Biografia de Giovani Boccaccio

Giovani Boccaccio

Giovanni Boccaccio (1313-1375) nasceu em Paris, França, no dia 16 de junho de 1313. Em 1320, seu pai, um funcionário de banco em Florença, depois de viajar pela Europa, resolve regressar para a Itália e leva seu filho pequeno, Boccaccio. Com sete anos, ao aprender a ler e escrever já começa a criar suas primeiras histórias.

Em 1327 vai para Nápoles, onde começa a estudar comércio e finanças. Com o acordo do pai ingressa na universidade no curso de Direito Canônico. Dedica todo o seu tempo à atividade Literária. Grande admirador da nobreza fez amigos e tinha livre acesso à corte. Em 1336 escreve “A Caça de Diana”, que tocou o coração de muitas damas. Nesse mesmo ano, se apaixona pela esposa de um rico fidalgo local, que foi imortalizada na obra “ Elegia de Madonna Fiammetta” (1344).

Em 1350, em Florença, faz amizade com Francesco Petrarca. Nessa época, junto com Dante, formam uma grande tríade poética da Itália, no início do Renascimento. No mesmo ano é nomeado embaixador do governo florentino na cidade de Ravena. Era o início de uma série de viagens diplomáticas pela Itália a serviço de Florença.

Em 1353 publica sua obra-prima “Decamerão”, onde recorda seu tempo feliz quando frequentava a corte. Em 1362 redige grande parte de “Mulheres Célebres” – 104 biografias de mulheres famosas por seus vícios ou virtudes. Em 1373 aceitou o convite do governo de Florença para fazer uma série de conferências sobre a Divina Comédia de Dante. Ao começar o último canto do “Inferno”, adoece e falece em Certaldo, Itália, no dia 21 de dezembro de 1375.

Acervo: 14 frases e pensamentos de Giovani Boccaccio.

Frases e Pensamentos de Giovani Boccaccio

As ligações de amizade são mais fortes que as do sangue da família.

É (...) melhor arrepender-se por ter feito alguma coisa do que por não ter feito nada.

Os ignorantes julgam a interioridade a partir da exterioridade.

O amor é de uma natureza tal que, quanto mais se ama, mais se deseja amar.

Num voo de pombas brancas, um corvo negro junta-lhe um acréscimo de beleza que a candura de um cisne não traria.