Biografia de Lucas Silveira

Lucas Silveira

Lucas Silveira (1983) nasceu em Fortaleza, Ceará, no dia 1 de dezembro de 1983. Mudou-se com a família para Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, onde foi criado. Em 1999, com 16 anos, formou com alguns amigos a banda de rock, “Fresno”. Depois de algumas apresentações na escola, postaram seu primeiro trabalho na internet. Em 2001 gravaram o primeiro demo, “O Acaso do Erro”. Em 2003 lançaram o primeiro álbum independente, “Quarto dos Livros”, que fez sucesso com as músicas “Teu Semblante” e “Desde Já”.

Lucas Silveira é o vocalista e também guitarrista da banda, que faz sucesso desde sua fundação. Já conquistou o Prêmio de Artista do Ano no Multishow 2009 e o Melhor Vocalista do Ano no Vídeo Music Brasil 2009. Em 2006 criou o projeto solo chamado “Beeshop”. Em 2010 lançou seu primeiro CD solo “The Rise and Fall of Beeshop”. Em 2015, Lucas lançou seu primeiro livro “Eu Não Sei Lidar”, com relatos de sua trajetória musical. Em 2016 lançou seu segundo livro “Amores Impossíveis e Outras Perturbações Quânticas”.

Acervo: 152 frases e pensamentos de Lucas Silveira.

Frases e Pensamentos de Lucas Silveira

De repente, você vê que aprendeu várias coisas. Mas não foi de repente, foi aos poucos. "De repente" não quer dizer que você aprendeu rápido. Quer dizer que você não percebe que está aprendendo, até que aprende.

Você olha pra suas fotos antigas e não consegue se enxergar. Você lembra de frases ditas e atitudes tomadas e as trata como se fossem de um outro alguém. Você aprende que não há amor que não acabe, doença que não se cure, não há estrada sem fim. O caminho, sim, é sem fim. Basta torcer para estar percorrendo o caminho certo. Basta perceber que o seu caminho é errado e esperar pelo próximo retorno. É uma estrada de duas mãos.

De repente, você se sente cansado de tanto aprender quando, na verdade, você está é cansado de estar rodeando de gente que não aprendeu porra nenhuma. Não te preocupa. Todos aprendem, cada um a seu tempo. O problema é que alguns demoram tanto que acabam morrendo antes da primeira aula.

Talvez você tenha aprendido mais que eu, ou até menos, ou então aprendido coisas diferentes, ou matado todas as tuas aulas mais importantes. Não sei mesmo, mas minha única certeza é que eu não concordo com uma vírgula do que você diz.

* Que passe o tempo. Que ele escreva as linhas e deixe para mim somente a prazeirosa função de pontuar frases. Muitas exclamações, algumas interrogações e apenas um ponto final, que eu deixei reservado para ti. Faze o que quiseres com ele. É teu.

Eu quero mesmo é que tudo exploda. E que seja luminosa, a explosão, que ecoe pelos quarteirões e faça tremer teus vidros, quebrar tuas janelas. Que perturbe teu sono e te faça ir pra rua pra ver o que aconteceu. Você não vai me encontrar lá. Eu não sou o piloto. Não sou o passageiro. Não sou o pedestre. Eu sou o acidente, e eu sou grave.

E o que eu sinto é o tal do amor. Aquele surrado, mal-falado, desacreditado e raro amor, que eu achava que não existia mais. Pois existe. E arrebata, atropela, derruba, o violento surto de felicidade causado pelo simples vislumbre do teu rosto.

E a gente (pode) DEVE ser maior. Basta que a gente queira. E querer não é poder, como as pessoas dizem por aí. QUERER É FAZER. E fazer não é nada fácil. Existem momentos na vida em que a gente precisa ser mais forte do que acha que pode, mais inteligente do que acha que é e mais nobre do que acha que consegue. E como é que a gente consegue? Querendo. E quando a gente quer demais uma coisa, a gente é capaz de feitos que a nossa mente nem consegue conceber. A gente mata um leão por dia. A gente acaba esquecendo das poças d’água, canalizando toda a nossa força para o embate inevitável com os predadores que a vida coloca na nossa frente. E são muitos.