Nelson Rodrigues

176 - 191 do total de 191 pensamentos de Nelson Rodrigues

A grande, a perfeita solidão exige a companhia ideal.

Nelson Rodrigues
RODRIGUES, Sonia (org.). Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2012.

A imparcialidade só merece a nossa gargalhada.

Nelson Rodrigues
RODRIGUES, Sonia (org.). Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2012.

O ser humano pode ter todos os defeitos, menos o da imparcialidade.

Nelson Rodrigues
RODRIGUES, Sonia (org.). Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2012.

Ai do escritor que não usa, de vez em quando, um mínimo de cafonice.

Nelson Rodrigues
RODRIGUES, Sonia (org.). Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2012.

A constante dos seres humanos é a burrice. Para um gênio há dez milhões de imbecis.

Nelson Rodrigues
RODRIGUES, Sonia (org.). Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2012.

Sou um homem que chora. Meu sentimentalismo é meu ponto forte.

Nelson Rodrigues
RODRIGUES, Sonia (org.). Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2012.
Inserida por pensador

Minha inspiração é a soma de todas as vidas que tive, através de todas as eras, todas as idades.

Nelson Rodrigues
RODRIGUES, Sonia (org.). Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2012.
Inserida por pensador

Todos nós falamos igual, o que muda é a melodia.

Nelson Rodrigues
RODRIGUES, Sonia (org.). Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2012.
Inserida por pensador

O socialismo ficará como um pesadelo humorístico da História.

Nelson Rodrigues
RODRIGUES, Sonia (org.). Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2012.
Inserida por pensador

Só os imbecis têm medo do ridículo.

Nelson Rodrigues
RODRIGUES, Sonia (org.). Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2012.

A arte está cheia de equívocos.

Nelson Rodrigues
RODRIGUES, Sonia (org.). Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2012.

Antes de escrever eu penso muito. Levo mais tempo pensando do que escrevendo.

Nelson Rodrigues
RODRIGUES, Sonia (org.). Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2012.

Pior que o traidor, pior que o venal, pior que o inimigo – é o revolucionário burro.

Nelson Rodrigues
RODRIGUES, Sonia (org.). Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2012.
Inserida por pensador

O canalha nunca se acha canalha, se acha de uma bondade inexcedível.

Nelson Rodrigues
RODRIGUES, Sonia (org.). Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2012.
Inserida por pensador

⁠A vida do sujeito é um interminável adultério.

Inserida por Wilkye_Sabio

O teatro, não tenha dúvida, exerce um estranho poder de cretinização, mesmo sobre as melhores inteligências.

Inserida por Joexis