bando. Os ratos e os vermes sempre estarão por perto e a postos. Temos que ficar vivos para não virar a cadeia alimentar deles.

⁠Jogar para a torcida exige elegância e talento. Quando isso faz o time vencer, melhor ainda. Só os mestres conseguem.

⁠Minha vida é um Facebook aberto num palco iluminado.

Contra desculpas em geral, principalmente a da falta de tempo, uma boa resposta: "Imagino como dever ser atribulado!"

⁠O que um autista mais conhece, além do hiperfoco, é a enrolação.

⁠Propomos um planejamento de 10 anos para um mundo que não sabe o que acontecerá daqui a 10 horas.

⁠Se você veio para o universo da deficiência sem ser convidado pelo Destino, apenas para ser bonzinho, por culpa ou mercantilismo, você corre o risco de ter problemas mentais. Aí, você será aceito.

⁠As pessoas não cansam de cometer os mesmos erros do futuro.

⁠Cada cérebro é um labirinto. Se tem medo, não vá.

⁠O que pode ser feito em 45 dias para alguém ser feliz?

⁠Chutar o pau da barra é coisa para os fracos da minha geração de acampamento. Hoje, para dialogar com a geração Z, com etaristas, mercantilistas, e geração nem-nem; às vezes, é preciso chutar a coluna do prédio. O problema é quebrar o pé e ter que correr para não morrer soterrado.