Coleção pessoal de Diego_Sukuri_

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⁠Sinto sinais de transformação pela sua compaixão e sigo
Olho para as pedras e tropeço
Olho para o céu, e quem tropeça é inimigo

È no deserto hostil que se fabrica um bom guerreiro
È em meio aos destroços que se constrói um bom obreiro
È quando cai o escudo que se aprendi a atacar
Não é na primeira aula que se aprendi a nadar

⁠Olha pra cima, confia!
Vai que dá!
Deus não exige de nós
Nada que não podemos entregar.

⁠Minha mente não concordou, com minha antiga postura.
A cura da loucura vem daquele que me jura

⁠Cadê o abraço sincero, da reciproca verdadeira?
Que por dinheiro te troca, e muda até de bandeira

⁠Quero terminar que ném uma véla...
Aceso até o final.
Que os maus sopros não me apaguem,
que eu apague natural

⁠Renasço no bem, então é óbito para oque é mau.
Das distrações que cegamente amei, me despeço e deixo o meu tchau

⁠Na metanoia dos pensamentos, a alma se transforma,
Em versos e rimas, a jornada se desdobra.
Do velho ao novo, a mente se liberta,
E o poema ganha vida, no pulsar de cada letra.

Fui descobrindo aos poucos
Oque de mim faz parte
Velei os meus receios
Ressuscitei a arte⁠

Tentei tocar violão, não era minha parada.
A lagarta não ia virar borboleta,
Foi quando eu me encontrei na ponta da caneta

⁠Não da pra parar o tempo
Nem mudar a curva do vento
Quando eu me ver um dia, no ponto final da vida
Do meu passado, não mudaria nem uma virgula

⁠Podem tirar minha paz
Podem tirar minha alegria
Podem até tirar minha vida...

Podem me dar ponta pé
Podem pisar e chutar o meu boné

Nunca vou me curvar
Porque não podem tirar minha fé

⁠Vento que adentra pela fresta e assovia
Que faz soprar as mais belas sinfonias
Que pode agir com calma na mais pura sutileza
Mas quando fica irado derruba fortalezas
E faz espalhar as brasas da fogueira
È ele que trás, as chuvas passageiras

⁠Aquele que desertou da guerra
Hoje comanda a batalha

⁠Minha mente quer liberdade
Sua opinião quer grade

⁠Vou sim recitar versos ao Senhor
Pois lidou comigo de modo recompensador

"⁠Gritos quietos de risos chorando
Lembranças de um futuro tão perto e distante"

⁠Se esvazia do mundo e se encha do Mestre
Segue firmão na corrida, vai pra cima, na febre
Sai da toca, não se entoca, se toca, se anima
O jogo não acabou, só acaba quando o juiz apita

⁠Quando você ta' perto, até o polo norte esquenta
Qualquer vulcão ativo do Havaí congela
Se pá até a lua fica sem atmosfera

SINTO - Parte 1


⁠Sinto a mudança comigo, pra que eu finalmente seja
Sinto enxurrada de ideias que vem da mente e transborda pela caneta
Sinto aprendizado, sinto bom senso
Me sinto a deriva, sinto o favor do vento

Me sinto pequeno numa onda grande e sombria
Sinto esperança porque o mar abriu um dia
Sinto paz, sinto revolta, sinto rancor as vezes
Sinto sentimentos que gestavam a mais de nove meses


Sinto o sabor de saborear outra boca
Sinto que tudo muda nessa vida loka
Me sinto pressionado, mas sigo sendo
Não inventaram nada a prova de tempo


Sinto armadilhas sussurrando e me faço de surdo
Me sinto o alvo predileto do inimigo astuto
Senti, sonhos arriscados, de grinalda e véu
Senti o amargo sabor do doce de mél

⁠A da cegueira coletiva que me guia pro abismo eu abro mão.
Parti pra encontrar minha própria visão.
Desse avião que me leva pulei sem paraquedas
Quem me guia agora promete a salvação e a vida eterna

⁠Eu sei que Deus vai me ajudar e levar pra longe de mim...
Aos poucos todos empecilhos que favorecem meu fim