Biografia de George Bernard Shaw

George Bernard Shaw

George Bernard Shaw nasceu em Dublin, na Irlanda, no dia 26 de julho de 1856. Com quinze anos, estudava pintura no Museu de Dublin e trabalhava em uma agência imobiliária para ajudar nas despesas da casa. Com vinte anos deixou a casa do pai e mudou-se para Londres, onde estava sua mãe e suas duas irmãs.

Incentivado pela mãe, uma amante das artes, escreveu três romances, entre 1878 e 1881, “Imaturidade”, “O Nó Irracional” e “Amor Entre Artista”, que mais tarde foram publicados em periódicos socialistas. Em 1882 escreve “A Profissão de Castel Byron” e aderiu ao socialismo inglês. Em 1884 ingressa na Fabian Society, organização que se proclamava socialista.

A situação financeira melhorou quando em 1885, passou a trabalhar como crítico de arte e literatura em diversos jornais. Em 1893 inicia sua carreira de dramaturgo com “O Dinheiro Não Tem Cheiro” (1893). Em seguida escreveu “O Homem e as Armas” (1894), “Cândida” (1894), entre outras. O dramaturgo passa a fazer a seção de crítica teatral no Saturday Review. Não abandona seu interesse por questões políticas e sociais.

Em pouco tempo, George Bernard Shaw faz fortuna com o sucesso de suas obras. Em 1905, sua produção literária é intensa. Em 1912 escreve “Pigmalião”, que é transformada em opereta vira o musical “My Fair Lady”. Em 1923, publica o “Guia da Mulher Inteligente Para o Capitalismo e o Socialismo”, uma defesa da libertação da mulher na sociedade. Em 1925 recebe o Prêmio Nobel da Literatura, que não foi receber por se achar suficientemente rico. O escritor falece em Ayot St. Laurence, Inglaterra, no dia 02 de novembro de 1950.

Acervo: 159 frases e pensamentos de George Bernard Shaw.

Frases e Pensamentos de George Bernard Shaw

Liberdade significa responsabilidade. É por isso que tanta gente tem medo dela.

O silêncio é a mais perfeita expressão do desprezo.

A vida é uma pedra de amolar: desgasta-nos ou afia-nos, conforme o metal de que somos feitos.

Alguns homens veem as coisas como são, e dizem 'Por quê?' Eu sonho com as coisas que nunca foram e digo 'Por que não?'

Os espelhos são usados para ver o rosto; a arte para ver a alma.