Autores Portugueses
No Brasil é tanta corrupção que se os Portugueses desembarcassem hoje pela primeira vez aqui diriam, encontramos uma terra habitada por monstros, e não índios.
A proclamação da independência do Brasil ocorreu em 1822, mas os portugueses não aceitaram o processo de prontidão. Essa resistência gerou alguns conflitos os quais levaram Dom Pedro I a organizar um exército pró-independência para expulsar de vez os portugueses das terras brasileiras. D. Pedro enviou mensageiros às fazendas para recrutar voluntários e angariar fundos para essa missão. Numa dessas fazendas, Serra da Agulha, Bahia, vivia Maria Quitéria de Jesus, a primeira mulher a assentar praça em uma unidade militar brasileira.
Maria Quitéria nasceu entre os anos de 1792 e 1797 no arraial de São José de Itapororocas, Bahia. Filha de Gonçalo Alves de Almeida e Quitéria Maria de Jesus, Maria perdeu sua mãe aos 10 anos. Sua relação com a terceira esposa de seu pai não era amistosa, o que levou Maria a passar a maior parte de seu dia fora de casa. Sendo assim, ao invés de aprender atividades voltadas à mulher do século XIX (como costurar e bordar), aprendeu a montar cavalos e a manejar armas de fogo. Quando os mensageiros pró-independência chegaram à sua fazenda, a fim de receber patrocínio e recrutar combatentes, seu pai não colaborou. Mas Maria demonstrou interesse em fazer parte do exército. Seu pai, possesso, não concordou, mas ela, determinada, fugiu de casa e se alistou nas tropas. Para não gerar desconfiança, cortou o cabelo, pediu emprestado um uniforme e se apresentou ao Corpo de Caçadores com o pseudônimo de soldado Medeiros. Duas semanas depois, seu pai, que há tempos a procurava, descobriu seu paradeiro e a delatou ao major Silva e Castro, comandante de sua divisão. No entanto, Maria já havia feito fama entre os militares, em razão da sua bravura e habilidade, e o major não aceitou sua baixa.
O batalhão dos voluntários era conhecido como “Batalhão dos Periquitos”, em virtude da cor verde da gola e dos punhos do uniforme. Nesse batalhão, Maria se destacou nos combates de Conceição, Pituba, Itapuã e Barra do Paraguaçu, onde liderou um pelotão de mulheres, impedindo o desembarque de tropas portuguesas. O exército pró-independência conseguiu expulsar, de vez, os portugueses da Bahia em 2 de julho de 1823. Por conta de seus esforços, Maria foi homenageada por D. Pedro ao receber a medalha de “Cavaleiro da Ordem Imperial do Cruzeiro”. D. Pedro, a pedido de Maria, pediu perdão ao pai da moça pela desobediência e Maria, perdoada, voltou pra casa.
Maria casou-se com Gabriel Pereira de Brito e tiveram uma filha, Luísa Maria da Conceição. No dia 21 de agosto de 1853, esquecida pela história, Maria faleceu. Cem anos depois, o Exército, na figura do Ministro da Guerra, rendeu-lhe uma homenagem: ordenou que todas as unidades militares passassem a ter um retrato de Maria Quitéria.
Coleciono saudades da infância ,
dos meus amigos :
nisseis,cariocas,portugueses,etc.
dos artistas que via das gravações na praça jardim de ala,
e dos jogos de queimadas também na praça no horário vago,
isso que foi bom para mim ,onde anda vocês?
Os homens portugueses preferem as filhas das putas portuguesas e brasileiras às putas, porque estas não deixariam tão barato uma relação.
Quando os portugueses chegaram ao Brasil, eles não apenas tomaram as terras dos Nativos "Índios", eles também os roubaram o seu Futuro.
Recebi mais uma mensagem de um jornalista português. Volta e meia os jornalistas portugueses me procuram para eu contar as historias da sociedade portuguesa dos anos 80 e 90. Fico feliz de poder falar dos meus registros e contributo para a historia, que estão nos aquivos da biblioteca nacional e na imprensa não diária, que serão lembrado e estudado, pelas gerações futuras... Foram os melhores anos da minha vida, lembro-me tão bem da transformação da sociedade e da economia, de um país que quando lá cheguei nos anos 80,estava 70 anos a trás do Brasil, e, hoje, está 250 anos à frente do Brasil.
Aos que em mim tão doem, lesados/roubados Portugueses, por banqueiros…
Enquanto em nós houvera um só lesado;
jamais algum devia andar à solta;
por LADRÕES que a mim causam tal revolta;
que quero, pois, deixar aqui gravado!
Gravado este vergonhoso esconder;
por políticos, que dos tais MAMARAM;
do tal dinheirinho que os tais ROUBARAM;
daí criaram leis, pra os proteger!!!
Ouvi, relatos de filhos que leram;
escritos de PAIS, que por tal morreram;
escritos de PAIS, que até se mataram…
Mas não sei como vivos, tais deixaram!
pois só dos PAIS tais sabem o quanto eram;
pra eles, ESSES que este seu viver, deram.
Que pena em nós haverem advogados;
a defenderem gatunos malvados;
por pagos, com só dinheiros; ROUBADOS!!!
Algum tempo atrás, os brasileiros contavam piadas de portugueses, agora pode ser a vez dos portugueses, fazerem a mesma coisa com os brasileiros.
Imigrantes portugueses...na década de 50...
Como única bagagem, a honestidade, a disposição para o trabalho e a esperança de uma vida melhor....
Final da Champions 2021…
Políticos ingleses após servidos, descartam compadres Portugueses…
Que grande favor nos estão a fazer;
os ingleses indo embora de cá;
dado esse tão descuidar, que em tais há;
no que todos nós bem, pudemos ver!
Foram um povo mal-agradecido;
para outro POVO que os tais recebeu;
provando-lhe, que isso não mereceu;
pelo desrespeitar, por TAL havido.
Oxalá tal nos sirva de lição;
embora em este caso haja um favor;
por cedinho se terem ido embora!
Pois se houve em tais, político morcão;
em nós, cá um tão vi, esperto em pior;
por aninhado, a em tal deitar-NOS fora!!!
Como teria dito Camões: Líder fraco, torna fraco; forte POVO!
Nós Portugueses e o apregoado desconfinar inglês a partir de dezanove de julho 2021…
Agora que os ingleses vão falhar;
por irem abrir-se a esta pandemia;
pra que ela em tais se torne, em endemia;
muito por tal fazer, irão chorar.
Chorar a espalhar mais vírus na Terra;
como se os deles vindos não bastassem;
como se os deles vindos não chegassem;
a quem com prevenir, luta em tal guerra.
Cuidai-vos políticos Portugueses;
com esse: pra inglês ver, tão rebaixar;
visto em vós, em tantas ocasiões…
Porque sabemos, sois espertalhões!
mas andardes a infecções, importar;
é MAL, que não deveis; fazer mais vezes.
Com esperança, mas pouca fé em vós;
Chamaram-se moçambicanos para expulsar os portugueses, após isso, deu-se o início ao tribalismo!
In, O colonialismo acabou?
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O Brasil é um país povoado de imigrantes, quer sejam Alemães, Italianos, Portugueses, Holandeses, Palestinos, Coreanos,... Ou, como no presente momento, Haitianos. Somos uma nação de muitos povos.
"Brasileiros e portugueses vivem irmanados na mesma estupidez: ser grande não significa ser grande; ser pequeno não significa ser pequeno."
Portugueses e o pelo ingrato governo, exagerado aumento dos combustíveis...
Porque andas, Tone Costa a permitir;
A com tais, teu POVO tanto explorar;
A com tais, nosso POVO, tão roubar!
Será que em ti não existe esse sentir?
Será que não vês, que este tão aumentar;
De impostos sobre os ditos combustíveis;
Estão pra o POVO a tornar-se impossíveis;
De a por, indispensáveis, suportar!
Que pena assim pagares a victoria;
Que a ti deram por em ti confiarem;
Neste passado acto eleitoral...
Que pena estares a gerir tão mal;
Tais custos, que a por cá tanto aumentarem;
Irão deixar-te gravado na história.
Com uma profunda, por verificada/comprovada competência existente, (quer em ti, quer no, para todo o nosso por vós políticos tão explorado nobre/pobre POVO, útil, fiscal-mor do reino nosso, ou nosso ou selfies-quentes-copos, quer em toda a oposição política, que a teu/vosso desgoverno neste país sequer existe) pena de todos vós;
Centros de saúde Portugueses com falta de material básico…
Fica atento, pois, às notícias, Costa;
Principalmente, com as da saúde;
Olhando pra elas, mais amiúde;
Porque desse olhar, a gente; não gosta!
Atenta melhor teus supervisores;
Que nessa área, pra nós colocas-te;
Para que a tua imagem, não se gaste;
Devido a eles serem, uns estupores.
Pois não é admissível que haja falta;
Por lá do mais básico equipamento;
Tal como, de o obrigares a comprar!...
Por quem por lá se encontra, a trabalhar;
E a auferir, vergonhoso vencimento;
Muito inferior a esse; da em vós; malta.
Com pesar, mas também esperança;
A relação entre portugueses e brasileiros é de tal maneira forte e densa, assenta em tantos equívocos, tanta morte, tanto desentendimento, que é uma relação de sobressalto e de incompreensão. Nunca é só amor, indiferença, revolta, exasperação, riso. É tudo isso.
Depois que os portugueses chegaram aqui.
Aumentou violência,
o abuso,
a escravidão,
a miséria,
a desigualdade…