Bruno Teixeira

Nos somos poesia e verso entrelaçado ao mesmo universo.

Através do seus olhos de brasa acesa eu quero viajar na beleza do amor e na paz do mundo.

O tempo me fez enxergar que hoje é melhor viver um amor pela razão do que espera o amanhã e acabar sofrendo uma outra desilusão.

Vamos viver a liberdade do hoje sem se prender ao mistério do futuro.

O amor é o aqui agora porque o futuro é só consequência do hoje.

Cada segundo que passa é um tempo a menos de vida então viva o hoje sem medo do amanhã.

O amor te dá a liberdade pra viver a felicidade em conjunto.

A minha juba é uma raiz entrelaçando fios de paz e amor na filosofia Rasta LionMan.

Se acrítica não for construtiva não vale apena construir uma idéia em cima do que foi vomitando no ar.

Não deixa a sua forma adulta ocultar a sua criança interior.

Não é a religião que fortalece o ser humano e sim a fé no criador da Luz que existe no seu mundo interior. Epa babá

A estrela do seu céu me completo
Fazendo do amor o meu universo.

Você pode ir e até voltar pelo mesmo caminho mais as paisagens em sua volta nunca será a mesma.

Agradeça sempre o dia de hoje para que o amanhã seja melhor e mais abençoado do que foi ontem.

O amor só é lindo quando encontramos a nossa beleza interior.

Se a nossa realidade se tornou um sonho é por que não perdemos tempo só dormindo.

Em cada pedacinho de mim tem um mundo inteiro de você.

A alma livre purifica o coração que esta disposto a viver o verdadeiro amor por inteiro.

O amor é pra todos nós até mesmo pra aquele que não pensa em nós como a si mesmo.

O sol do amor que brilha em meu coração sabe a hora certa de despertar.

O meu amor é uma chuva de verão que alimenta a terra do coração.

Que caia sobre nós um dilúvio de amor.

Dilúvio de amor

O meu amor é uma chuva de verão que alimenta a terra do coração florescendo a alma que vive cheia de paixão.

O orixá escolhe a família certa pra nascer a onde o amor gera o asé de ser a força da natureza a cada amanhecer.

Minha noite de finado

Pela Estrada de barro paralelo ao medo eu segui o meu caminho olhando pro nada só enfrente escutando o vento passar e cantar no meu ouvido com a subios ,latidos, gritos ao fundo da escuridão que me fez acelerar o passo e coração sobre a mira dos gatos pardos encolhido pelo frio e pelo cão sorrateiro com um olhar que me dava arrepio me levando aperceber que ali eu não estava sozinho mesmo andado só pelo caminho vendo vultos e ventos de redemoinho então Mais uma vez eu apertei o meu passo sem perder o compasso da hora e do espaço com um certo cansaço dali avistei a onde eu queria chegar com alívio no coração e na alma por encontrar a minha família de fé feliz depois de uma grande festa no nosso ile asé.